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Navegando por Autor "Almeida Júnior, Renato Ferreira de"

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    Tese
    Ação imunomodulatória da cloroquina em células mononucleares do sangue periférico de pacientes com diabetes mellitus tipo 1
    (Universidade Federal do Rio Grande do Norte, 2020-09-18) Almeida Júnior, Renato Ferreira de; Rezende, Adriana Augusto de; Farias, Kleber Juvenal Silva; ; http://lattes.cnpq.br/9145835635441776; ; http://lattes.cnpq.br/4245215108740331; ; http://lattes.cnpq.br/9364791639345409; Bezerra, João Felipe; ; http://lattes.cnpq.br/7464620984028550; Freitas, Juliano Carlo Rufino de; ; http://lattes.cnpq.br/6552913556583647; Ururahy, Marcela Abbott Galvão; ; http://lattes.cnpq.br/8016222352823817; Silva, Marcelo de Sousa da; ; http://lattes.cnpq.br/1295430560645312
    O Diabetes mellitus tipo 1 (DM1) é uma doença autoimune, caracterizada por hiperglicemia crônica, a qual gera um processo inflamatório que resulta em complicações micro e macrovasculares. O tratamento do DM1 é direcionado para o controle glicêmico através do uso da insulina, entretanto, não tem sido suficiente para controlar ou reduzir o processo inflamatório. Neste sentido, tem surgido terapias adjuvantes associando anti-inflamatórios e nanopartículas (NPs) como estratégia de prevenir e/ou retardar as complicações associadas a esta doença. A Cloroquina (CQ), por possui propriedades anti-inflamatórias torna-se uma das alternativas de tratamento adjuvante para o diabetes. Assim, o objetivo deste estudo foi avaliar o uso da cloroquina, incorporada ou não em nanopartículas de ácido polilático (PLA), em células mononucleares do sangue periférico (PBMC) de pacientes com DM1, afim de observar seu efeito imunomodulador sobre as citocinas IL-1β, IL-12, IFN-γ, TNF-α e IL-10. Foram selecionados 25 indivíduos normoglicêmicos e 25 pacientes com DM1, ambos com idades entre 10 e 16 anos. O controle glicêmico foi avaliado através da hemoglobina glicada (HbA1c) e concentração sérica de glicose. A viabilidade das PBMCs do grupo DM1 foi avaliada pelo teste MTT por exposição a CQ e CQ incorporada as nanopartículas (CQ NPs) em concentrações de 200, 100, 50, 25, 10 e 5 µM. A concentração de CQ de 10µM foi escolhida e os PBMC dos pacientes DM1 foram submetidos a três condições de tratamento: não tratado (NT), tratado com cloroquina (CQ) e tratado com cloroquina incorporada em nanopartículas (CQ NPs). As células foram incubadas por um período de 48 horas e em intervalos de 24 horas as expressões de mRNA das citocinas IL1B, IFNG, TNFA, IL12 e IL10 foram determinadas por quantificação relativa em PCR em tempo real. A expressão de IL1B foi reduzida em células tratadas com CQ em até 48h (p <0,001) e em CQ NPs após 24h de tratamento (p <0,05); a expressão dos genes IFNG e IL12 foi significativamente reduzida (p <0,001) nas células tratadas com CQ e CQ NPs às 24 e 48h em comparação com NT; o TNFA apresentou redução significativa somente após 48 horas de tratamento com CQ e CQ NPs (p <0,0001) e a expressão de IL10 apresentou redução significativa apenas por 24 h de tratamento com CQ e CQ NPs (p <0,002). Assim, foi possível demonstrar que a CQ possui atividade anti-inflamatória nas células primárias de pacientes com DM1 o que pode representar uma terapia anti-inflamatória alternativa e adjuvante para prevenir complicações do diabetes. Além disso, as nanopartículas de CQ representam uma inovação promissora, podendo oferecer um veículo seguro para sua ação intracelular e melhor controle em tratamentos prolongados.
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    Dissertação
    Avaliação do potencial antiviral do extrato bruto da planta Caesalpinia echinata e da rifampicina contra vírus dengue-2 em cultura de células
    (Universidade Federal do Rio Grande do Norte, 2015-03-16) Almeida Júnior, Renato Ferreira de; Farias, Kleber Juvenal Silva; Araújo, Josélio Maria Galvão de; ; http://lattes.cnpq.br/6430774978643765; ; http://lattes.cnpq.br/9145835635441776; ; http://lattes.cnpq.br/9364791639345409; Silva, Francisco Fábio Marques da; ; http://lattes.cnpq.br/5313960881849449; Andrade, Vânia Sousa; ; http://lattes.cnpq.br/9327124853897215
    Os vírus dengue pertence à família Flaviviridae e ao gênero Flavivirus, sendo composto por 4 sorotipos antigenicamente distintos, são considerados os arbovírus mais importantes no mundo por causar altas taxas de morbidade e mortalidade em regiões tropicais e subtropicais do planeta, colocando em risco até 3,6 bilhões de pessoas em mais de 100 países. Por ser uma doença com amplo espectro clínico e por não possuir vacina ou tratamento eficaz, o estudo de possíveis antivirais que visam diminuir a viremia do paciente é de suma importância, já que este é um dos fatores que pode levar a febre hemorrágica da dengue e a síndrome do choque da dengue que são as formas grave da doença. No presente estudo foi avaliado o potencial antiviral do extrato da folhada planta Caesalpinia echinata contra o vírus dengue-2 (DENV-2) em cultura de células C6/36 e Vero e a ação antiviral da Rifampicina em células Vero. A escolha da Caesalpinia echinata se deve ao fato de que já foi observada sua ação antiinflamatória e antimalárica, além de não ter sido encontrado nenhum trabalho que tenha avaliado seu potencial de ação frente a vírus. A Rifampicina foi escolhida por demonstrado ação antiviral, principalmente contra os poxvirus, porém poucos sãos os relatos da utilização deste fármaco contra vírus de RNA. O resultado foi obtido através da quantificação da carga viral pela técnica da qRT-PCR em Tempo Real. As células infectadas por DENV-2 foram submetidas ao tratamento pelo período de 7 dias em diferentes concentrações do extrato da planta Caesalpinia echinataque variou entre 0,68 a 0,0068mg/mL. Não foi possível observar neste estudo, evidências de inibição significativa da replicação do vírus DENV-2 em ambas as culturas celulares. ARifampicina foi utilizada em diferentes condições de tratamento, no qual foi avaliado ao longo de 72 horas a carga viral produzida nas células Vero.Nas condições de tratamento pós-infecção e no ensaio virucida o fármaco apresentou atividade antiviral, reduzindo a taxa de replicação em 100 vezes em relação ao controle. De acordo com os nossos resultados conclui-se que a Rifampicina mostrou-se eficaz no combate a infecção do DENV-2 em cultura de células Vero.
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