Navegando por Autor "Andrade, Cássia Manuele Silva de"
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TCC Análise morfométrica superficial do sulco rinal em hemisférios cerebrais humanos: um estudo cadavérico(Universidade Federal do Rio Grande do Norte, 2022-07-22) Andrade, Cássia Manuele Silva de; Cavalcante, Judney Cley; http://lattes.cnpq.br/7975576082142180; Oliveira, Miriam Stela Maris de; http://lattes.cnpq.br/8424747565185682; Lima, Ruthnaldo Rodrigues Melo de; https://orcid.org/0000-0001-7886-3891; http://lattes.cnpq.br/7840908268607919O sulco rinal é um sulco cerebral filogeneticamente antigo que está localizado em uma região associada ao processamento das informações sensoriais referentes às vias olfatórias. No cérebro humano, o sulco rinal está localizado na face inferior do lobo temporal e apresenta variações na sua conformação, principalmente em relação à bifurcação, em sua porção anterior, e em relação à continuidade com o sulco colateral, posteriormente. O presente estudo tem como objetivo identificar e descrever a anatomia superficial do sulco rinal em hemisférios cerebrais humanos provenientes de cadáveres fixados em formol do Laboratório de Anatomia Humana da Universidade Federal do Rio Grande do Norte. Nossas análises mostraram que o sulco rinal esteve presente em (100%) dos hemisférios analisados. Seu tamanho médio foi de 27,40 ± 1,36 mm, o que correspondeu proporcionalmente a 18 ± 0,009% do comprimento interpolar (polos frontal-occipital) de cada hemisfério analisado. Verificamos que (56%) dos sulcos são contínuos com o sulco colateral e que em (56%) dos espécimes analisados o sulco rinal apresentou bifurcação anterior, mas não apresentou nenhuma outra ramificação. Não houve diferença significativa entre os hemisférios direitos e esquerdos. Sendo assim, as características analisadas aqui mostram que a bifurcação anterior do sulco rinal, comumente mostrada nos livros de anatomia, é de fato o padrão. No entanto, a sua continuidade com o sulco colateral, comum em nossas amostras, é pouco representada na literatura.Dissertação Dimorfismo sexual do núcleo pré-mamilar ventral de ratos: uma avaliação estereológica(Universidade Federal do Rio Grande do Norte, 2025-04-24) Andrade, Cássia Manuele Silva de; Cavalcante, Judney Cley; Ladd, Fernando Vagner Lobo; http://lattes.cnpq.br/7975576082142180; http://lattes.cnpq.br/3748556524794047; Nascimento Júnior, Expedito Silva do; Donato Júnior, JoséO hipotálamo é a principal estrutura do sistema nervoso responsável por integrar fatores extrínsecos e intrínsecos, garantindo ao organismo a detecção das variações ambientais, bem como a resposta adequada a esses estímulos. O hipotálamo possui neurônios especializados funcionalmente, que estão agrupados em forma de núcleos. O núcleo pré-mamilar ventral (PMV) é um núcleo hipotalâmico que faz parte de circuitos de integração entre status reprodutivo e nutricional, bem como de regulação de comportamentos sociais motivados, atuando como um relé de informações feromonais, que modulam o comportamento reprodutivo e agonístico. Estes circuitos são formados por uma série de núcleos interconectados cuja maioria já foi descrito como sexualmente dimórfico em roedores, pelo menos. O entendimento das diferenças entre os sexos em uma região do sistema nervoso pode direcionar pesquisas e gerar diferentes interpretações de resultados. No entanto, falta esta análise ao PMV. Diante disso, analisamos e comparamos diferentes aspectos morfológicos do PMV de ratos machos e fêmeas em diferentes fases do ciclo estral (estro e diestro). Para isso, foi realizada uma análise morfoquantitativa tridimensional (análise estereológica) do PMV, tendo como base o princípio de Cavalieri, análise de densidade de volume dos neurônios baseado no princípio de Delesse, volume neuronal médio por meio do nucleator e quantificação do número total neurônios por fractionator óptico. Essas análises foram realizadas em 21 animais divididos em três grupos: fêmea estro (n=6), fêmea diestro (n=7) e macho (n=8). O PMV de fêmea no estro ou diestro apresentaram médias menores em todos os parâmetros analisados que o PMV de machos. No entanto, apenas volume neuronal (p<0,0001) e número total de neurônios (p<0,005) apresentaram resultados estatisticamente significativos. Nossos dados apontam para potenciais diferenças sexualmente dimórficas, sendo os machos com tamanho médio maior do que as fêmeas em todos os parâmetros analisados.