Navegando por Autor "Araújo, Amanda Samara dos Santos"
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Dissertação Avaliação de conhecimentos e práticas dos profissionais da atenção primária à saúde sobre sono(Universidade Federal do Rio Grande do Norte, 2024-06-26) Araújo, Amanda Samara dos Santos; Souza, Jane Carla de; Távora, Rafaela Carolini de Oliveira; https://orcid.org/0000-0003-0644-668X; http://lattes.cnpq.br/4017906740512071; https://orcid.org/0000-0002-8769-4273; http://lattes.cnpq.br/5997878957114840; http://lattes.cnpq.br/9201370406080549; Sousa, Klayton Galante; Miguel, Mário André LeocádioIntrodução: Os problemas do ciclo sono/vigília e os distúrbios do sono são considerados problemas de saúde pública, que podem prejudicar a qualidade de vida e bem-estar do indivíduo. Porém, é escasso na literatura científica o que os profissionais de saúde no contexto da APS no Brasil conhecem sobre o sono e quais as práticas profissionais relativas à assistência da população sobre alterações e distúrbios de sono. Objetivo: Avaliar os conhecimentos sobre o ciclo sono/vigília e transtornos do sono e a aplicação desses conhecimentos no campo de trabalho em profissionais da atenção primária à saúde no contexto da 5ª Unidade Regional de Saúde Pública (URSAP). Métodos: Foram incluídos na amostra 83 profissionais com ensino superior completo, de ambos os sexos, dos quais 13 (com mais de 1 ano de atuação na APS) participaram das entrevistas. Foram coletados informações sociodemográficas e os conhecimentos sobre sono, através dos questionários “A Saúde e o Sono”, e a versão traduzida do “Assessment of Sleep Knowledge in Medical Education” (ASKME). O teste Qui-quadrado foi usado para avaliar a distribuição da amostra de acordo com as variáveis sociodemográficas; fontes de obtenção das informações; forma de aplicação dos conhecimentos; porcentagem de acertos e erros por questão de conhecimentos e para a média da porcentagem de acerto para o questionário como um todo e para cada domínio/categoria. O tempo de trabalho e a autopercepção sobre o conhecimento a respeito de sono foi descrito a média e o desvio padrão. Quanto aos dados qualitativos foram feitos nuvem de palavras, análise de similitude, Classificação Hierárquica Descendente (CHD) e análise de conteúdo. Resultados: A maioria dos participantes foi da faixa etária de 30 a 39 anos (49,4%), do sexo feminino (72,3%), de raça ou cor parda (50,6%), com pós-graduação (61,1%), tempo de trabalho médio de 3,7±4,5 anos, 68 profissionais não médicos e 15 médicos, com uma média de conhecimento de 5,7 ± 1,9 na escala likert. A fonte de obtenção de informações sobre o sono mais procurada foi as mídias digitais (60,2%), seguido da graduação (48,2%). Sobre conhecer a higiene do sono, 35% responderam “mais ou menos” e relataram utilizar as informações para a rotina de vida e orientação dos usuários da APS. Além disso, 73% não conheciam sobre os cadernos da APS do Ministério da Saúde orientarem a importância de questionar os pacientes a respeito do sono. Quanto aos conhecimentos gerais sobre sono (A saúde e o sono), a maioria dos profissionais (93,07%) acertaram as afirmativas sobre “Consequências da Privação do Sono”, enquanto, 39,52% e 50,60% acertaram sobre “Duração do sono” e “Importância do cochilo”, respectivamente. No ASKME, as maiores porcentagens de acertos observadas foram nas afirmativas sobre “Insônia” (62,25%) e “Princípios do Ritmo Circadiano” (62,95%), com uma frequência geral de acertos total de 44,97%. Quanto aos dados qualitativos, a análise de conteúdo gerou 2 categorias temáticas: “Processo de trabalho dos profissionais de saúde nos seus locais de trabalho” e “Abordagem do sono nos ambientes de trabalho: ausência e possibilidades de integração na rotina profissional”. Muitos profissionais relataram perguntar sobre o sono dos pacientes, porém, foi observado uma insegurança na maioria dos profissionais em relatar o que é orientado sobre o sono aos pacientes nas consultas. Foi relatado que nunca houve uma ação de educação sobre a temática no local de trabalho, contudo, atestam a possibilidade de realizar intervenções sobre o tema. Considerações finais: Existem lacunas de conhecimento detalhado sobre o CSV, distúrbios do sono e práticas de higiene do sono baseadas em evidências científicas. Além disso, alguns profissionais resumem suas orientações em falar sobre higiene do sono desconsiderando as diferenças individuais dos horários de dormir e acordar e a necessidade de horas de sono dos indivíduos.TCC Importância da educação alimentar e nutricional e aplicação em escolas públicas de Campo Redondo: a percepção dos professores da rede municipal(Universidade Federal do Rio Grande do Norte, 2023-12-05) Ferreira, Lucas Wrieel da Silva; Silva, Catarine Santos da; Araújo, Amanda Samara dos Santos; http://lattes.cnpq.br/9201370406080549; https://orcid.org/0000-0002-2120-9730; http://lattes.cnpq.br/5420075210935645; https://orcid.org/0009-0000-9073-2173; http://lattes.cnpq.br/5562590789973515; Lima, Marcos Felipe Silva; https://orcid.org/0000-0002-2196-6985; http://lattes.cnpq.br/7014490761333004; Lima, Amanda Laís Pereira de; http://lattes.cnpq.br/8724522968534124; Lima, Amanda Laís Pereira deIntrodução: A Educação Alimentar e Nutricional (EAN) no ambiente escolar é de suma importância, uma vez que ações são necessárias para promoção da saúde dos alunos, colaborando com o conhecimento e rendimento escolar, formação de hábitos saudáveis bem como na prevenção de doenças. Objetivo: Investigar a percepção da importância e a aplicação da (EAN) por professores de escolas públicas da cidade de Campo Redondo/RN. Métodos: Foi realizado um estudo misto e transversal com professores de escolas públicas de Campo Redondo/RN. A coleta de dados ocorreu de forma virtual através de um formulário composto por questões objetivas que continham perguntas que visavam obter informações acerca do perfil profissional dos professores, como formação (curso), tempo de formação e atuação, rede de atuação, níveis e séries de ensino, além dos componentes curriculares que ensinam, e questões subjetivas que investigavam a respeito do conhecimento de EAN. Os dados quantitativos foram analisados através da frequência absoluta e relativa e as questões subjetivas por técnica de análise de conteúdo segundo Bardin. Resultados: Todos os entrevistados afirmaram reconhecer a importância da EAN; 87% dos professores afirmaram conhecê-la; 68% afirmaram aplicar EAN nas aulas. Conclusões: A maioria dos professores referiu conhecer a EAN, entretanto, que a compreendem de forma biologicista, considerando apenas os aspectos nutricionais dos alimentos, não apontando os aspectos sociais e culturais, com a realização de ações pontuais nas escolas. Dessa forma, se tornando necessárias estratégias como ações de formação permanente e continuada ou oficinas que possibilitem que o nutricionista esteja cada vez mais inserido no espaço escolar, a fim de explicitar acerca da EAN à gestão escolar e professores, expandindo os olhares para além da visão biológica dos alimentos.Artigo Relato de experiência sobre a educação interprofissional e a clareza de papéis entre os profissionais de saúde do NASF(Associacao Brasileira da Rede Unida, 2022) Almeida Júnior, José Jailson de; Araújo, Amanda Samara dos Santos; Medeiros, Kyra Kadma Silva Fernandes de; Silva, Rafaela Gomes da; Lima, Mayhara Myrna Bezerril Freire de; Longo, EgmarEste relato de experiência busca trazer discussões sobre a clareza de papéis entre profissionais a partir da observação participante realizada no Núcleo Ampliado de Saúde da Família, localizado em Santa Cruz, interior do Rio Grande do Norte. Durante o processo, o grupo de apoio matricial, do Programa de Educação pela Saúde no âmbito da interprofissionalidade, se inseriu no dia a dia no serviço e, mais especificamente, nas visitas domiciliares realizadas pelos profissionais. A partir da observação participante discutimos como parte dos profissionais ainda possui uma representação cotidiana sobre a atuação dos colegas e trabalham de maneira individualizada. Ainda, destacamos que os profissionais que atuam mais frequentemente juntos parecem ter uma melhor compreensão da atuação dos colegas, no entanto, o trabalho interprofissional propriamente dito não foi observado durante as visitas domiciliares realizadasTCC Segurança alimentar e nutricional na perspectiva de agentes comunitários de saúde(Universidade Federal do Rio Grande do Norte, 2022-02-16) Araújo, Amanda Samara dos Santos; Silva, Catarine Santos da; Gadelha, Amanda Tayná Tavares de Figueiredo; https://orcid.org/0000-0003-1439-5069; http://lattes.cnpq.br/6643499655756515; https://orcid.org/0000-0002-2120-9730; http://lattes.cnpq.br/5420075210935645; http://lattes.cnpq.br/9201370406080549; Garcia, Ligia Rejane Siqueira; https://orcid.org/0000-0002-6039-481X; http://lattes.cnpq.br/9480599528581047; Lima, Cynthia Lorena Teixeira de Araújo; http://lattes.cnpq.br/8805626408879302O objetivo deste artigo é identificar o conhecimento e percepções de agentes comunitários de saúde sobre segurança alimentar e nutricional. Trata-se de um trabalho de método qualitativo realizado com agentes comunitários de saúde de duas unidades básicas de saúde do município de Santa Cruz-RN. A amostra foi selecionada por conveniência e os dados foram coletados por entrevistas semiestruturadas com gravação do áudio, ao final foram escolhidos 15 entrevistados através de saturação teórica. Os áudios obtidos foram transcritos e analisados pela técnica de análise de conteúdo segundo Bardin. A partir disto, realizou-se o agrupamento de códigos formando categorias temáticas. Foi identificada a dificuldade dos agentes em definir e diferenciar alguns termos técnicos como “Alimentação saudável” e “Segurança alimentar e nutricional”. Além disso, mencionaram uma carência em relação ao trabalho de segurança alimentar e nutricional nas unidades básicas de saúde, ao passo que outras categorias profissionais estariam à frente deles na realização deste trabalho. Apesar disso, quando questionados, eles identificaram casos de insegurança alimentar no território, assim como a importância do programa bolsa família e da agricultura familiar como promotores da segurança alimentar e nutricional. Foi perceptível a dificuldade dos ACS’s em diferenciar alguns termos técnicos como “Alimentação saudável” e “Segurança alimentar e nutricional”. Ainda, a forma que estes profissionais se referiam a casos de INSAN no território de atuação é transpareceu inseguridade em lidar com aspectos delicados do seu processo de trabalho. Por fim, citaram outros profissionais como referência para falar sobre esses temas.