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Navegando por Autor "ARRUDA, Jiúllia Stéffany Silva"

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    TCC
    Manutenção do sistema de esgoto condominial: avaliação da sustentabilidade técnico-econômica
    (Universidade Federal do Rio Grande do Norte, 2018) ARRUDA, Jiúllia Stéffany Silva; Sales, Lindolfo Neto de Oliveira; Sales, Lindolfo Neto de Oliveira; Souza, Amanda Bezerra de; Araújo, Raulyson Ferreira de
    O sistema condominial de esgotos sanitário, amplamente difundido no Estado do Rio Grande do Norte na década de 80, atende 21,55% da população natalense. O sistema condominial tem como premissa básica a coparticipação da população para realização das devidas manutenções, além de obedecer ao traçado natural do terreno, procurando os locais mais favoráveis para sua execução, seja pelas calçadas, jardins ou fundo dos lotes. Estes fatos permitem que os custo de implantação sejam menores do que os custos de implantação do sistema convencional, obtendo reduções de 30% a 65%. A Companhia de Águas e Esgotos do Rio Grande do Norte (CAERN) trabalha com duas tipologias de sistemas de esgotamento sanitário, o convencional e o condominial. No entanto, no sistema condominial é onde se verificam os maiores problemas em virtude de diversos fatores, entre eles, sendo o principal, o mau uso por parte dos usuários. Inclusive, quando verificadas as quantidades de solicitações para desobstrução e consertos de ramais de esgotos condominiais, esta demanda é superior quando comparadas com as solicitações para atendimento dos ramais convencionais. Apesar das manutenções do sistema condominial serem de responsabilidade dos usuários, a concessionária passou a assumir este serviço. Por este motivo, foi realizado um levantamento para análise da sustentabilidade técnico-econômica da manutenção do sistema de esgoto condominial quando não existe a coparticipação do usuário. Deste estudo, obteve-se os percentuais em que os gastos com o sistema convencional e condominial correspondem, respectivamente, a 45,76% e 54,24%, dos quais apenas possui 32,10% das economias interligadas ao sistema condominial. Assim, foi possível avaliar a sustentabilidade técnico-econômica da continuidade da manutenção do sistema condominial executado pela CAERN e comprovado que este modelo não é viável economicamente.
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