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Navegando por Autor "Andrade, Fabia Barbosa de"

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    Dissertação
    Absenteísmo e suas causas no contexto da saúde dos trabalhadores em oncologia: uma revisão de escopo
    (Universidade Federal do Rio Grande do Norte, 2021-11-26) Assis, Jessica Martinelli Martins de; Andrade, Fabia Barbosa de; https://orcid.org/0000-0002-7055-8726; http://lattes.cnpq.br/0315846984480655; https://orcid.org/0000-0002-7881-5854; http://lattes.cnpq.br/3230461815497698; Mendes, Cristina Katya Torres Teixeira; https://orcid.org/0000-0001-8671-7886; http://lattes.cnpq.br/8585902794071018; Cavalcante, Elisangela Franco de Oliveira; https://orcid.org/0000-0002-3578-0153; http://lattes.cnpq.br/9020549482920149
    O elevado ritmo de trabalho, somado às exigências físicas e psicológicas levam a um quadro de estresse nos contextos pessoais e laborais. O estresse é definido como uma resposta fisiológica, psicológica e comportamental de um indivíduo a fim de adaptar-se às exigências do ambiente e às internas, sendo visto como estimulante e fonte de equilíbrio. Somado a isso, pode-se inserir outras causas, como os hábitos de vida do profissional, entre eles: cigarro, álcool, falta da prática de exercício físico, a privação do sono, entre outros, que são prejudiciais à saúde. Essa realidade tem sido a mais observada no cenário hospitalar, possivelmente, associados a problemas relacionados à fadiga da compaixão. A motivação desse estudo foi entender o porquê dos números de absenteísmo na oncologia, e se esse episódio ocorre pelo processo do trabalho em si. Então o alvo da pesquisa foi: investigar as causas de absenteísmo entre profissionais expostos a riscos ambientais em hospitais oncológicos. Trata-se de uma revisão de escopo sobre o tema do absenteísmo, que indicam novos rumos para futuras investigações. Foi realizada uma revisão de literatura para dar robustez ao tema. Essa revisão foi construída com base em três pilares: 1) O processo de trabalho multidisciplinar em oncologia e o risco do adoecimento; 2) O absenteísmo dos profissionais de saúde na oncologia; 3) A problemática da pandemia da COVID-19 para os trabalhadores de saúde. Posteriormente, foram eleitos os descritores e baseados neles foram realizadas pesquisas nas bases eletrônicas PUBMED, LILACS e SCOPUS. Após leitura foram excluídos àqueles que não respondiam à pergunta de pesquisa, assim, obteve-se um resultado de 10 (dez) estudos. Como resultados verificou-se que as principais desordens foram de origem psíquica (depressão e Síndrome de Burnout) e de origem musculoesqueléticas. Para melhor compreensão, os principais assuntos foram divididos em subtópicos, como: doenças ocupacionais, estresse e adoecimento mental; hábitos de vida e presenteísmo; finitude, sobrecarga de trabalho e saúde mental; estratégias de enfrentamento.
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    Dissertação
    Acurácia dos indicadores clínicos do diagnóstico de enfermagem volume de líquidos excessivo em pacientes submetidos à hemodiálise
    (Universidade Federal do Rio Grande do Norte, 2014-01-27) Fernandes, Maria Isabel da Conceição Dias; Lira, Ana Luisa Brandao de Carvalho; ; http://lattes.cnpq.br/4545130167501174; ; http://lattes.cnpq.br/1485293688968753; Enders, Bertha Cruz; ; http://buscatextual.cnpq.br/buscatextual/visualizacv.do?id=K4781295D6&dataRevisao=null; Andrade, Fabia Barbosa de; ; http://lattes.cnpq.br/0315846984480655; Guedes, Nirla Gomes; ; http://lattes.cnpq.br/3155866747356509; Silva, Viviane Martins da; ; http://lattes.cnpq.br/9132675598786936
    Estudo transversal, com o objetivo de avaliar a acurácia dos indicadores clínicos do diagnóstico de enfermagem Volume de líquidos excessivo em pacientes submetidos à hemodiálise. Ocorreu em duas etapas, a primeira composta pela avaliação dos indicadores do diagnóstico em estudo; e a segunda, pela inferência diagnóstica realizada por enfermeiros diagnosticadores. A primeira etapa aconteceu nos meses de dezembro de 2012 a abril de 2013, em um Hospital Universitário e em uma Clínica de Hemodiálise do Nordeste do Brasil, com uma amostra de 100 pacientes renais crônicos submetidos à hemodiálise. Os dados foram obtidos mediante formulário de entrevista e exame físico, organizados em planilhas eletrônicas e analisados quanto à presença ou ausência dos indicadores do diagnóstico Volume de líquidos excessivo. Na segunda etapa, as planilhas foram encaminhadas a três diagnosticadores, que julgaram a presença ou ausência do diagnóstico na clientela pesquisada. Essa etapa desenvolveu-se nos meses de julho a setembro de 2013. Para a análise dos dados, utilizou-se a estatística descritiva e inferencial. Na análise descritiva, utilizaram-se medidas de tendência central e de dispersão. Na inferencial, utilizaram-se os testes de Qui-quadrado, Fisher e as razões de prevalência. Mensurou-se a acurácia dos indicadores clínicos do diagnóstico estudado por meio da especificidade, da sensibilidade, dos valores preditivos, das razões de verossimilhança e da Odds Ratio Diagnóstica. Desenvolveu-se também uma regressão logística. Os resultados foram organizados em tabelas e discutidos com literatura pertinente. O estudo foi aprovado pelo Comitê de Ética da Universidade Federal do Rio Grande do Norte, com Certificado de Apresentação para Apreciação Ética nº 08696212.7.0000.5537. Os resultados revelaram que o diagnóstico de enfermagem estudado esteve presente em 82% dos pacientes. Dentre as características com prevalência acima de 50% destacaram-se: azotemia, hematócrito diminuído, eletrólitos alterados, ingestão maior que o débito, ansiedade, edema, hemoglobina diminuída, oligúria e mudança na pressão arterial. 8 Apresentaram associação estatisticamente significativa com o diagnóstico de enfermagem investigado oito características definidoras: congestão pulmonar, ingesta maior que o débito, eletrólitos alterados, distensão da jugular, edema, ganho de peso em um curto período de tempo, agitação e ruídos adventícios. Dentre estas, as que apresentaram maiores razões de prevalência foram edema e ganho de peso em um curto período de tempo. A característica com maior sensibilidade foi o edema e sobressaíram-se com maior especificidade ruídos adventícios, congestão pulmonar e agitação. Os indicadores distensão da jugular, eletrólitos alterados, ingesta maior que o débito, pressão venosa central aumentada e edema, em conjunto, foram identificados no modelo da regressão como as características preditoras mais significantes. Conclui-se que a identificação de indicadores clínicos acurados permite uma boa predição do diagnóstico de enfermagem Volume de líquidos excessivo em pacientes submetidos à hemodiálise, de modo a auxiliar no processo de inferência do enfermeiro, o que contribuirá no sucesso do cuidado prestado ao paciente. Além disso, os enfermeiros considerarão para a inferência diagnóstica não apenas sua experiência clínica, mas também evidências científicas da ocorrência do Volume de líquidos excessivo, contribuindo para o controle da volemia nesses pacientes
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    Dissertação
    Análise das LER/DORT notificadas no Rio Grande do Norte de 2010 a 2014
    (Universidade Federal do Rio Grande do Norte, 2015-07-30) Pandolphi, João Luiz de Alencar; Costa, Iris do Céu Clara; ; http://lattes.cnpq.br/9903762680376103; ; http://lattes.cnpq.br/6306222892607546; Andrade, Fabia Barbosa de; ; http://lattes.cnpq.br/0315846984480655; Emiliano, Gustavo Barbalho Guedes; ; http://lattes.cnpq.br/4981160964989477
    A alta prevalência das Lesões por esforço repetitivo e Distúrbios Osteomusculares Relacionados ao Trabalho (LER/DORT) tem sido explicada por transformações do trabalho e das empresas cuja organização tem se caracterizado pelo estabelecimento de metas e produtividade, considerando suas necessidades, particularmente de qualidade dos produtos e serviços e aumento da competitividade de mercado, sem levar em conta os trabalhadores e seus limites físicos e psicossociais. Diferentemente do que ocorre com doenças não ocupacionais, as doenças relacionadas ao trabalho têm implicações legais que atingem a vida dos pacientes e das empresas. Esse estudo teve como objetivo descrever o perfil das LER/DORT notificados no estado do Rio Grande do Norte, Brasil, de 2010 a 2014. Trata-se de um estudo epidemiológico descritivo, do tipo transversal e retrospectivo, que utilizou como área de abrangência o Estado do Rio Grande do Norte. A fonte de dados foi o Sistema de Informação de Agravos de Notificação (SINAN), através do Centro de Referência em Saúde do Trabalhador (CEREST) e a coleta dos dados secundários ocorreu em maio de 2015. Os resultados apresentaram um total de 403 notificações de LER/DORT, onde a grande maioria (72%) foi notificada no município de Natal. Com relação ao perfil dos trabalhadores notificados, 36,2% possuem idade entre 35 e 44 anos, 62,78% eram do feminino, e em relação a escolaridade, 31,51% tinham ensino médio completo. As ocupações mais acometidas foram entre os trabalhadores da indústria de confecção, com 30,8%, seguido de pedreiros, da construção civil com 3,23% e de operadores de caixa com 2,99%. Sobre a situação de trabalho, 75,93% tinham carteira assinada, entretanto, foram emitidas a CAT somente em 67,0% dos casos. Em relação aos sinais e sintomas, a dor foi apontada em 98,01% das notificações, seguido de limitação dos movimentos, com 95,04%. Das notificações, 94,29% apontaram exposição a movimentos repetitivos em seu local de trabalho. O diagnóstico específico de maior ocorrência foram as Sinovites e tenossinovite (CID M 65), com 30,02% das notificações, seguido de Dorsalgias (CID M 54) com 19,35% e Lesões no ombro (CID M 75) com 15,88%. Foram afastados do trabalho 81,64% dos trabalhadores notificados com LER/DORT, com duração do afastamento mais prevalente em dias (43,67%). A evolução que mais predominou entre os casos com este agravo foi a incapacidade temporária (75,68%). Concluiu-se que o SINAN representa uma ótima base de dados para caracterizar o perfil das LER/DORT, porém necessitando de uma melhora nos registros tanto de cobertura quanto na qualidade dos dados para o alcance de um melhor monitoramento sistemático e um maior planejamento das ações em Saúde do Trabalhador.
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    Tese
    Avaliação da terapia comunitária na atenção primária à saúde
    (Universidade Federal do Rio Grande do Norte, 2012-02-29) Andrade, Fabia Barbosa de; ; http://buscatextual.cnpq.br/buscatextual/visualizacv.do?id=K4794938J9; ; http://lattes.cnpq.br/0315846984480655; Ferreira, Aurigena Antunes Araújo; ; http://buscatextual.cnpq.br/buscatextual/visualizacv.do?id=K4792980U2
    A busca por um modelo democrático de saúde despertou a atenção do governo brasileiro para o estabelecimento de prioridades e estratégias, que impulsionaram a implantação do Programa de Saúde da Família (PSF), atualmente denominada Estratégia Saúde da Família (ESF), a fim de aproximar a equipe de saúde da comunidade e, assim, implementar ações de promoção da saúde e de prevenção do adoecimento. Nessa perspectiva a Terapia Comunitária (TC) emerge como uma tecnologia de cuidado voltada à saúde mental na Atenção Básica de Saúde. Desde 2007, a TC vem sendo desenvolvida no município de João Pessoa/PB por profissionais da ESF: enfermeiras, agentes comunitários de saúde, médicos, odontólogos, fisioterapeutas, nutricionistas, psicólogos, entre outros. O estudo teve como objetivos: avaliar a satisfação dos usuários em relação à TC na Atenção Básica no município de João Pessoa/PB; medir o nível de satisfação dos participantes da TC em relação a essa ferramenta do cuidado; identificar elementos importantes para a satisfação em relação à TC por parte dos usuários. Trata-se de um estudo avaliativo, transversal e observacional, realizado no período de maio a agosto de 2009. Utilizou-se como instrumento de coleta de dados a Escala de Avaliação da Satisfação dos Usuários com os Serviços de Saúde Mental Satis-BR, bem como um instrumento de perguntas complementares utilizado pelos terapeutas comunitários. Os resultados revelaram que dos 198 (100%) entrevistados, 105 (53%) verbalizaram satisfação e 93 (47%) muita satisfação nos encontros de TC, o que evidencia que a totalidade da amostra está satisfeita com a terapia. Os elementos importantes que concorreram para a satisfação dos usuários da TC foram: respeito, dignidade, escuta, compreensão, acolhimento, apoio nas necessidades e boas instalações dos locais onde ocorre a terapia. A TC vem fortalecendo o cuidado à saúde mental, por se constituir como uma tecnologia de prevenção e fortalecendo a porta de entrada para a rede de saúde mental e de apoio psicossocial. Conclui-se, portanto, que a TC vem se destacando como instrumento de inclusão da saúde mental na Atenção Básica no atendimento aos usuários do Sistema Único de Saúde
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    Dissertação
    Avaliação das ações do Núcleo de Apoio à Saúde da Família (NASF) em Macaíba/RN
    (Universidade Federal do Rio Grande do Norte, 2013-04-30) Nóbrega, Jane Suely de Melo; Costa, Iris do Céu Clara; ; http://buscatextual.cnpq.br/buscatextual/visualizacv.do?id=K4794938J9; ; http://lattes.cnpq.br/8994299965695567; Andrade, Fabia Barbosa de; ; http://lattes.cnpq.br/0315846984480655; Moura, Walda Viana Brígido de; ; http://lattes.cnpq.br/3000380181468976
    Esta pesquisa objetivou avaliar a contribuição do Núcleo de Apoio à Saúde da Família (NASF) em relação à sua atuação nas Unidades de Saúde da Família por meio da percepção dos profissionais da Estratégia de Saúde da Família (ESF) e do NASF, bem como a satisfação dos usuários em relação a esta atuação. Os dados foram coletados na rede pública de serviços de saúde do município de Macaíba-RN em 2012, utilizando um questionário semiestruturado e pela observação sistemática não participante, tendo como sujeitos investigados 272 indivíduos (60 profissionais da ESF, 12 profissionais do NASF e 200 usuários representantes das 20 unidades pesquisadas). Para análise das respostas subjetivas foi usado o processo de categorização e, em relação ao método observacional, este se baseou na verificação da organização do espaço no ambiente, as características dos sujeitos participantes e o conjunto específico das atividades realizadas pelas equipes do NASF segundo um roteiro de observação. Os resultados sinalizam para uma boa aceitação da atuação das equipes do NASF pela maioria dos profissionais da ESF, os quais relataram uma participação ativa do NASF na rotina das Unidades de Saúde, sua integração às atividades das equipes da ESF com ações resolutivas e de caráter de promoção à saúde. Em relação aos profissionais dos NASF, estes também relataram contribuição positiva por participarem ativamente na rotina das Unidades integrando-se às atividades das equipes da ESF, desenvolvendo ações resolutivas. Para os usuários, o NASF trouxe garantia de melhor acesso aos serviços com atendimento especializado, resolutivo e acolhedor. A observação sistemática não participante ratificou os dados obtidos pelo questionário. Foi percebida a necessidade de implantar ações voltadas à saúde do homem, de investir na ampliação do número de equipes do NASF, na maior oferta de medicamentos, no aperfeiçoamento do processo de regulação e no planejamento conjunto como estratégia fundamental de promover uma integração mais efetiva entre as equipes NASF/ESF
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    Tese
    Avaliação do acesso às ações assistenciais no período neonatal
    (Universidade Federal do Rio Grande do Norte, 2021-03-10) Pinheiro, Josilene Maria Ferreira; Andrade, Fabia Barbosa de; ; http://lattes.cnpq.br/0315846984480655; ; http://lattes.cnpq.br/9315807777347329; Lyra, Clelia de Oliveira; ; http://lattes.cnpq.br/4264395963141865; Santos, Flávia Andreia Pereira Soares dos; ; http://lattes.cnpq.br/9993128048836468; Silva, Kenya de Lima; ; http://lattes.cnpq.br/4011454387093577; Vianna, Rodrigo Pinheiro de Toledo; ; http://lattes.cnpq.br/3915051035089861
    O período neonatal requer uma atenção qualificada, dada a susceptibilidade do recém-nascido às adversidades. Este estudo objetivou avaliar o acesso e a implementação das ações assistenciais preconizadas pelo Ministério da Saúde para o período neonatal e suas associações com as características institucionais e sócios demográficas. Realizou-se um estudo de coorte em quatro maternidades públicas da cidade de Natal/RN, Brasil. Constituiu a amostra 415 binômios mãe/filho, sendo recém-nascidos a termo, peso ≥ 2,5kg e Apgar ≥ 7,0. A coleta de dados foi realizada 48h após o nascimento (presencial), com sete dias e 28 dias de vida (por ligação telefônica). A partir dos dados obtidos foram desenvolvidos cinco estudos, sendo três transversais, um longitudinal, e face ao contexto atual da Covid-19, uma revisão narrativa. Os estudos abordaram questões referentes às ações assistenciais ao recém-nascido e a continuidade do cuidado no período neonatal, à prevalência da realização dos cinco testes de triagem neonatal, aos determinantes da oferta de complemento ao leite materno nas primeiras 48 horas de vida, às práticas alimentares no período neonatal, e aos desafios para manter o aleitamento materno exclusivo diante da pandemia da Covid-19. A análise estatística incluiu frequências absolutas e relativas, e a regressão múltipla de Poisson, com Intervalo de Confiança (IC) de 95%. Dos 415 binômios inicialmente avaliados, houve uma perda de 13,7% no segundo período e de 16,6% no terceiro período. As mães, majoritariamente, encontravam-se na faixa etária de 20 a 29 anos (46,5%), eram casadas ou viviam em união estável (79,0%) e possuíam ensino médio ou superior (65,3%). Quanto ao recém-nascido, a maioria (52,5%) era do sexo masculino, com média da idade gestacional de 39,2 ± 1,3 semanas e peso ao nascer de 3.310 ± 478,6g. Destacam-se como principais resultados: Das 40 ações realizadas na maternidade e na Atenção Primária em Saúde, 20% foram classificadas em satisfatórias, 50% parcial e 30% insatisfatórias. A adequação de indicadores compostos da assistência esteve associada às mulheres submetidas ao parto vaginal, multípara, e às maternidades de risco habitual. Dentre essas ações, a prevalência da realização dos cinco testes foi de 36,6%, estando associada às mães residentes na capital do estado (RP=1,36; IC95%=1,18-1,56) e àquelas que receberam orientações antes da alta (RP=1,30; IC95%=1,08-1,67). A oferta de complemento ao leite materno aconteceu para 51,3% dos recém-nascidos, sendo 57,6% na primeira hora de vida e 92% com fórmula artificial, estando associado a idade materna ≤ 20 anos (RP=0,64; IC95%=0,47-0,86), primiparidade (RP=1,37; IC95%=1,11-1,60) e cesárea (RP=1,2; IC95%=1,00-1,45). O desmame precoce ocorreu em 8,4% dos recém-nascidos na primeira semana e em 16,2% ao final dos 28 dias, estando associado à ausência de apoio paterno (RR:4,98; IC:2,54-9,79) e ao uso de chupeta (RR= 3,2, IC:1,63-6,32) aos sete dias, e somente ao uso de chupeta (RR=2,48, IC:1,53-4,02) aos 28 dias. A pandemia do novo coronavírus ainda é uma questão controversa que, dadas as incertezas, pode comprometer a interação equipe/família/mãe/recém-nascido, e o aleitamento materno nas primeiras horas de vida. Os resultados apontam fragilidades e a necessidade de reestruturação da assistência e readequação de boas práticas que favoreçam o cuidado integral e longitudinal ao neonato.
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    Dissertação
    Integração ensino-serviço-comunidade na visão de docentes dos cursos de Enfermagem, Medicina e Odontologia
    (2017-07-04) Mendes, Tatiana de Medeiros Carvalho; Andrade, Fabia Barbosa de; http://lattes.cnpq.br/0315846984480655; http://lattes.cnpq.br/7719428465169122; Costa, Iris do Céu Clara; http://lattes.cnpq.br/9903762680376103; Medeiros Júnior, Antonio; Silva, Edna Maria da; http://lattes.cnpq.br/2833954278540475; Meneses, Lenilma Bento de Araújo; http://lattes.cnpq.br/2653094054783958
    A integração ensino-serviço-comunidade mostra-se como uma importante estratégia para se alcançar as mudanças apontadas pelas Diretrizes Curriculares Nacionais (DCN) na formação de profissionais de saúde que atendam às necessidades sociais. Este estudo objetivou analisar a integração ensino-serviço-comunidade na visão de docentes dos cursos de graduação de Enfermagem, Medicina e Odontologia da Universidade Federal do Rio Grande do Norte (UFRN). Trata-se de um estudo de natureza exploratória e descritiva, com abordagem quantitativa e qualitativa. A coleta de dados foi realizada por meio de um formulário de entrevista com 106 docentes, sendo 21 docentes do curso de enfermagem, 56 do curso de medicina e 29 do curso de odontologia, todos da UFRN, Campus Natal. A análise dos dados quantitativos foi realizada considerando as variáveis “idade”, “curso”, “tempo de docência”, “período e “local de realização de aulas práticas/campo”, usando o SPSS, versão 22. No que se refere à análise qualitativa, foi utilizado o software Iramuteq, e as entrevistas foram analisadas à luz da Análise de Conteúdo de Bardin. Os resultados mostraram que, na visão dos entrevistados, o curso de enfermagem é o que possui formação mais condizente com as DCN. A variável “local de atuação” foi mais destacada quando consideramos a formação de acordo com o preconizado pelas atuais DCN, o uso de metodologias ativas e os avanços na integração ensino-serviço-comunidade. Os docentes reconhecem que a integração contribui para a formação de profissionais de saúde que atendam as necessidades sociais, e proporciona experiências multiprofissional e interdisciplinar em cenários reais de prática. No entanto, vários desafios precisam ser superados a fim de se garantir uma formação de qualidade com inserção dos graduandos nos serviços em meio à infraestrutura precária do SUS, modelo hospitalocêntrico ainda predominante, currículos fragmentados em disciplinas, ênfase na formação técnica, pouca valorização e incentivo às práticas extramuros, resistência de alguns docentes em participar da integração, dentre outros. Fica evidente a necessidade de institucionalização da interação ensino-serviço-comunidade, bem como da valorização de iniciativas que dinamizem e flexibilizem o ensino em atividades multiprofissionais e interdisciplinares, a fim de que haja o envolvimento de todos os atores – docentes, discentes, profissionais de saúde, usuários e gestores, bem como o compromisso de todas as instituições envolvidas na modificação da formação em saúde e na transformação dos processos de atenção à saúde.
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    Dissertação
    Planejamento, autoavaliação e apoio institucional na atenção primária à saúde no Brasil: um estudo com dados do 3º ciclo do Programa de Melhoria de Acesso e Qualidade
    (Universidade Federal do Rio Grande do Norte, 2019-12-17) Bezerra, Isabelle Nascimento de Oliveira; Freitas, Cláudia Helena Soares de Morais; ; http://lattes.cnpq.br/8905654343063318; ; http://lattes.cnpq.br/3298739306551070; Coelho, Ardigleusa Alves; ; http://lattes.cnpq.br/2622051143015642; Andrade, Fabia Barbosa de; ; http://lattes.cnpq.br/0315846984480655
    O objetivo deste estudo foi analisar a associação de fatores socioeconômicos com a qualidade e as práticas de gestão municipal na atenção primária à saúde no Brasil, sob a perspectiva do Planejamento, Autoavaliação e Apoio Institucional (AI). É um estudo ecológico, transversal, com agregação a nível municipal, realizado em 5324 municípios brasileiros participantes da fase de avaliação externa do terceiro ciclo, e dados relativos a certificação final das Equipes de Atenção Básica (EAB) do Programa de Melhoria do Acesso e da Qualidade- PMAQ-AB (2015- 2018). As variáveis dependentes relacionadas à gestão, compreendem a realização das atividades de: Planejamento, Autoavaliação e Apoio Institucional pelas EAB, após agrupamento por município e organização por proporção foram classificadas em 1- “Nenhuma equipe realizam (recebem), 2- realizam (recebem) parcialmente” e 3- “todas as equipes realizam (recebem)”.Quanto a questão da qualidade da AB, as EAB foram agrupadas em: 1-Equipes Boas”; 2- “Equipes Ruins”, e as respostas foram categorizadas em: 1- “Nenhuma equipe boa (ruim)”; 2-“Parcialmente boa (ruim)”; 3-“Todas as equipes são boas(ruim)”. As variáveis independentes contextuais foram: Índice de Desenvolvimento Humano Municipal- IDHM; Índice de Gini; Proporção de pessoas com 15 a 24 anos que não estudam, não trabalham e são vulneráveis, na população vulnerável dessa faixa; Proporção de extremamente pobres; adotado a categorização a partir da mediana. A fim de avaliar os fatores associados, o teste usado foi o de qui-quadrado (Qui²) de Pearson. Como resultados principais foram observados que a atividade de Planejamento, Autoavaliação e Apoio Institucional tem associação significativa (p <0,001) para as variáveis de Porte Populacional, municípios de pequeno Porte (até 20.000hab) possuem melhores percentuais e maior homogeneidade dentro do território; em geral os municípios do interior realizam mais as atividades do que as capitais brasileiras. Em termos regionais (p<0,001), os municípios em que todas as equipes desenvolvem melhor a gestão estão concentrados na região Nordeste (Planejamento-89,9%; Autoavaliação-72,9%; AI-85,1%) e menos na região Norte (Planejamento-80,4%, Autoavaliação-48,3%; AI- 69,1%). Quando se trata dos aspectos socioeconômicos, o percentual das atividades de gestão é semelhante em todas as EAB em municípios menor desigualdade (Gini até 0,4900), (Planejamento-85,3%; Autoavaliação- 76,3%; AI-80,9%); com baixo IDHM (até 0,6630) (Planejamento- 89,1%; AI83,6%), maior proporção de extremamente pobres (>6,880) (Planejamento- 89,2%; AI-83,3%). As melhores classificações (equipes boas) estão concentradas nos municípios de interior (24,1%), de pequeno porte, até 20.000hab (29,1%); na região Nordeste (26,3%) e a menor na região Norte (10,6%), com menor desigualdade (Gini até 0,4900) (28,6%) e maior proporção de extremamente pobres (24,6%). as piores classificações em todas as equipes estão em municípios com melhores IDHM (33,8%); Os resultados demonstram avanço na ações de gestão, principalmente em municípios do interior e de pequeno porte, induzidos pelas políticas de equidade, e expansão da ESF, fortalecendo a Política Nacional de Atenção Básica, entretanto existem desafios a serem superados, para a efetivação de uma gestão que impacte no processo de trabalho das Equipes da Atenção Básica e na redução das desigualdades regionais.
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    TCC
    Reastreamento, diagnóstico e hospitalização por câncer de mama e do colo do útero no Brasil de 2010 a 2022: um estudo de série temporal
    (Universidade Federal do Rio Grande do Norte, 2023-06-02) Capistrano, Gustavo Nepomuceno; Andrade, Fábia Barbosa de; http://orcid.org/0000-0002-7055-8726; http://lattes.cnpq.br/0315846984480655; https://orcid.org/0000-0001-6132-8446; http://lattes.cnpq.br/2423423450101874; Andrade, Fabia Barbosa de; http://orcid.org/0000-0002-7055-8726; http://lattes.cnpq.br/0315846984480655; Oliveira, Jonas Sami Albuquerque de; https://orcid.org/0000-0003-0303-409X; http://buscatextual.cnpq.br/buscatextual/visualizacv.do?id=K4123461A3; Mendonça, Ana Elza Oliveira de; https://orcid.org/0000-0001-9015-211X; http://lattes.cnpq.br/5531967242281430
    No Brasil, durante a pandemia causada pela COVID-19, o rastreamento dos cânceres de mama e colo de útero foi adiado ou interrompido, devido às condições sanitárias vigentes. Esses tumores, no entanto, são responsáveis pela alta morbidade e mortalidade de mulheres no Brasil, possuindo grande impacto na qualidade de vida desta população e na saúde pública. Dessa forma, esse estudo objetiva avaliar o comportamento epidemiológico da hospitalização por neoplasia de mama e colo do útero em mulheres, bem como a realização dos exames de rastreamento e diagnóstico dessas doenças, no Brasil, no período de 2010 a 2022. Trata-se de uma pesquisa ecológica de série temporal, a partir de dados secundários obtidos em sistemas de informação do país, acerca das internações hospitalares realizadas por câncer de mama e colo de útero e das medidas de rastreamento desses tumores. Os dados foram analisados no Joinpoint Regression Program, para obter a regressão linear e a análise temporal das variáveis. Como resultados, tem-se uma queda nas taxas de internação por câncer de colo de útero entre os anos 2010 e 2015 e um posterior aumento em 2019. Quanto ao câncer de mama, houve um crescimento das internações, até atingir o pico em 2019. Em ambos, nos anos de pandemia, entre 2020 e 2022, tem-se uma queda no Brasil e em todas as regiões. Quanto ao rastreamento dessas enfermidades, observou-se que a realização de mamografias e preventivos apresentou um comportamento similar, em que se tem uma maior oferta destes exames até 2019 e uma queda durante o período pandêmico. Com isso, conclui-se que mesmo o Brasil apresentando variadas políticas para o rastreamento e diagnóstico precoce desses agravos, ainda existe instabilidade na oferta dos exames e que houve uma precarização dessa área durante a pandemia.
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    Dissertação
    Saúde materna no Brasil: estudo ecológico de avaliação da implantação da rede cegonha
    (Universidade Federal do Rio Grande do Norte, 2020-06-19) Souza, Dandara Rayssa Silva de; Andrade, Fabia Barbosa de; ; http://lattes.cnpq.br/0315846984480655; ; http://lattes.cnpq.br/7146673263226557; Costa, Cintia Bezerra Almeida; ; http://lattes.cnpq.br/6281513299605740; Machado, Flávia Christiane de Azevedo; ; http://lattes.cnpq.br/0790763211909338
    A saúde materna é uma área de elevado interesse para a saúde pública, cujo principal indicador é o coeficiente de mortalidade materna. Altos índices desse indicador são característicos de países em desenvolvimento como o Brasil, o que pode ser evitado, na maioria das vezes, através de ações como o pré-natal de qualidade e a assistência adequada no parto e pós-parto. Nessa perspectiva foram instituídas diversas políticas para promover melhorias na saúde materna, entre as quais a mais atual é a Rede Cegonha, instituída em 2011. Assim, o objetivo geral deste trabalho é avaliar a saúde materna antes e após a implementação da Rede Cegonha no Brasil. Para alcançar esse objetivo, propôs-se realizar um estudo quantitativo do tipo ecológico misto, com caráter analítico, sobre a saúde materna antes e após a implementação da Rede Cegonha no Brasil, tendo como unidade de análise os municípios, as regiões intermediárias de articulação urbana, as unidades da federação e as regiões. Além disso, considerou-se como variáveis o coeficiente de mortalidade materna, a adesão à Rede Cegonha, nove indicadores socioeconômicos e demográficos, três indicadores da qualidade da saúde materna e a cobertura da atenção básica. Todos os dados que compuseram as variáveis foram obtidos de fontes secundárias de acesso público. Para tratamento e análise dos dados foram utilizados os softwares Microsoft Office Excel, Statistical Package for the Social Science (SPSS) e Geoda, nos quais foram feitos gráficos, tabelas, mapas e testes estatísticos para a análise sob olhar da estatística descritiva e da estatística inferencial, incluindo a análise espacial. Os resultados demonstram que houve aumento na média do coeficiente de mortalidade materna de 5,99 para 6,28 por 10 mil nascidos vivos, do período anterior ao período posterior à implementação da Rede Cegonha, entre os quais os maiores coeficientes foram os das regiões Norte e Nordeste, que também obtiveram os piores indicadores socioeconômicos e demográficos. Entre os municípios do Brasil, 61,15% aderiram à Rede Cegonha até o ano de 2017, com maiores percentuais registrados na região Norte. A correlação da mortalidade materna com as variáveis Índice de Desenvolvimento Humano, domicílios com água encanada, esperança de vida ao nascer, taxa de envelhecimento e escolaridade piorou do primeiro para o segundo período estudados. A distribuição de médias da mortalidade materna em relação à adesão à Rede Cegonha demonstra que nos últimos anos a média da mortalidade materna foi menor nos municípios que aderiram à Rede Cegonha do que naqueles que não aderiram. A correlação espacial da adesão à Rede Cegonha com a mortalidade materna revela clusters significativos de alto-alto e de baixo-alto localizados nas regiões Norte, Nordeste e Centro-Oeste, e clusters de baixo-baixo e de alto-baixo localizados nas regiões Sudeste e Sul. Os indicadores da saúde materna revelam que após a adesão à Rede Cegonha houve aumento constante do coeficiente de aleitamento materno, do número de consultas de prénatal e do percentual de gestantes que iniciaram o pré-natal no primeiro trimestre da gestação. A dispersão do percentual de adesão à Rede Cegonha com o percentual de cobertura da atenção básica revela que ambos aumentaram concomitantemente no segundo período analisado. Pode-se concluir que é importante incentivar a implementação da Rede Cegonha, que vem ocorrendo gradativamente nos municípios do Brasil desde 2012 (alcançando 61% no ano de 2017), visando a uniformidade nos processos de cuidado à saúde materna e infantil. O aumento da mortalidade materna após a implementação da Rede Cegonha pode ser atribuído à maior exposição aos fatores de risco e mudanças no estilo de vida das mulheres na atualidade, bem como à melhoria no processo de notificação das mortes maternas nos últimos anos. Além disso, a longo prazo notou-se potencial efeito de menor mortalidade materna nos municípios que aderiram à Rede Cegonha.
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    Artigo
    Variables associated with cirrhosis diagnosis in patients with chronic hepatitis C: a case-control study
    (Health, 2015) Oliveira, Lucila Samara Dantas de; Sousa, Gilmar Amorim de; Costa, Iris do Céu Clara; Souza, Dyego Leandro Bezerra de; Andrade, Fabia Barbosa de; Celani, Lívia Medeiros Soares; Pessoa, Ranna Santos; Souza Filho, Marlon César de; Oliveira, Daniel Fernandes Mello de; Medeiros, Luana Lopes de; Monteiro, Maria Flávia
    The diagnosis of liver cirrhosis in patients with chronic hepatitis C has not always been easy, since the gold standard method is the liver biopsy, which is an invasive procedure with interobserver accuracy problems and there have been reports of complications including records of deaths due to hemoperitoneum. Cirrhosis changes the prognosis of the subject with hepatitis C and requires a different clinical management. This study aimed to identify clinical and laboratory variables associated with the diagnosis of cirrhosis in the ultrasonography of patients infected with hepatitis C. In a case-control study, we evaluated 70 cirrhotic patients with chronic hepatitis C compared to a control group of 70 non-cirrhotic people with positive HCV. The results showed, through logistic regression analysis, that the variables blood donor and professional athlete, adjusted for alcohol consumption, showed OR 0.24 and 0.18, with p values of 0.044 and 0.035, respectively. We conclude that the diagnosis of cirrhosis in patients with chronic hepatitis C remains challenging, but the patients with the condition of blood donor or professional athlete prove to be less likely to cirrhosis in ultrasonography in the initial consultation.
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