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    Artigo
    Análise comparativa da temperatura média do ar em Campina Grande, PB, obtida pelo Método dos Extremos e pelo Método Padrão
    (Revista Brasileira de Geografia Física, 2013) Cabral Júnior, Jório Bezerra; Almeida, Hermes Alves de; Silva, Cláudio Moisés Santos e
    O presente trabalho teve como objetivo principal comparar os valores da temperatura média do ar calculados pelos métodos Padrão (INMET) e dos Extremos (FAO). Utilizando-se uma série de dados diários de temperatura do ar (das 12:00 e 24:00 UTC) e das temperaturas máxima e mínima, do período:01.01.1980 a 31.12.2011, cedida pela Embrapa Algodão, em Campina Grande, PB. Os dados horários/diário foram agrupados cronologicamente e em seguida determinadas as médias diárias da temperatura média do ar, aplicando os dois métodos citados. Das médias diárias foram calculadas as médias mensais e por estação do ano. As análises estatísticas foram feitas usando as medidas de tendência central (média e mediana), de dispersão (amplitude e desvio padrão) e de frequência. O modelo de ajuste foi o de regressão linear simples e de correlação de Pearson. Os principais resultados indicaram que os valores médios mensais, anuais e por estação do ano da temperatura média obtida pelo método dos extremos foram maiores, em média, de 1 a 2°C que os pelo método padrão. Ao nível de 99% de confiança estatística ( = 0,01), o efeito linear foi positivo nas quatro estações do ano podendo ser expressa da seguinte forma no verão (Y= 4,4435 + 0,8725x) no outono (Y= -2,4939 + 1,1436x) no inverno (Y= -1 0445 + 1,1084x) e na primavera (Y= - 1,2228 + 1,1084x). Houve forte correlação (r) entre os dois métodos oscilando entre 0,834 (no verão) e 0,981 (no inverno). Recomenda-se precaução no uso da média pelo método dos Extremos, pois a sua utilização, através dos dados analisados, acarreta superestimativa.
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    Dissertação
    Estimativas, variabilidade e análise de tendência da evapotranspiração de referência em perímetros irrigados, no semiárido do nordeste brasileiro
    (Universidade Federal do Rio Grande do Norte, 2015-06-29) Cabral Júnior, Jório Bezerra; Silva, Cláudio Moisés Santos e; Almeida, Hermes Alves de; ; http://lattes.cnpq.br/7475805498748095; ; http://lattes.cnpq.br/1394248306018449; ; http://lattes.cnpq.br/7439808091974845; Bezerra, Bergson Guedes; ; http://lattes.cnpq.br/1901216516407999; Spyrides, Maria Helena Constantino; ; http://lattes.cnpq.br/5023632543506327; Santos, Carlos Antonio Costa dos; ; http://lattes.cnpq.br/8478223179930197
    A variabilidade/mudança climática tem gerado grandes preocupações em nível mundial, sendo uma das grandes questões o aquecimento global, que pode está afetando a disponibilidade dos recursos hídricos em perímetros irrigados. No semiárido do Nordeste brasileiro sabe-se que há predominância de déficit hídrico, porém pouco se conhece sobre tendências em séries climatológicas da perda conjunta de água por evaporação e transpiração (evapotranspiração). Por isso, neste trabalho procurou-se analisar se há indícios de aumento e/ou diminuição no regime da evapotranspiração de referência (ETo), nas escalas mensal, anual e interdecadal no polo irrigado das localidades de Juazeiro, BA (9°24’S; 40°26’W e 375,5m) e Petrolina, PE (09°09’S, 40°22’W e 376m), sendo essa análise o objetivo principal. De posse dos dados meteorológicos diários, disponibilizados pela EMBRAPA Semiárido, no período de 01.01.1976 a 31.12.2014, estimou-se a ETo diária utilizando-se o método padrão de Penman-Monteith (EToPM) parametrizado por Smith (1991). Outros métodos de estimativas mais simplificados foram calculados e comparados à EToPM, sendo: Radiação Solar (EToRS), Linacre (EToL), Hargreaves e Samani (EToHS) e o método do Tanque Classe A (EToTCA). As principais análises estatísticas foram os testes não paramétricos de homogeneidade (Run), de tendência (Mann-kendall), magnitude da tendência (Sen) e detecção de início da tendência (Mann-Whitney), a significância estatística adotada foi de 5 e/ou 1%. A técnica de Análise de Variância - ANOVA foi aplicada para averiguar se há diferença significativa nas médias interdecadais. Para efeitos comparativos entre os métodos de ETo, foram utilizados a correlação (r), o teste t-student e Tukey aos níveis de 5% de significância. E por fim, as estatísticas de Willmott et al. (1985) foi utilizada para avaliar o índice de concordância e de desempenho dos métodos simplificados comparados ao método padrão. Obteve-se como principais resultados que houve diminuição na série temporal da EToPM nos perímetros irrigados de Juazeiro, BA e Petrolina, PE, significativos respectivamente a 1 e 5%, com uma magnitude anual de -14,5 mm (Juazeiro) e -7,7 mm (Petrolina) e início da tendência em 1996. Os métodos de melhor concordância com a EToPM foi a EToRS com desempenho muito bom, nas duas localidades, seguido pelo método da EToL com desempenho bom (Juazeiro) e mediano (Petrolina). A EToHS obteve o pior desempenho (péssimo), para as duas localidades. É sugerido neste que a diminuição da EToPM pode está associado ao aumento das áreas agrícolas irrigadas e da construção do lago de Sobradinho à montante dos perímetros.
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    Tese
    Tendências sazonais da evapotranspiração de referência e do índice de aridez para o Nordeste do Brasil
    (2018-08-03) Cabral Júnior, Jorio Bezerra; ; ; Silva, Claudio Moises Santos e; ; Silva, Jonathan Mota da; ; Lucena, Rebecca Luna; ; Almeida, Hermes Alves de; ; Santos, Samira de Azevedo;
    No Brasil, a região Nordeste é a mais vulnerável aos cenários de mudanças climáticas, com ênfase na irregularidade e distribuição dos recursos hídricos na sua maior parte. Com o advento do aumento da temperatura média global do planeta, espera-se, para o Nordeste do Brasil (NEB), que o ar torne-se mais seco e consequentemente a demanda de água na atmosfera aumente, podendo tornar a água para consumo humano, animal e para a agricultura, mais escassa. Diante disso, o objetivo geral deste estudo foi analisar a variabilidade (espacial e temporal) de dois importantes indicadores de seca: a Evapotranspiração de Referência (ET0) e o Índice de Aridez (IA), para o NEB, verificando se há indícios de mudanças climáticas. Para isso utilizou-se dados meteorológicos mensais da ET0 e das variáveis necessárias para se calcular o IA, disponibilizados por Xavier et al. (2015), no período de 1980 a 2013 (34 anos) e com espaçamento de 0,25° x 0,25°, perfazendo um total de 2042 pontos com dados. O IA foi calculado de acordo com os critérios preconizados por Thornthwaite (1948). O método da análise de Cluster foi adotado para classificar subregiões no NEB com características homogêneas para a ET0, em seguida foram caracterizadas as variabilidades sazonais da ET0 e do IA. As respectivas periodicidades dessas variáveis, por sub-região, foram verificadas através da análise de Wavelet. Análises sazonais em série temporal foram aplicadas utilizando-se os testes não-paramétricos de Mann-Kendall (tendência), Sen (magnitude) e Pettitt (início). Em todos os testes adotaram-se significâncias estatísticas de 5% ou 1%. Os principais resultados indicaram que há 5 subregiões com características homogêneas para a ET0, sendo a Sub-região 3 (S3) com os maiores acumulados médios (2098,0 mm/ano) e a S5 com os menores (1362,8 mm/ano). Para o IA, identificou-se que a precipitação é a variável dominante e que no período menos chuvoso (Primavera) o IA aproxima-se do valor máximo (IA=1,00) em praticamente todo o NEB. Quanto às análises temporais, foram identificados diferentes sinais de tendências para ET0, para uma mesma estação, sendo predominantemente positiva com significância estatística a 1% no sudoeste do estado da Bahia (Verão, Outono, Inverno e Primavera) e negativas a 5% com maior predominância no leste do NEB, concentrando-se especialmente do leste do estado do Rio Grande do Norte (RN) ao nordeste da Bahia (Primavera), no leste da Paraíba e RN (Verão) e praticamente em toda costa leste do NEB (Inverno), exceto parte do sul da Bahia. As respectivas magnitudes das tendências positivas da ET0 variaram, em média, de 1,6 mm/estação (Outono) a 2,4 mm/estação (Primavera), enquanto que as tendências negativas oscilaram de -1,5 mm/estação (Outono) a -2,2 mm/estação (Primavera), obtendo-se início majoritário na década de 1990. Para o IA, as tendências significativamente positivas concentraram-se no sudoeste da Bahia (Verão e Inverno) e as negativas (predominantemente no Inverno) ocorreram no leste do RN a leste de Pernambuco, estado de Alagoas e nordeste da Bahia. As magnitudes positivas do IA, obtiveram uma variação média de 0,002 (Inverno) a 0,02 (Verão), por outro lado, as magnitudes negativas (ausentes no Verão e Outono), variaram de -0,007 (Primavera) a -0,016 (inverno). A década de 1990 obteve maior frequência de início das tendências para o IA no Verão Outono e Inverno, enquanto na primavera os respectivos inícios das tendências do IA concentraram-se entre 2000 a 2004. Conclui-se que as variações espaciais e temporais da ET0 e do IA no NEB foram heterogêneas e apresentaram diferenças opostas de sinais de tendências, até numa mesma estação do ano, no entanto observou-se que predominantemente a oeste do NEB predomina tendências positivas da ET0 e a leste ocorre o oposto.
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