Chiavone Filho, OsvaldoLima, Cícero S.Lima, Regineide de OliveiraSilva, Edjane Fabiula Buriti daCastro, Kesia Kelly Vieira deSoares, Sandra A.Araújo, Antônio S.2021-11-252021-11-252014-07-08LIMA, C. S.; LIMA, R.; SILVA, E. F. B.; CASTRO, K. K. V.; CHIAVONE-FILHO, O.; SOARES, S. A.; ARAÚJO, A. S.. Analysis of Petroleum Oily Sludge Produced from Oil-Water Separator. Revista Virtual de Química, v. 6, p. 1160-1171, 2014. Disponível em: http://static.sites.sbq.org.br/rvq.sbq.org.br/pdf/v6n5a03.pdf. Acesso em: 07 jul. 2021. https://doi.org/10.5935/1984-6835.20140076.1984-6835https://repositorio.ufrn.br/handle/123456789/45022As borras oleosas são formadas durante as operações de produção, transporte, armazenamento e na refinaria de petróleo. A análise elementar foi realizada com amostras de borra oleosa de petróleo coletadas no Estado do Rio Grande do Norte. Para o elemento carbono e o hidrogênio foram observadas pequenas diferenças entre os mesmos, mas para o elemento oxigênio foram observadas diferenças maiores entre as amostras de borra. As mesmas apresentaram diferenças na composição química da parte inorgânica e orgânica. A borra do separador água e óleo (SAO) 2 apresentou uma elevada quantidade de óleo (94,88%), essa pode ser considerada um resíduo de elevado valor agregado para a indústria de petróleo. Nas análises de saturados, aromáticos, resinas e asfaltenos (SARA), a borra do descarrego apresentou uma elevada quantidade de saturados. O material inorgânico separado da borra do SAO 2 foi caracterizado e apresentou muito enxofre (41,57 %). As borras analisadas apresentaram elevado valor de componentes orgânicos, logo esse material pode ser tratado e reprocessado em unidades de processos na indústria de petróleoAttribution-NonCommercial 3.0 Brazilhttp://creativecommons.org/licenses/by-nc/3.0/br/Oily SludgePetroleumResidueWasteEnvironmentBorra OleosaPetróleoDegradaçãoResíduoMeio AmbienteAnalysis of petroleum oily sludge produced from oil-water separatorAnálise de borra oleosa de petróleo proveniente do separador água e óleoarticle10.5935/1984-6835.20140076