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    Tese
    As práticas educativas não-formais nas histórias de vida LGBTQIAPN+ em assentamentos do Movimento Sem Terra no Rio Grande do Norte
    (Universidade Federal do Rio Grande do Norte, 2025-07-11) Almeida, Breno Trajano de; Soares Júnior, Azemar dos Santos; Lima Neto, Avelino Aldo de; https://orcid.org/0000-0003-4810-8742; http://lattes.cnpq.br/3231870235953025; http://lattes.cnpq.br/5548182860228173; http://lattes.cnpq.br/4028269006895230; Leite, Jader Ferreira; https://orcid.org/0000-0002-6045-531X; http://lattes.cnpq.br/0115447283248209; Pranto, Aliny Dayany Pereira de Medeiros; https://orcid.org/0000-0001-8998-2343; http://lattes.cnpq.br/2481333551162411; Sena Neto, Bernardino Galdino de; http://lattes.cnpq.br/4998580508591308; Jalil, Laeticia Medeiros; http://lattes.cnpq.br/3792267648624578
    Esta tese tem por objetivo analisar as práticas educativas não-formais que contribuíram para a formação de identidades LGBTQIAPN+ em acampamentos e assentamentos vinculados ao Movimento Sem Terra (MST) no Rio Grande do Norte. Para tanto, foram estabelecidos como objetivos específicos: a) compreender as lutas pela terra do MST, bem como, os desafios enfrentados pela comunidade LGBT, na constituição do seu próprio movimento; b) problematizar, através das memórias dos/as entrevistados/as, os aspectos de suas histórias de vida responsáveis por constituir marcas de repressão ou liberação de uma identidade dissidente, c) entender como a construção de um espaço que acolhesse a diversidade sexual, nos assentamentos e acampamentos Sem Terra, produziu práticas educativas não-formais, responsáveis por educar outras/novas identidades. Para tanto, defendo o argumento de que as práticas educativas não-formais contribuíram para um rompimento da assimetria social entre as dissidências sexuais e de gênero e a identidade de assentado e acampado. Na pesquisa, de cunho qualitativo e de caráter participante, buscou-se construir uma narrativa das histórias de pessoas LGBTQIAPN+ que entrecruzam suas vidas com o Movimento Sem Terra. O contexto das histórias de vida foi analisado conforme o referencial teórico da história oral e dos estudos de gênero e sexualidade, à luz das práticas educativas não-formais produzidas pelo e no MST em conjunto com o Coletivo LGBT Sem Terra. Para a pesquisa teórica e embasamento da análise das histórias de vida, os seguintes conceitos foram utilizados, seguidos de seus respectivos autores e autoras: História Oral e Memória a partir de Alberti (2013), Halbwachs (2006), Portelli (1993, 2010), Nora (1993), Pollak (1989), Sarlo (2007); Movimento Sem Terra, com ênfase em Fernandes (2000), Cruz (2010), Gohn (2006); Gênero e Sexualidade com base em Louro (1997), Butler (2010), Eribon (2008), Preciado (2020), Quinalha (2018), Foucault (2004) e Bento (2017); Práticas educativas não-formais por meio de Freire (1980, 1982, 1997, 2013), Caldart (2001), Gadotti (2005), Estevam (2021); Heterotopias, Utopias e Mística com Foucault (2000, 2013), Coelho (2014), Chaves (2022), Bogo (2002); Cadernos e Cartilhas do MST (1986, 2001, 2017, 2021). Essa combinação, a princípio antagônica, produziu espaços e lugares outros, na perspectiva foucaultiana, com impacto nas vivências na luta e no trabalho pela terra, na aceitação e/ou superação de preconceitos, no acolhimento das diferenças, por meio de uma práxis transformadora. Nesse sentido, as narrativas demonstram que as práticas educativas nãoformais contribuíram para um rompimento da assimetria social entre as dissidências sexuais e de gênero e a identidade de assentado e acampado.
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