Navegando por Autor "Almeida, Ana Clara Ribeiro de"
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TCC Evolução dos parâmetros antropométricos em crianças e adolescentes com síndrome nefrótica idiopática(Universidade Federal do Rio Grande do Norte, 2022-07-07) Almeida, Ana Clara Ribeiro de; Lopes, Márcia Marília Gomes Dantas; https://orcid.org/0000-0002-0011-576X; http://lattes.cnpq.br/0512077912732473; http://lattes.cnpq.br/3089695286289492; Maciel, Bruna Leal Lima; https://orcid.org/0000-0002-0724-1961; http://lattes.cnpq.br/5790541670952158; Grilo, Evellyn Câmara; http://lattes.cnpq.br/8687756609078580Objetivo: Investigar a evolução dos parâmetros antropométricos em crianças e adolescentes com síndrome nefrótica (SN) idiopática ao longo do tratamento. Métodos: Estudo observacional, retrospectivo, com amostra de 83 participantes. Os dados sociodemográficos, clínicos e nutricionais foram coletados do prontuário médico dos participantes com SN em centro de atenção à criança. Foram categorizados os dados de renda familiar (0-2 e 2-4 salários-mínimos brasileiros), escolaridade materna (ensino básico incompleto, completo e superior), e proteinúria, edema e hipertensão arterial em presença ou ausência. Para comparar os valores de escore-Z dos indicadores Estatura por Idade (E/I) e Índice de Massa Corporal por Idade (IMC/I) ao início e ao final do tempo de pesquisa, foi feito teste de amostras emparelhadas, dividindo os participantes a partir de duas categorizações diferentes (idade inicial e o tempo total de tratamento). Para avaliar as alterações das proporções de adequação nutricional, foi utilizado o Teste de McNemar. Resultados: Dentre os participantes, 54,04% eram do sexo masculino. Em relação à E/I, identificamos que a frequência de indivíduos com baixa estatura aumentou com o decorrer do acompanhamento de 10% para 14,46%. Mais de 50% dos participantes já apresentavam alterações relacionadas à IMC/I antes de iniciar o tratamento. Para o indicador IMC/I, observamos que o escore Z apresentou um aumento estatisticamente significativo nos participantes com um maior tempo de tratamento. Conclusão: Observamos que não houve diferença estatisticamente significativa nos parâmetros antropométricos ao longo do tratamento, entretanto houve um incremento escore-Z de IMC/I dos participantes que estavam num período de tratamento maior.