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Navegando por Autor "Almeida, Janiele Mayara Ferreira de"

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    Dissertação
    Aplicação da perlita expandida modificada com ortofenantrolina na remoção do negro de eriocromo T em águas residuais geradas em laboratórios de ensino de química
    (Universidade Federal do Rio Grande do Norte, 2015-07-01) Almeida, Janiele Mayara Ferreira de; Fernandes, Nedja Suely; ; http://lattes.cnpq.br/9563490368583906; ; http://lattes.cnpq.br/2818418227670619; Guedes, Ana Paula de Melo Alves; ; http://lattes.cnpq.br/5738717177200782; Pimentel, Patricia Mendonça; ; http://lattes.cnpq.br/9303372770390061; Pergher, Sibele Berenice Castella; ; http://lattes.cnpq.br/5249001430287414
    No presente trabalho realizou-se o estudo da remoção do negro de eriocromo T usando a perlita expandida modificada com ortofenantrolina, através da técnica de adsorção. O estudo do processo de adsorção foi realizado através da averiguação do efeito da concentração inicial do corante, tempo de contato e variação de pH da solução (meio ácido e alcalino) no processo de adsorção, para um efluente denominado sintético (solução aquosa do negro de eriocromo T) e um efluente real (gerado a partir do ensaio de determinação da dureza da água, por titulometria de complexação). Os materiais foram caracterizados por Termogravimetria/Análise Térmica Diferencial (TG/DTA), Espectroscopia de absorção na região do infravermelho (IV), Difração de raios X (DRX) e Microscopia eletrônica de varredura (MEV). Pelas análises de DRX observaram-se reflexões referentes à ortofenantrolina na perlita expandida modificada. E por análise de IV observou-se um aumento na intensidade e um minucioso alargamento da banda de absorção referente à deformação axial da ligação O-H dos grupos silanóis da perlita (Si-OH). No estudo do tempo de equilíbrio, na faixa de tempo avaliada (5 a 230 min) não foi possível observar a existência de um tempo de equilíbrio, provavelmente atribuída ao tipo de interação entre o negro de eriocromo T e a perlita expandida modificada com ortofenantrolina, sendo uma interação de origem superficial. No estudo de efeito da concentração inicial do adsorbato, no caso 2,0x10-4 mol/L em pH natural (pH 5), obteve-se o maior valor de porcentagem de remoção da cor do negro de eriocromo T, com 63,74 % de remoção em 20 minutos de contato. Na avaliação do efeito da variação do pH da solução de negro de eriocromo T no processo de adsorção, concluiu-se que quanto mais ácido o meio, maior a porcentagem de remoção do corante, sendo resultado de uma interação ácido-base entre o adsorbato e o adsorvente. No estudo da remoção do negro de eriocromo T no efluente real empregou-se as condições otimizadas através do estudo com efluente sintético. A remoção do corante em pH 10, ou seja, pH natural do efluente não foi significante alcançando-se o valor máximo de porcentagem de remoção da cor de 8,12 %, já em pH 3 obteve-se remoção de cor máxima de 100,00 % da cor, mais uma vez indicando que o negro de eriocromo T interage melhor e eficazmente com o adsorvente em valores de pH ácido (pH 5 ou 3), e mais eficientemente em pH 3. Sendo assim pode-se citar que a perlita expandida (um aluminossilicato amorfo, naturalmente ácido) modificada com ortofenantrolina (uma base de Bronsted), consiste em um material exímio e eficaz na remoção de corantes do tipo ácido de soluções aquosas, nas condições expressas neste estudo, podendo ser aplicada como adsorvente deste corante também em um efluente real.
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    TCC
    Avaliação da liberação do ácido ascórbico em comprimidos de liberação prolongada através de testes de dissolução in vitro
    (Universidade Federal do Rio Grande do Norte, 2017-12-14) Damasceno Junior, Elmar; Fernandes, Nedja Suely; Janiele Mayara Ferreira de Almeida; Fernandes, Nedja Suely; Almeida, Janiele Mayara Ferreira de; Oliveira, Ótom Anselmo de
    A qualidade dos medicamentos é um atributo de caráter legal e moral, sendo o controle de qualidade uma etapa crucial no desenvolvimento de formas farmacêuticas para comercialização. Os testes de dissolução in vitro são uma ferramenta de suma importância no desenvolvimento e controle de qualidade de medicamentos, possibilitando avaliar o desempenho ou eficiência da forma farmacêutica em liberar a substância ativa, através da quantidade dissolvida no meio de dissolução quando o produto é submetido à ação de aparelhagem específica. Nesse sentido, o presente trabalho teve como objetivo principal avaliar a liberação do ácido ascórbico em comprimidos comerciais de vitamina C de liberação prolongada através da realização de testes de dissolução. O ácido ascórbico (princípio ativo) e os medicamentos de duas marcas distintas (marca A e marca B) foram caracterizados utilizando as técnicas de Espectroscopia de Absorção Molecular na Região do Infravermelho (IV), Termogravimetria/Termogravimetria Derivada (TG/DTG) e Calorimetria Exploratória Diferencial (DSC). Os testes de dissolução in vitro foram realizados em um dissolutor com aparato pá a uma temperatura de 37 °C (± 0,5 ºC), empregando 900 mL de água ultrapura como meio de dissolução e uma velocidade de agitação de 50 rpm. O ácido ascórbico dissolvido nas alíquotas de meio de dissolução obtidas durante a realização dos testes, foi quantificado por meio da técnica de Espectroscopia de Absorção Molecular na Região do UV-Visível (UV-Vis). A partir dos perfis de dissolução, observou-se que as formulações de ambas as marcas promoveram uma liberação prolongada do ácido ascórbico. O medicamento da marca A teve cerca de 67% do princípio ativo dissolvido em 360 minutos. Já para o medicamento da marca B, ocorreu dissolução de cerca de 72% nesse mesmo tempo. A cinética de liberação foi avaliada através do emprego de modelos cinéticos do tipo ordem zero, primeira ordem e Higuchi. O modelo que melhor se ajustou aos dados experimentais foi o de Higuchi.
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    Tese
    Síntese e caracterização de nanopartículas de sílicas obtidas a partir da perlita expandida para aplicação na liberação pH-responsiva de fármacos
    (2019-06-28) Almeida, Janiele Mayara Ferreira de; Fernandes, Nedja Suely; Verissimo, Lourena Mafra; ; ; ; Oshiro Júnior, João Augusto; ; Damasceno, Bolivar Ponciano Goulart de Lima; ; Pereira, Márcia Rodrigues; ; Pergher, Sibele Berenice Castella;
    Sistemas de liberação de fármacos pH-dependentes ou pH-responsivos são capazes de promover a liberação de fármacos de forma modificada ou em locais específicos. As nanopartículas de sílica (NPS) são ótimos materiais para aplicação como sistemas de liberação, já que sua superfície tem abundância em grupos silanóis (Sí-OH), que são altamente sensíveis a variações de pH. Sistemas de liberação de fármacos são muito importantes para auxílio e melhoria do tratamento de doenças crônicas ou de períodos longos de tratamento medicamentoso. A tuberculose é considerada pela OMS como uma doença negligenciada, grave e letal. A isoniazida (INH) é um dos antibióticos de primeira linha para longos períodos de tratamento da tuberculose. Parte da INH degrada-se em meios muito ácidos como o pH estomacal, prejudicando o tratamento da tuberculose e requerendo altas doses diárias ao paciente para manter o efeito terapêutico. Já o topiramato (TPM) é um antiepilético potente, utilizado em altas dosagens diárias já que possui baixa biodisponibilidade. Neste contexto, as NPS foram empregadas como matrizes inorgânicas para carreamento do TPM e INH em estudos de liberação, in vitro. A síntese das NPS, foi feita usando uma fonte natural de sílica como precursor (a perlita expandida, que consiste em um aluminossilicato rico em SiO2, natural, de baixo custo e abundante), por um método rápido, simples e sem muitos aparatos. Os parâmetros de síntese via método de Stöber (processo sol-gel), foram variados obtendo partículas de diversos tamanhos e distribuição (monomodais e bimodais). As NPS foram caracterizadas por DRX, FTIR, MEV, DLS (tamanho de partícula, 173,8 a 559,1 nm) e potencial zeta negativo em ampla faixa de pH. Foi observada uma estrutura amorfa e morfologia esférica. Uma metodologia para detecção e quantificação do TPM por CG-EM foi desenvolvida, em substituição a técnica padrão de CLAE-EM. Os fármacos foram incorporados nas NPS em condições otimizadas por planejamento experimental (fatorial, 2 n ) por diferentes métodos: INH por adsorção e TPM por fusão (hot melt loading). O estudo de liberação dos fármacos, foram feitos usando meios de dissolução simulando o pH gastrointestinal: pH 1,2 (estômago), pH 6,8 e 7,4 (intestino). O tempo de duração do ensaio também seguiu o tempo estimado de trânsito gastrointestinal que uma forma farmacêutica sólida oral enfrenta ao ser ingerida (2 h para pH 1,2 e 6,8 e 4 h para pH 7,4). A incorporação do TPM trouxe uma nova metodologia para preparo de carreadores (NPS/TPM) usando um sistema controlado de temperatura, de uma termobalança (Termogravimetria -TG), com várias vantagens sobre outros métodos de aquecimento. A eficiência de incorporação foi de 5,14 mg/g para INH e de 1,0 mg/mg para TPM, avaliada por FTIR e DRX. O estudo de liberação mostrou que as NPS apresentaram tamanhos adequados para seu uso como nanocarreadores de INH e TPM, apresentando superfície pH-responsiva e com alto potencial para liberação controlada (8 horas para INH e 5 horas para o TPM), oferecendo uma maior absorção em pH que simula o ambiente intestinal (pH 7,4) e garantindo uma menor degradabilidade em meio ácido (estômago), como no caso da INH. O estudo cinético avaliou os modelos de ordem zero, primeira ordem e Higuchi para liberação dos fármacos nas NPS, sendo que o modelo de ordem zero foi o que apresentou melhor ajuste, indicando que o INH e o TPM foram liberados de forma pH-responsiva e prolongada das NPS.
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