Navegando por Autor "Almeida Júnior, Francisco Alves Maia de"
Agora exibindo 1 - 2 de 2
- Resultados por página
- Opções de Ordenação
TCC Avaliação tribológica de um lubrificante aditivado com nanopartículas de carbono amorfo(Universidade Federal do Rio Grande do Norte, 2021-09-17) Henriques, Gustavo Moura de Miranda; Alves, Salete Martins; http://lattes.cnpq.br/8550161853747323; http://lattes.cnpq.br/3090510485624560; Araújo Neto, Antônio Paulino de; Almeida Júnior, Francisco Alves Maia deEste estudo se concentra em analisar influência tribológica da concentração de nanopartículas de carbono amorfo como aditivo de um óleo de soja epóxidado. Os materiais avaliados foram os lubrificantes supracitados nas condições de 0%, 0,05%, 0,1% e 0,2% de concentração mássica de nanopartículas. No ensaio tribológico foi utilizado um tribômetro com configuração pino contra disco e com contato não-conforme, com uma esfera de aço SAE 52100 como contra corpo e um disco de aço SAE 1045 como corpo de prova. Uma câmera de alta velocidade foi utilizada para avaliar a manutenção de filme lubrificante e o seu aspecto durante o ensaio. As velocidades de deslizamento e as cargas aplicadas se mantiveram constantes em 0,314 m/s e 100 N, respectivamente, para todas as condições avaliadas durante 3600 s. Os resultados mostram que a adição das nanopartículas tem um efeito de diminuição do coeficiente de atrito inicialmente, bem como na capacidade do lubrificante de dissipar calor.Dissertação Instrumentação de um tribômetro com espectroscopia Raman para avaliação in situ da formação de filme lubrificante(Universidade Federal do Rio Grande do Norte, 2021-01-29) Almeida Júnior, Francisco Alves Maia de; Alves, Salete Martins; ; http://lattes.cnpq.br/8550161853747323; ; http://lattes.cnpq.br/5661680212402955; Franceschini Filho, Dante Ferreira; ; http://lattes.cnpq.br/4956035681407259; Mello, Valdicleide Silva e; ; http://lattes.cnpq.br/4147387781308845Com a modernização da indústria, a demanda por lubrificantes mais sustentáveis cresceu exponencialmente em todo o mundo, devido aos seus aspectos renováveis e biodegradáveis. As propriedades dos lubrificantes são conferidas através da sua aditivação, porém, a maioria desses aditivos são compostos a base de enxofre e outros compostos que são tóxicos ao meio ambiente, nesse contexto, o uso de nanopartículas como aditivação alternativa ganhou espaço e se mostrou bem eficiente na redução de desgaste e atrito em contatos lubrificados. Todavia, a redução de desgaste em biolubrificantes nanoaditivados ocorre por meio de mecanismos que precisam ser explicados, o que leva a necessidade de técnicas de caracterização adequadas para tal. A espectroscopia Raman é uma técnica que se destaca na caracterização de sistemas tribomecânicos, devido a facilidade de se obter dados sem a preparação preliminar de amostras. Este trabalho tem como objetivo o desenvolvimento de um espectrômetro Raman de baixo custo e a instrumentação do mesmo em um tribômetro pino sobre disco e uma câmera de alta velocidade, a fim de caracterizar a formação de filme lubrificante em sistemas lubrificados que agem sob movimento relativo. Adotou-se o regime de lubrificação limítrofe, com baixa velocidade e com variação de três cargas, 100 N, 150N e 200 N. A análise Raman foi realizada em cima da trilha de desgaste, o tribopar usado foi de aço SAE 1045 (Disco) e aço SAE 52100 (esfera), o lubrificante utilizado foi óleo de soja epoxidado puro e aditivado com nanopartículas de carbono amorfo polimérico nas concentrações de 0,05%, 0,1% e 0,2%. Após os ensaios tribológicos as a trilha de desgaste no disco foi avaliada por microscopia eletrônica de varredura, espectroscopia Raman e perfilometria. Os resultados mostram que o espectrômetro Raman desenvolvido é funcional. Para a concentração de 0,05% observou-se coeficientes de atrito característicos de super low-friction, que melhoram a lubrificação e diminuem o desgaste, para concentrações mais altas, as nanopartículas intensificam o efeito abrasivo devido a interação com a superfície, aglomeração com nanopartículas secundárias.