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Navegando por Autor "Albuquerque, Fabricio Claudino de"

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    Dissertação
    Áreas marinhas protegidas e corais brasileiros: o que estamos protegendo?
    (Universidade Federal do Rio Grande do Norte, 2022-02-25) Albuquerque, Fabricio Claudino de; Longo, Guilherme Ortigara; Pinto, Miriam Plaza; https://orcid.org/0000-0002-4030-5015; http://lattes.cnpq.br/7876219494961528; http://orcid.org/0000-0003-2033-7439; http://lattes.cnpq.br/3947302863354812; http://lattes.cnpq.br/0286902753168274; Brum, Heloísa Dantas; Gomes, Mariana Bender
    Áreas Marinhas Protegidas (AMPs) são estratégias importantes para a conservação de ambientes recifais, podendo reduzir impactos locais como poluição e sobrepesca, e ajudar na sobrevivência dos corais frente a eventos globais de branqueamento. No entanto, muitas dessas áreas não levam em consideração as mudanças climáticas em seu planejamento, podendo reduzir a proteção futura dos corais dado a provável mudança de distribuição dessas espécies. Conduzimos um diagnóstico para avaliar a representatividade de 23 corais escleractíneos e hidrocorais zooxantelados de águas rasas (< 30 m) entre as categorias e jurisdições da atual rede de AMPs no Brasil. Utilizamos análise de lacunas para investigar mudanças na representação da ocorrência de corais nas AMPs da província brasileira, considerando o cenário mais extremo predito pelo Painel Intergovernamental para as Mudanças Climáticas (IPCC, RCP 8.5). Observamos que 21 espécies de corais são incluídas em AMPs de uso sustentável e 19 nas de proteção integral, e que não existem diferenças na composição das assembleias entre as categorias ou jurisdições. As AMPs já encontram-se nos locais com maior probabilidade de ocorrência para os corais nas projeções atuais e futuras, sendo representados principalmente pela categoria de uso sustentável. Mudanças nas condições ambientais poderão contribuir para a maior probabilidade de ocorrência de corais em regiões subtropicais, consideradas áreas-chave para a conservação de corais no futuro. Portanto, adotar ações que incorporem mudanças climáticas no planejamento de AMPs pode contribuir para a sobrevivência desses organismos.
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    TCC
    Quanto vale um recife? Uma abordagem sobre a disposição a pagar pelo turismo recifal
    (Universidade Federal do Rio Grande do Norte, 2025-07-09) Fernandes, Marcelo Raionyne da Costa; Longo, Guilherme Ortigara; Albuquerque, Fabricio Claudino de; https://orcid.org/0000‑0001‑7547‑6642; http://lattes.cnpq.br/0286902753168274; https://orcid.org/0000‑0003‑2033‑7439; http://lattes.cnpq.br/3947302863354812; https://lattes.cnpq.br/6279044418276398; Severo, Luiza Waechter; https://orcid.org/0000-0002-7561-685X; http://lattes.cnpq.br/8962157221635768; Martello, Melina Ferreira; https://orcid.org/0009‑0002‑0790‑964X; http://lattes.cnpq.br/9448810283950744
    Os recifes tropicais abrigam cerca de 25% da biodiversidade marinha e oferecem diversos serviços ecossistêmicos essenciais, como o turismo — que rende bilhões de dólares por ano para regiões costeiras —, a provisão de alimentos, a proteção da costa e o valor estético. Entretanto, a forma como as mudanças climáticas e a degradação dos recifes afetam o interesse de visitação dos turistas ainda é pouco compreendida. Este trabalho avaliou economicamente a percepção dos turistas sobre visitar os recifes da Área de Proteção Ambiental dos Recifes de Corais (APARC), no Rio Grande do Norte (RN), em seis diferentes cenários de conservação, que variam em relação ao estado de saúde dos corais e à presença e diversidade de peixes. Hipotetizou-se que os cenários mais conservados (corais saudáveis, presença e diversidade de peixes) seriam mais valorizados do que os cenários menos conservados (corais branqueados e peixes ausentes), e que a experiência prévia em um ecossistema recifal influenciaria a disposição a pagar (DAP) pela visitação em diferentes cenários. Utilizando o método de valoração contingente e a ferramenta da DAP, com apoio visual de fotos impressas, foram realizadas 63 entrevistas com turistas após o passeio ao recife. Os resultados mostram que os turistas atribuíram valores monetários significativamente maiores aos cenários com presença de peixes, independentemente da riqueza de espécies e do estado de saúde dos corais, demonstrando uma desvalorização de até 23% nos cenários sem peixes e com corais branqueados. A experiência prévia em recifes não apresentou influência significativa sobre a DAP, indicando que os visitantes percebem as mudanças estéticas nos cenários de forma semelhante, independentemente de terem ou não visitado um recife anteriormente. A partir das médias de DAP dos cenários extremos (corais saudáveis com maior diversidade de peixes vs. corais branqueados sem peixes), estima-se que a degradação recifal pode acarretar uma perda anual de até R$ 4,3 milhões na arrecadação do turismo recifal para diferentes setores econômicos do RN. Assim, os dados reforçam a importância de considerar a estética do ambiente recifal e o papel socioeconômico da atividade turística para a formulação de políticas públicas voltadas à conservação marinha.
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