Instituto Metrópole Digital
URI Permanente desta comunidadehttps://repositorio.ufrn.br/handle/1/11832
O Instituto Metrópole Digital (IMD) é uma Unidade Suplementar da Universidade Federal do Rio Grande do Norte (UFRN) e está implantando uma ampla ação de ensino, pesquisa, inovação tecnológica, inclusão digital e social e incubação de empreendimentos de base tecnológica na área de Tecnologia da Informação (TI).
Navegar
Navegando Instituto Metrópole Digital por Autor "Andrade, Adja Ferreira de"
Agora exibindo 1 - 6 de 6
- Resultados por página
- Opções de Ordenação
Capítulo de livro Análise da oferta de disciplinas de graduação na UFRN que versam sobre pessoas com deficiência(e-Publicar, 2022) Silva, Bruno Santana da; Andrade, Adja Ferreira deCursos de graduação devem contribuir para a formação de uma sociedade inclusiva. Para tanto, currículos devem conter disciplinas que versam sobre pessoas com deficiência de modo a capacitar profissionais de todas as áreas para lidarem adequadamente com esse público. Em trabalho anterior, foram analisados todos os cursos de graduação presenciais da UFRN para identificar quais deles possuíam disciplinas que versam sobre pessoas com deficiência entre 2008 e 2017. Este trabalho relata uma continuidade dessa pesquisa com (1) análise da oferta dessas disciplinas no mesmo período e (2) comparação entre oferta e planejamento curricular. Os resultados apontaram muitos casos de consistência entre oferta e currículo, mas também casos de inconsistências, alguns deles críticos. Identificaram-se oportunidades de aumentar a frequência de oferta de disciplinas em alguns cursos, de modo adequar a diversidade de tipos de deficiência e de temas estudados na formação oferecidaArtigo Análise descritiva do tema deficiência nos currículos de graduação da Universidade Federal do Rio Grande do Norte(2019) Silva, Bruno Santana da; Andrade, Adja Ferreira deA educação pode contribuir com a inclusão de pessoas com deficiência na sociedade em pelo menos duas frentes. De um lado, é preciso garantir acesso, permanência e conclusão dessas pessoas nos sistemas de ensino. De outro, é preciso ensinar pessoas sem deficiência a conviver e lidar adequadamente com pessoas com deficiência. O desafio de formação de pessoas sem deficiência é particularmente relevante nos cursos superiores. Assim sendo, o objetivo deste trabalho é analisar as disciplinas de cursos de graduação presenciais da Universidade Federal do Rio Grande do Norte - UFRN que abordam o tema deficiência. Em termos metodológicos, foi realizado um estudo descritivo documental dos currículos de graduação da universidade para identificar quais disciplinas abordaram o tema deficiência entre 2008 e 2017. A análise dos tipos de deficiência e dos temas abordados em cada disciplina permitiu (1) traçar um panorama geral da formação oferecida pela UFRN sobre o tema deficiência; e (2) apresentar categorias de análise e formas de visualização de dados que servem de instrumentos para analisar a formação oferecida por instituições de Ensino Superior. Como resultados, este estudo preliminar identificou oportunidades de melhoria nos currículos de graduação da UFRN, principalmente por meio do aumento da quantidade e da diversidade de tipos de deficiência e temas abordados nos cursos. Conclui-se que análises e visualizações de informações poderiam ser realizadas com apoio de sistemas computacionais de gestão acadêmica, como o Sistema Integrado de Gestão de Atividades Acadêmicas - SIGAA. Estudos semelhantes podem ser um importante instrumento de avaliação durante a gestão de Ensino Superior para a formação de uma sociedade inclusiva.Artigo Como docentes da UFRN abordaram o tema deficiência em pesquisa e extensão dez anos antes das cotas?(Revista Educação (UFSM), 2019-02-08) Silva, Bruno Santana da; Andrade, Adja Ferreira deOs resultados dos movimentos sociais para a inclusão de pessoas com deficiência na sociedade chegaram à educação superior. As instituições federais de ensino superior (IFES) passam por um grande marco com modificações na lei de cotas, que a partir da seleção anual de 2018 reserva vagas para as pessoas com deficiência. As barreiras atitudinais dos docentes são um dos principais desafios que estes discentes vão enfrentar nas IFES, pois trazem impactos pedagógicos e administrativos. A continuidade da inclusão de pessoas com deficiência no ensino superior precisa buscar maneiras de eliminar as barreiras atitudinais dos docentes. Neste contexto, é relevante investigar experiências bem-sucedidas de IFES para orientar o enfrentamento destas barreiras. Este trabalho teve como objetivo compreender como a cultura de inclusão evoluiu na Universidade Federal do Rio Grande do Norte nos dez anos antes da lei de cotas (2008-2017), sob a perspectiva da participação docente em projetos de pesquisa e extensão relacionados com o tema deficiência. Foi realizado um estudo descritivo documental de todos projetos registrados no sistema computacional de gestão acadêmica da universidade. Colaboração entre docentes e interdisciplinaridade foram as principais características da evolução dos projetos de pesquisa e de extensão relacionados com o tema deficiência na universidade. Estas características parecem ter tido papel importante na eliminação de barreiras atitudinais e na disseminação da cultura de inclusão em pesquisa e extensão. Como consequência, quase todos os centros se envolveram com estes projetos, com uma grande variedade de temas e deficiências abordadas.Artigo Eixos de apoio à acessibilidade digital para a política de inclusão da UFRN(Research, Society and Development, 2020-02) Grilo, André; Silva, Bruno Santana da; Pires, Andressa Froeff; Andrade, Adja Ferreira deO engendramento da Política de Acessibilidade da Universidade Federal do Rio Grande do Norte (UFRN) envolveu grupos de trabalho convocados pela administração universitária. Os grupos de trabalho foram organizados por dimensões de acessibilidade previstas no Art. 3º do Estatuto da Pessoa com Deficiência (Lei nº 13.146/2015). Dentre eles, foi constituído um grupo de trabalho para Acessibilidade Digital buscando refletir sobre barreiras tecnológicas, comunicacionais e informacionais que as Tecnologias da Informação e da Comunicação podem impor a pessoas com deficiência. Este grupo foi composto por especialistas das áreas acadêmica e técnica da universidade, oriundos de unidades administrativas e acadêmicas, tais como a Superintendência de Informática (SINFO), o Instituto Metrópole Digital (IMD), a Secretaria de Educação a Distância (SEDIS), Superintendência de Comunicação (COMUNICA), dentre outras. Este grupo elaborou uma minuta sobre Acessibilidade Digital para a Política de Acessibilidade da universidade acompanhada de uma minuta de plano de ação tendo em vista os artefatos digitais produzidos ou adquiridos pela instituição, tais como: páginas web, aplicativos móveis e programas de computador. Este trabalho tem por objetivo relatar experiências deste grupo de trabalho na elaboração dessas minutas, bem como os resultados obtidos. Para isso foi realizada uma pesquisa-ação com os participantes do grupo de trabalho durante todo seu processo de trabalho, reunindo dados empíricos de natureza qualitativa, contextualizados na realidade da instituição. Um dos principais resultados foi um modelo de plano de ação estruturado nos eixos de capacitação, comunicação e desenvolvimento tecnológico para promover a Acessibilidade Digital na UFRN.Capítulo de livro Uma matriz de análise de livros digitais(e-Publicar, 2022) Desidério, Camila Augusta; Andrade, Adja Ferreira de; Silva, Bruno Santana daEste trabalho apresenta diretrizes para avaliação de livros digitais incluindo aspectos de interatividade e de colaboração, com o intuito de auxiliar professores a incorporá-los em suas práticas pedagógicas. As diretrizes foram definidas a partir de uma revisão bibliográfica. Por meio de um estudo de caso que avaliou cinco livros digitais, foi possível analisar e validar o uso dessas diretrizes. Os livros digitais avaliados contemplam poucos recursos de interatividade e colaboração, apontando oportunidades ainda pouco explorada nestes materiais inovadores. Os resultados da avaliação com a matriz de análise proposta podem ser úteis a professores quando escolherem os materiais didáticos que vão utilizar.Artigo StudentHistory: Um Sistema Web para Análise Visual do Desempenho de Alunos de Graduação(Sociedade Brasileira de Computação, 2019-09) Costa, Jonathan Martins Barros; Silva, Bruno Santana da; Andrade, Adja Ferreira deA analise do desempenho de estudantes de uma universidade é difícil, principalmente pela grande quantidade de alunos e diversidade de cursos. Este trabalho apresenta o sistema web StudentHistory para apoiar a análise visual do desempenho de alunos de graduação da UFRN. Ele permite que docentes da universidade visualizem gráficos Sankey com o fluxo de alunos pelas turmas conforme suas notas. A geração destes gráficos ocorre de forma automática, sem necessidade de conhecimento aprofundado de TI, Estatística ou Design. Este artigo descreve o projeto, o desenvolvimento e uma avaliação desta ferramenta com a participação de pedagogas.