PPGH - Doutorado em História
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Navegando PPGH - Doutorado em História por Autor "Baptista, Lyvia Vasconcelos"
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Tese “De fato, eles punham os deveres para com os deuses acima dos deveres para com os homens": paisagem religiosa na Esparta do Arcaico ao Helenístico(Universidade Federal do Rio Grande do Norte, 2023-11-27) Silva, Cleyton Tavares da Silveira; Vasques, Márcia Severina; https://orcid.org/0000-0002-3633-143X; http://lattes.cnpq.br/2044586970276129; https://orcid.org/0000-0001-7876-0497; http://lattes.cnpq.br/6301794399679685; Santiago Júnior, Francisco das Chagas Fernandes; https://orcid.org/0000-0003-2690-5222; http://lattes.cnpq.br/8893350729538284; Baptista, Lyvia Vasconcelos; Ribeiro, Márcia Cristina Lacerda; Silva, Maria Aparecida de OliveiraEsta tese visa entender por meio de que processos e ações foi viável construção, desenvolvimento e manutenção de uma Paisagem Religiosa em Esparta, entre os séculos VIII e III a.C., tendo como ação intermediadora a linguagem religiosa, essencial à composição da pólis, por meio de seus ritos, rituais, procissões e cultos. Tal operação procurava estabelecer a coesão social através de uma Identidade Religiosa entre os habitantes da Lacônia, principalmente aqueles que residissem na Planície de Esparta, onde estavam dispostas as ôbai, as vilas formadoras da pólis. Para tanto, lançaremos mão tanto da observação dos registros literários disponíveis, como Heródoto, Tucídides, Xenofonte, Plutarco e Pausânias. Da mesma forma, esta pesquisa se debruça sobre a cultura material proveniente dos sítios arqueológicos escavadas no lócus da antiga Esparta, essencialmente, os vestígios dos santuários dispostos ao redor das ôbai espartanas, procurarando rastrear nesta documentação traços, características que demarcassem as singularidades dos antigos habitantes de Esparta. Para a efetivação de tal empreitada, esta tese analisa um quadro geral mais amplo, articulado à compleição da religiosidade espartana, seus festivais e cultos, aos santuários de Ártemis Orthia, Atena Chalkíoikos, Menelaion e Amiclaion.Tese Eu fiz para ti: os aportes de Ramessés III (1187-1157 AEC) para o desenvolvimento da paisagem memorial tebana no Egito Antigo da XX dinastia(Universidade Federal do Rio Grande do Norte, 2024-03-28) Fabrício, Arthur Rodrigues; Vasques, Márcia Severina; https://orcid.org/0000-0002-3633-143X; http://lattes.cnpq.br/2044586970276129; https://orcid.org/0000-0002-8813-8260; http://lattes.cnpq.br/6278772372915459; Langer, Johnni; Baptista, Lyvia Vasconcelos; https://orcid.org/0000-0001-5887-7831; http://lattes.cnpq.br/1774502381871781; Silva, Luiza Osório Guimarães da; Silva, Thais Rocha daA antiga cidade de Tebas, localizada no Alto Egito, foi uma das cidades mais importantes de toda a história deste país. De capital administrativa e religiosa do Egito, ao lar de Âmon-Rê, passando por local de enterramento dos monarcas do Reino Novo (1539-1077 AEC), ela assumiu e comportou diversas atribuições e significados, com grande destaque para a construção de dezenas de templos nas duas margens do Nilo - erigidos ao longo de sua milenar existência - que, dentre outras funções, perpetuavam as memórias dos faraós que ali atuaram. Esta tese tem por objetivo analisar o aporte monumental de Ramessés III (1187-1157 AEC), segundo rei da XX dinastia (1190-1077 AEC), a este lugar, compreendido como uma paisagem memorial tebana, em constante devir e coletivamente elaborada. Para tanto, propõe-se investigar a existência desta paisagem memorial em longa duração, dos primeiros indícios de ocupações locais ao final da XIX dinastia (1292-1191 AEC), de maneira a identificar a gênese e as principais características desta paisagem propagadas no decurso de vários séculos. A partir deste contexto, de forma a perscrutar as contribuições individuais do terceiro Ramessés ao desenvolvimento da paisagem memorial tebana, parte-se de um grande escopo documental, composto por documentos escritos, sobretudo o Papiro Harris I, e materiais, como, por exemplo, os próprios monumentos edificados pelo rei. Uma vez delimitada a extensão do envolvimento do monarca, busca-se aferir, por meio dos relevos parietais que decoravam seus monumentos, o cerne das memórias que Ramessés III desejava propagar, intencionalmente, por toda a eternidade.