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Navegando por Autor "Amorim, Ticiana Maria Lúcio de"

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    Dissertação
    Avaliação da ação bioinseticida de SBTI e vicilina de Erythrina velutina em enzimas digestivas e membrana peritrófica de larvas de Plodia interpunctella (Lepidoptera: Pyralidae)
    (Universidade Federal do Rio Grande do Norte, 2007-09-28) Amorim, Ticiana Maria Lúcio de; Sales, Maurício Pereira de; ; http://lattes.cnpq.br/7890362793618911; ; http://lattes.cnpq.br/6216030147805627; Franco, Octávio Luiz; ; http://lattes.cnpq.br/8598274096498065; Uchoa, Adriana Ferreira; ; http://lattes.cnpq.br/6644671747055211
    Plodia interpunctella (traça-indiana-da-farinha) é uma praga cosmopolita que ataca não somente uma ampla gama de produtos armazenados, mas também outros produtos alimentícios. Devido a sua importância econômica várias pesquisas têm sido realizadas com o intuito de identificar um método capaz de controlar esta praga sem danos ao ambiente. O estudo de inibidores de enzimas digestivas, lectinas e proteínas que se ligam à quitina tem sido proposto como uma alternativa para controlar o dano causado por estes insetos. Neste estudo alvos específicos para inibidores de enzimas e proteínas ligantes à quitina foram identificados nas larvas desta praga. Para isso, durante o desenvolvimento de larvas de P. interpunctella as classes de enzimas digestivas alvos foram identificadas por ensaios de atividade in vitro e SDS-PAGE, pH e temperatura ótimos avaliados para a indicação de possíveis proteínas inibidoras para a principal classe de proteinase detectadas no intestino das larvas. Outro alvo para proteínas deletérias foi indicado pela identificação da membrana peritrófica por ensaios químicos de detecção de quitina e por microscopia de luz. Durante o período de desenvolvimento as larvas de P. interpunctella, alimentadas com uma dieta baseada em bagaço de cana, passaram por 5 ínstares e pelo estágio pré-pupal. A maior atividade proteolítica (UA/intestino) foi detectada no estágio pré-pupal, enquanto que a maior atividade proteolítica específica (UA/mg proteína) foi observada no terceiro ínstar, utilizando azocaseína como substrato a pH 9,5 e a 50°C. A inibição das proteinases presentes no homogenato intestinal de larvas de terceiro ínstar foi mais evidente quando inibidores de proteinases serínicas (SBTI, TLCK e PMSF, com 96%, 89% e 20% de inibição, respectivamente) foram utilizados nos ensaios. No estágio pré-pupal, a maior inibição observada foi com SBTI (96%), TLCK (81 %) e TPCK (20%), indicando a predominância de atividade enzimática de proteinases serínicas a pH 9,5 no intestino de Plodia interpunctella. Por zimograma foi observada inibição de bandas de menor massa molecular por TLCK e um atraso na corrida eletroforética dessas bandas causado por SBTI. Quando avaliado o efeito in vivo de SBTI no desenvolvimento larval, não foi observada mortalidade e nem efeito na massa das larvas sobreviventes. Estabelecido o segundo alvo de atuação, baseado na ligação à quitina, bioensaios usando a vicilina EvV foram realizados, onde um LD50 de 0,23% e um WD50 de 0,27% foram estabelecidos para esta proteína deletéria. O mecanismo de ação foi verificado por ensaios de digestibilidade de EvV durante a passagem pelo trato intestinal larval, sendo observado o envolvimento de um fragmento reativo, observado por imunodetecção, no efeito deletério da vicilina. A ligação de EvV à membrana peritrófica foi comprovada através de ensaios de imunohistoquímica. Estes resultados apontam para uma vicilina ligante à quitina que pode vir a ser utilizada como bioinseticida para Plodia interpunctella
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    Tese
    Clonagem e expressão do gene que codifica o inibidor de quimotripsina de Erythrina velutina WILLD. - caracterização e avaliação de seu potencial farmacológico
    (Universidade Federal do Rio Grande do Norte, 2014-04-29) Amorim, Ticiana Maria Lúcio de; Santos, Elizeu Antunes dos; ; http://buscatextual.cnpq.br/buscatextual/visualizacv.do?id=K4782221T9&dataRevisao=null; ; http://lattes.cnpq.br/6216030147805627; Uchoa, Adriana Ferreira; ; http://lattes.cnpq.br/6644671747055211; Lima, João Paulo Matos Santos; ; http://lattes.cnpq.br/3289758851760692; Sá, Maria de Fátima Grossi de; ; http://lattes.cnpq.br/3058512809761818; Souto, Janeusa Trindade de; ; http://lattes.cnpq.br/6501426772186111; Dore, Celina Maria Pinto Guerra; ; http://lattes.cnpq.br/2279068301048550
    Proteinases são enzimas amplamente distribuídas em diferentes organismos e que desempenham as mais diversas funções, desde a manutenção da homeostase até o agravamento de algumas doenças como câncer, doenças autoimunes e infecções. As proteínas responsáveis pelo controle e atuação destas enzimas são os inibidores, que são classificados de acordo com suas proteases alvo e são encontrados desde organismos mais simples, como bactérias, aos mais complexos, como plantas de grande porte e mamíferos. Inibidores de proteinases de plantas agem reduzindo ou inativando a atividade de enzimas alvo, dessa forma, estas proteínas vêm sendo estudadas como possíveis ferramentas no tratamento de doenças relacionadas às atividades proteásicas. Neste contexto, um inibidor de quimotripsina de Erythrina velutina, denominado EvCI, foi previamente purificado e foi observado que esta proteína desempenha atividades anticoagulante in vitro a anti-inflamatória em modelo in vivo. Buscando reduzir o impacto ecológico causado pela purificação de EvCI em grandes quantidades e facilitar o processo de obtenção desta proteína, o inibidor de quimotripsina recombinante de Erythrina velutina foi produzido após clonagem e expressão em células de Escherichia coli. As bactérias foram crescidas em meio LB e após indução da expressão este material foi submetido a procedimentos de lise celular e o produto foi aplicado em uma coluna de afinidade de Níquel. As proteínas ligadas à coluna foram digeridas por trombina, aplicadas em uma coluna de afinidade de Quimotripsina-Sepharose obtendo-se o inibidor purificado, denominado recEvCI. Após eletroforese, o inibidor recombinante apresentou uma massa molecular de, aproximadamente, 17 kDA e reduziu a atividade de quimotripsina e elastase in vitro. O inibidor recombinante foi sequenciado e foi detectada a presença de aminoácidos iguais a outros inibidores depositados em banco de dados, com algumas modificações. recEvCI demonstrou alta estabilidade quando submetido a variações de pH e sob condições redutoras, mantendo sua atividade inibitória em torno de 80%. Esta proteína aumentou o tempo de coagulação sanguínea in vitro por atuação sobre a via intrínseca e não demostrou citotoxicidade contra as linhagens de fibroblasto de camundongo 3T3 e de macrófagos RAW 264.7. recEvCI apresentou atividade microbicida relacionada à liberação de óxido nítrico e consequente ativação de macrófagos, além de possuir efeito pró-inflamatório avaliado pelo aumento da liberação de TNF-α. Estes resultados indicam que recEvCI pode ser utilizado biotecnologicamente como uma nova ferramenta no controle de doenças relacionadas à coagulação assim como pode vir a ser um agente ativador do sistema imune em indivíduos imunossuprimidos
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    Dissertação
    Uma nova lectina da esponja marinha aplysina sp. (APLYL-1) com atividade citotóxica pra célula tumoral (HeLa) e aglutinante de leishmania amazonensis
    (2015-02-02) Marques Neto, Antonio Moreira; Santos, Elizeu Antunes dos; ; http://lattes.cnpq.br/6762251930590306; ; http://lattes.cnpq.br/3751524824523494; Gama, Francisco Miguel Portela da; ; Amorim, Ticiana Maria Lúcio de; ; http://lattes.cnpq.br/6216030147805627
    Uma lectina com elevada atividade aglutinante sobre hemácias humanas dos vários tipos do sistema ABO foi purificada da esponja marinha Aplysina sp. por extração hidroalcoólica e uma sequência de etapas de purificação envolvendo cromatografias de gel filtração em Superdex 75 10/300 GL e de troca-iônica Resource Q (FPLC-AKTA Purifier). Após purificada, a lectina denominada AplyL-1, apresentou uma única cadeia peptídica com uma massa molecular de 40 kDa e com especificidade de ligação para D-galactose, D-galactosamina e lactose. A atividade hemaglutinante de AplyL-1 foi independente da presença de íons bivalentes e não foi alterada em condições básicas (acima de pH 7,0), mas bastante reduzida quando submetida a condições ácidas (abaixo de pH 6,0). Testes de termoestabilidade mostraram que AplyL-1 perde gradativamente sua atividade hemaglutinante a partir de 40ºC e não mais exibe atividade em 100ºC. Aply-L1 (10 μg/mL) foi testada frente a diversas linhagens tumorais, onde apresentou atividade citotóxica significativa para a linhagem de adenocarcinoma cervical humano (HeLa). Para a linhagem de célula normal 3T3 não foi vista atividade citotóxica. Em testes realizados com Leishmania braziliensis e Leishmania amazonensis, Aply-L1 exibiu a capacidade de aglutinar a espécie L. amazonensis (concentração de 77,5 μg/mL). Os resultados mostram que esta nova lectina ligante de derivados de galactose pode ser importante no desenvolvimento de produtos com importância biotecnológica e filogenética.
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    Tese
    Purificação e caracterização de uma nova lectina com atividade imunomoduladora da esponja Aplysina fulva
    (2015-07-10) Santos, Paula Ivani Medeiros dos; Santos, Elizeu Antunes dos; ; http://lattes.cnpq.br/6762251930590306; ; http://lattes.cnpq.br/1631947914918841; Queiroz, Alexandre Flávio Silva de; ; http://lattes.cnpq.br/4447420857221826; Souto, Janeusa Trindade de; ; http://lattes.cnpq.br/6501426772186111; Souza, Djair dos Santos de Lima e; ; http://lattes.cnpq.br/4456114894660929; Amorim, Ticiana Maria Lúcio de; ; http://lattes.cnpq.br/6216030147805627
    As esponjas marinhas se apresentam como uma rica fonte de novos compostos bioativos de grande interesse biotecnológico, vimos, neste trabalho, relatar a purificação e caracterização de uma lectina da espécie Aplysina fulva, denominada AFL com atividade imunomoduladora, bem como avaliar se a mesma possue efeito citotóxico sobre células em cultura (normais, tumorais e leishmanias). As proteínas totais foram extraídas da esponja com tampão Tris-HCl 20 mM, pH 7,5, e fracionadas por precipitação com acetona. A fração obtida com 1 volume de acetona possuía maior atividade hemaglutinante e foi submetida a uma cromatografia em matriz de goma guar com tampão tetraborato de sódio 20 mM, pH 7,5. Em seguida foi aplicada em uma coluna de Superdex 75 (FPLC-AKTA) contendo tampão Tris- HCl 20 mM, pH 7,5. A pureza da lectina foi atestada em uma coluna HILIC (HPLC). A sequência de 15 resíduos de aminoácidos do N-terminal da lectina foi determinada por degradação de Edman e não apresentou similaridade com nenhuma outra proteína dos bancos de dados mais conhecidos. A massa foi estabelecida em 62 kDa, por gel filtração em Superdex 75. Análise após tratamento com agentes redutores permitiu deduzir que AFL é uma proteína homotetramérica. Sua atividade hemaglutinante foi reduzida quando a lectina foi exposta em meio ácido (pH < 4) ou quando submetida a temperaturas acima de 60 ºC. AFL apresentou especificidade para lactose e parcial para D-glicose e D-galactose. A lectina purificada AFL não apresentou efeito citotóxico para as linhagens de células cancerígenas (PANC, HeLa, HT-29, Bf16F10, A549) e de fibroblastos (MRC5). AFL foi capaz de aglutinar formas promastigotas vivas de Leishmania amazonensis e Leishmania. braziliensis,e teve sua atividade revertida pela adição de lactose ao ensaio. AFL não diminuiu de forma significante a viabilidade de Leishmania amazonensis. A lectina AFL apresentou atividade mitogênica em concentrações a partir de 40 μg/mL para célula mononucleares do sangue periférico (monócitos e linfócitos). A lectina AFL foi capaz de induzir na linhagem de macrófagos (RAW264.7) de murinos a liberação de TNF- α, mas não de IL-6, na concentração de 10,0 μg/mL. Quando AFL foi incubada com células esplênicas de camundongos BALB/c, foi capaz de estimular a produção de IFN-γ e promover a diferenciação de células T para uma resposta imune celular do tipo Th1. A capacidade de modular a resposta imune do tipo Th1 jamais foi relatada em lectinas de esponjas marinhas. Todos os resultados corroboram com o alto potencial que a lectina AFL apresenta como uma nova molécula capaz de modular o sistema imune, podendo ser utilizada como adjuvante de vacinas contra microrganismos, dentre eles, os do gênero leishmania.
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