Navegando por Autor "Albuquerque, Nicelha Maria Guedes de"
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Dissertação Vivência do enfermeiro no cuidado humano na Unidade de Terapia Intensiva adulto(Universidade Federal do Rio Grande do Norte, 2007-02-05) Albuquerque, Nicelha Maria Guedes de; Enders, Bertha Cruz; ; http://buscatextual.cnpq.br/buscatextual/visualizacv.do?id=K4781295D6&dataRevisao=null; ; http://lattes.cnpq.br/2059281939819578; Farias, Glaucea Maciel de; ; http://buscatextual.cnpq.br/buscatextual/visualizacv.do?id=K4792903Z9&dataRevisao=null; Brito, Rosineide Santana de; ; http://buscatextual.cnpq.br/buscatextual/visualizacv.do?id=K4794971P8&dataRevisao=nullO propósito do estudo foi compreender a experiência do enfermeiro com o cuidado humano na unidade de terapia intensiva (UTI) adulto. Teve como objetivos descrever a vivência do enfermeiro ao cuidar de pacientes na UTI, e analisar a percepção deste acerca do cuidado que ele presta. Trata-se de uma investigação descritiva com abordagem fenomenológica. Entrevistamos oito enfermeiros na faixa etária de 26 a 43 anos, que desempenham suas atividades na UTI de um hospital privado de Natal/RN. Coletamos os dados nos meses de julho e agosto de 2006 e utilizamos o método fenomenológico de análise de Colaizzi. Quatro categorias temáticas emergiram da análise compreensiva: A busca pela manutenção da vida; as ações técnico-burocráticas; a aproximação com as particularidades dos pacientes; e a expressividade dos sentimentos do enfermeiro. A análise permitiu descrevermos a vivência do cuidar dos enfermeiros e de conhecermos os elementos estruturais da experiência. A vivência desses enfermeiros se apresenta como um processo composto por várias ações e sentimentos que vão surgindo à medida que as relações sociais entre eles e os pacientes vão acontecendo. Entendemos que o estudo mostra uma vivência pautada num modelo de saúde biologicista, mas, que esses enfermeiros já possuem esboçado em si o caminho para se alcançar um cuidado humanizado na sua essência, precisando, no entanto, de uma política institucional que favoreça essa prática, uma formação que desperte o enfermeiro para reconhecer seu campo de trabalho como um lugar de aprendizado contínuo e que o modelo de saúde vigente passe a ser um aliado na busca de um cuidado humanizado