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Navegando por Autor "Alves, Júlio César Medeiros"

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    TCC
    Análise de concordância do VO2pico predito pelo TC6min vs teste de esforço cardiopulmonar em pessoas vivendo com HIV
    (Universidade Federal do Rio Grande do Norte, 2023-12-06) Alves, Júlio César Medeiros; Dantas, Paulo Moreira Silva; Medeiros, Jason Azevedo; http://lattes.cnpq.br/3278133753906319; 0000-0002-9217-7107; http://lattes.cnpq.br/0392766010188739; 0009-0007-5876-3026; https://lattes.cnpq.br/3345103654709365; Cabral, Breno Guilherme de Araújo Tinôco; 0000-0002-9966-9956; http://lattes.cnpq.br/8399135324397066; Dantas, Paulo Moreira Silva; 0000-0002-9217-7107; http://lattes.cnpq.br/0392766010188739; Varela, Phelipe Wilde de Alcantara; 0000-0001-5833-428X; http://lattes.cnpq.br/6105647359411543
    INTRODUÇÃO: O teste de esforço cardiopulmonar (TECP) é considerado padrão ouro na avaliação da aptidão cardiorrespiratória (ACR) e identificação do VO2pico. Porém, em grupos clínicos como no caso de Pessoas Vivendo com HIV (PVHIV), a exigência de esforço máximo pode limitar sua realização. O Teste de caminhada de 6 minutos (TC6M) por exigir de um esforço submáximo e ser mais acessível parece ser interessante. Equações preditivas podem calcular o VO2pico, mas será que o resultado é concordante com o método padrão ouro em PVHIV? OBJETIVO: Verificar se o VO2pico identificado pela realização do TC6M e equação preditiva é concordante com o resultado encontrado no TECP em PVHIV. MÉTODOLOGIA: O estudo é caracterizado como um estudo observacional, com uma amostra composta por 14 homens vivendo com HIV sob uso de terapia antirretroviral (TARV). Todos tinham carga viral indetectável e apresentavam média de idade de 41.39 ± 12.37 anos. Os participantes visitaram o laboratório em dois momentos, na primeira visita foi realizado o TC6M, na segunda visita foi realizado o TECP em bicicleta ergométrica acoplado ao analisador de gases. O VO2pico pelo TC6M foi calculado por equação de predição, enquanto o VO2pico foi identificado pelo esforço máximo atingido no TECP na exaustão voluntária. RESULTADOS: Foi realizada uma análise de concordância pelo gráfico de Bland-Altman. A média das diferenças entre os VO2pico obtido nos dois métodos foi de 16,85 (ml/kg/min) com intervalos de confiança, inferior e superior, respectivamente de [6,07–27,62]. O teste T de uma amostra apresentou diferença estatisticamente significativa da média das diferenças (p=0,001). CONCLUSÃO: Todos os participantes com exceção de um ficaram entre os intervalos de confiança, porém foi possível perceber que a diferença era menor quando a ACR era menor. Por outro lado, quando a ACR era maior a diferença também aumentava. Assim, concluímos que o VO2pico por meio de equação de predição não deve ser utilizado como medida em PVHIV pois pode mascarar o VO2pico real desta população. Em última análise, apenas PVHIV com baixa ACR poderiam ter uma menor diferença do seu respectivo VO2pico em TECP.
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