Araújo, Aurigena Antunes deAzevedo, Ângelo José Pimentel deFerreira, Maria Ângela Fernandes2018-06-162018-06-162016ARAÚJO, Aurigena Antunes de; Azevedo,Ângelo José Pimentel de; Ferreira, Maria Ângela Fernandes. Consumo de ansiolíticos benzodiazepínicos: uma correlação entre dados do SNGPC e indicadores sociodemográficos nas capitais brasileiras. Ciência & Saúde Coletiva (Online), v. 21, p. 83-90, 2016. Disponível em: <http://www.scielo.br/scielo.php?script=sci_abstract&pid=S1413-81232016000100083&lng=en&nrm=iso>. Acesso em: 20 mar. 2018.1413-8123https://repositorio.ufrn.br/jspui/handle/123456789/25435O objetivo do artigo é conhecer a distribuição e a frequência de consumo de ansiolíticos benzodiazepínicos, bem como avaliar a correlação entre consumo e características demográficas, epidemiológicas, econômicas e sociais. Estudo ecológico tendo como unidade amostral as 27 capitais brasileiras. A coleta de dados foi executada através do banco da Anvisa, para a dispensação do Alprazolam, Bromazepam, Clonazepam, Diazepam e Lorazepam, de 2010 a 2012, do Censo Demográfico 2010 (IBGE), Datasus e da pesquisa Demografia Médica. A análise estatística descritiva e a de regressão linear múltipla foram realizadas para análise dos dados. A região Norte possui as capitais com menores médias de consumo desses medicamentos e o Sudeste as mais elevadas. O consumo médio para a população de todas as capitais foi de 3,60 DHD. O Alprazolam é o mais dispensado pelas farmácias e drogarias particulares, com média de 2,00 DHD para as capitais. A análise de regressão linear múltipla demonstrou que 76% da variância do consumo foi explicada pela variação da densidade demográfica (β = 0,310 p = 0,045) e percentual de médicos (β = 0,507 p = 0,016). O consumo de ansiolíticos de meia vida curta vem crescendo ao longo dos anos, principalmente nas capitais de maior densidade demográfica e concentração de médicos.Acesso AbertoAnxiolytic benzodiazepinesConsumptionBrazilian state capitalsSociodemographicsConsumption of anxiolytic benzodiazepines: a correlation between SNGPC data and sociodemographic indicators in Brazilian capitalsarticlehttp://dx.doi.org/10.1590/1413-81232015211.15532014