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Navegando por Autor "Alves, Brígida Cavalcanti"

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    Dissertação
    Psicanalistas e a escuta do racismo à brasileira: escrevivências, po-éticas e política
    (Universidade Federal do Rio Grande do Norte, 2024-02-20) Alves, Brígida Cavalcanti; Amorim, Ana Karenina de Melo Arraes; Amorim, Ana Karenina de Melo Arraes; https://orcid.org/0000-0002-1343-9341; http://lattes.cnpq.br/9847082748841264; http://lattes.cnpq.br/8819806607276109; David, Emiliano de Camargo; Bispo, Fábio Santos; Silva, Flavia Fernando Lima
    A presente dissertação é fruto das minhas inquietações enquanto mulher, negra, psicanalista, especialmente, ao escutar as denúncias proferidas por pacientes autodeclaradas/os negras e negros as posições de colonialidade presentes na atuação das/dos psicanalistas brasileiras/os. É sabido que no século XIX discursos racistas e cientificistas engendraram políticas de branqueamento e miscigenação ao nosso povo, o que produziu e produz desdobramentos nos modos de subjetivação presentes nesse território. Portanto, uma escuta ética e acolhedora às questões raciais não está dada ou garantida, sendo necessário que outros analisadores compareçam para pensarmos a formação e a atuação da psicanálise e psicanalistas no Brasil. Assim, diante deste cenário, uma primeira indagação emergiu: Qual o lugar da/do psicanalista na escuta do racismo ao negro no Brasil? Para isso buscamos as orientações teóricas dadas por Sigmund Freud e Jacques Lacan sobre a formação das/dos psicanalistas e a escuta do inconsciente, contudo devido os processos de colonização e neurose cultural e racial brasileira outras posturas precisaram ser adotadas. As teorias decoloniais e negras aqui compareceram como novaslentes a fim de investigarsobre as políticasraciais, racistas, o pacto narcísico branco que sustenta esta lógica de violência e segregação direcionada a população negra e fomentar sobre os saberes e as tecnologias ancestrais de resistências negras para tais enfrentamentos. A partir da tessitura de escrevivências, com experiências que perpassam meu corpo e formação profissional, e das entrevistas com psicanalistas praticantes no Rio Grande do Norte, esta pesquisa pode prover elaborações sobre o lugar da escuta psicanalítica na articulação e desarticulação do racismo, às negações e práticas de colonialidade no setting analítico e as invenções possíveis deste dispositivo clínico quando em composição com a política.
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