Use este identificador para citar ou linkar para este item: https://repositorio.ufrn.br/handle/123456789/32488
Título: Eco Praça, um bolsão estético na cidade: ensaios sobre subjetividade e política
Autor(es): Maia, Francisco Jadson Silva
Orientador: Dantas, Alexsandro Galeno Araújo
Palavras-chave: Subjetividade;Política;Cidade;Estética
Data do documento: 18-Fev-2021
Editor: Universidade Federal do Rio Grande do Norte
Referência: MAIA, Francisco Jadson Silva. Eco Praça, um bolsão estético na cidade: ensaios sobre subjetividade e política. 2021. 185f. Tese (Doutorado em Ciências Sociais) - Centro de Ciências Humanas, Letras e Artes, Universidade Federal do Rio Grande do Norte, Natal, 2021.
Resumo: O movimento-projeto cultural Eco Praça surgiu em Natal-RN em 2013, ano marcado por protestos de rua no Brasil. Em mais de sete anos de edições, o Eco Praça se estabelece como um acontecimento político através de sua iniciativa de ocupação do espaço público com atividades ecológicas, artísticas, educacionais e microeconômicas. É a partir dele que passa a ser possível uma nova subjetividade urbana, de cunho coletivo e ético, na capital potiguar. Por um lado, o presente estudo, em forma de ensaios, compreende os instantes em que surgem novos modos de existência a partir de seu bolsão estético e, por outro, a tensão deles diante da atual política de controle do sensível, responsável por fixar figuras subjetivas capitalísticas na cidade. Assim, a permanência das pessoas na praça depende mais das intensidades puras e dos afetos do que do nível do discurso ou da cognição. Com efeito, a partir do caminho aberto por Guattari, solo ou em colaboração com Deleuze, quanto à heterogênese da produção de subjetividade e o paradigma ético-estético, elabora-se as considerações sobre a relação contínua entre subjetividade, política e cidade. Essas mesmas preocupações, a cerca das políticas de subjetivação contemporâneas, encontram reverberação nos estudos de Sennett, Rolnik, Lapoujade e Lazzarato.
Abstract: El movimiento-proyecto cultural Eco Praça surgió en Natal-RN en 2013, un año marcado por manifestaciones de la calle en Brasil. En más de siete años de ediciones, Eco Praça se ha consolidado como un acontecimiento político a través de su iniciativa de ocupar el espacio público con actividades ecológicas, artísticas, educativas y microeconómicas. De él se hace posible una nueva subjetividad urbana, de carácter colectivo y ético, en la capital del Rio Grande do Norte. Por un lado, los ensayos comprenden los momentos en los que emergen de su espacio estético y sentimental nuevos modos de existencia y, por otro, su tensión frente a la política actual de control de lo sensible, responsable de fijar figuras capitalistas subjetivas en el ciudad. Así, la permanencia de las personas en la plaza depende más de puras intensidades y afectos que del nivel de habla o cognición. Con efecto, a partir del camino abierto por Guattari, en solitario o en colaboración con Deleuze, sobre la heterogénesis de la producción de subjetividad y el paradigma ético-estético, se elaboran consideraciones sobre la relación continua entre subjetividad, política y ciudad. Estas mismas preocupaciones, en torno a las políticas de subjetivación contemporáneas, encuentran reverberación en los estudios de Sennett, Rolnik, Lapoujade y Lazzarato.
URI: https://repositorio.ufrn.br/handle/123456789/32488
Aparece nas coleções:PPGCS - Doutorado em Ciências Sociais

Arquivos associados a este item:
Arquivo TamanhoFormato 
EcoPracabolsao_Maia_2021.pdf31,74 MBAdobe PDFVisualizar/Abrir


Os itens no repositório estão protegidos por copyright, com todos os direitos reservados, salvo quando é indicado o contrário.