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Navegando por Autor "Aguiar, José Luan Araújo"

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    Dissertação
    O estudo de erupções estelares em aglomerados abertos utilizando curvas de luz TESS
    (Universidade Federal do Rio Grande do Norte, 2024-05-09) Aguiar, José Luan Araújo; Martins, Bruno Leonardo Canto; http://lattes.cnpq.br/2673267660389058; http://lattes.cnpq.br/2885636148319253; Leão, Izan De Castro; Medeiros, José Renan de; Fernandes, Marcelo Borges
    Os campos magnéticos estelares estão diretamente ligados aos parâmetros fundamentais das estrelas, como idade e massa e, além disso, podem originar eventos extremamente energéticos, denominados erupções estelares. Esses eventos correspondem a grandes explosões que ocorrem na superfície das estrelas devido a variações das linhas desses campos. O estudo desses fenômenos pode indicar o comportamento da atividade magnética das estrelas, além de influenciar o ambiente em torno da estrela, como nas condições atmosféricas de planetas próximos. Neste trabalho, investigamos a atividade dessas erupções em 15 aglomerados abertos, de diferentes idades, utilizando curvas de luz TESS de curta cadência. Nosso estudo foi baseado na análise de 3892 curvas de luz de 1518 estrelas, resultando em 2288 erupções. As propriedades destas erupções, tais como, duração equivalente e energia na banda TESS, foram calculadas para cada evento. Os resultados revelaram uma diminuição na ocorrência de erupções com o aumento da idade dos aglomerados. A maioria das erupções, com 1092 eventos, foi observada nas Plêiades, centenas de eventos nas Hyades e α Persei, e algumas dezenas na Alessi 13, IC 2602 e Praesepe. A energia das erupções observadas se distribui entre 4,154×1032 e 2,892×1035 ergs. Não foram identificadas erupções em aglomerados com mais de um bilhão de anos. Ao comparar Praesepe e Hyades, ambas com cerca de 700 milhões de anos, observamos diferenças significativas na frequência de erupções. Concluímos que, embora a atividade de erupções diminua com a idade, outras propriedades astrofísicas, como variações nos períodos de alta e baixa atividade magnética, influenciam diretamente a taxa de frequência de erupções.
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