Navegando por Autor "Araújo, Andressa de Oliveira"
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TCC Exercício físico em tempos de pandemia e comportamento sedentário: relações teóricas e perspectivas(Universidade Federal do Rio Grande do Norte, 2021-05-07) Souza, Haerton Tavares de; Tinoco, Elizabeth Jatobá Bezerra; Tinoco, Elizabeth Jatobá Bezerra; Araújo, Andressa de Oliveira; Silva, Luiz Arthur Nunes daCom o surgimento desse grande problema de saúde contemporânea, a pandemia, causada pela doença Covid-19, passei a querer entender como minha profissão poderia ajudar a minimizar o impacto dessa, nas pessoas. Assim, nesse estudo definiu-se como objetivo geral, sintetizar com base em estudos científicos atuais, o efeito do exercício físico e do comportamento sedentário em relação às doenças virais em adultos, em destaque a COVID-19, visando apresentar indicações e cuidados dos exercícios físicos no decurso e no período pós-pandêmico. O procedimento metodológico utilizado foi a pesquisa bibliográfica, do tipo revisão narrativa. Como fonte de dados foi utilizada as bases de informações PubMed (Public Medline), Scielo (Scientific Eletronic Library OnLine), tendo sido selecionados 4 artigos por meio dos descritores: Covid-19. Exercício físico. Isolamento Social. Sedentarismo, que atenderam os critérios de inclusão do estudo. Algumas constatações se apresentam nesta pesquisa. Durante esse período pandêmico, ocorreu uma diminuição significativa do nível de atividade física em adultos brasileiros, ocasionado principalmente pelo isolamento social, uma das principais medidas de contenção do novo coronavírus. O efeito da inatividade física tem uma relação com maior risco de mortalidade por vários fatores e maior risco para infecção do trato respiratório. Não há um consenso entre os autores sobre o exercício físico poder ser indicado como uma medida não medicamentosa, para lidar com a infecção pelo coronavírus. E os exercícios vigorosos sem o período adequando de descanso, podem ser prejudiciais devido a liberação de oxidantes e mediadores inflamatórios no organismo que causam imunossupressão e maior risco de lesões e inflamações crônicas. Portanto, se pode concluir que a possibilidade de infecção do trato respiratório superior por coronavírus aumenta quando há deficiência do sistema imunológico. Assim, ocorre forte relação da realização de exercício físico como ação favorável para o aumento da imunidade, o que revela a importância desse estilo de vida ser mantido durante o cotidiano das pessoas. E no acometimento de infecção pelo Corona vírus, o ideal seria uma avaliação médica e o acompanhamento por uma equipe multidisciplinar, para definir um programa de atividades física de recuperação de sequelas, que por ventura o paciente tenha adquirido. Conclui-se, portanto, que é evidente o efeito do exercício físico e do comportamento sedentário em relação às doenças virais em adultos, em destaque a COVID-19, e assim, os profissionais da saúde, e em especial o de Educação Física devem seguir as indicações e cuidados quanto aos exercícios físicos no decurso e no período pós-pandêmico, à luz da ciência.Dissertação Influência das atitudes implícitas e explícitas sobre a atividade física espontânea e comportamento sedentário(Universidade Federal do Rio Grande do Norte, 2020-08-10) Araújo, Andressa de Oliveira; Elsangedy, Hassan Mohamed; ; http://lattes.cnpq.br/7777329239184430; ; http://lattes.cnpq.br/6497548360158749; Costa, Eduardo Caldas; ; Matos, Felipe de Oliveira; ; http://lattes.cnpq.br/4207066833785568; Lopes, Fivia de Araújo; ; http://lattes.cnpq.br/2583445528542625; Krinski, Kleverton; ; http://lattes.cnpq.br/5635930832976387INTRODUÇÃO: Evidências atuais sugerem que a AF e CS podem ser influenciados por processos reflexivos e impulsivos, portanto, compreender os determinantes psicológicos que intervêm nestes comportamentos de saúde é crucial. OBJETIVO: Fundamentado no Modelo Reflexivo e Impulsivo, o objetivo do estudo foi investigar a influência das atitudes implícitas e atitudes explícitas sobre a AF espontânea e CS aferidos por acelerometria. MÉTODOS: Duzentos e cinquenta e cinco participantes (idade 45,78 ± 17,7 anos; 63,5% adultos; 36,5% idosos; 65,9% mulheres; 67,7% fisicamente inativos; 84% > 8 horas em CS; IMC 27,48 ± 5,4 kg/m²) foram inclusos neste estudo transversal. Os níveis de AF e CS foram aferidos por acelerometria. As atitudes explícitas (benefícios percebidos, contras percebidos, norma social, modelagem social, autoeficácia e intenção – direção e intensidade) foram avaliadas por questionário. As atitudes implícitas foram avaliadas utilizando o Implicit Association Test - IAT. RESULTADOS: A atitude implícita se associou com a AFM (β = 0,10), AFMV (β = 2,38) e AFL (β = -11,31), após controle das atitudes explícitas. Referente as atitudes explícitas, a autoeficácia teve efeito direto sobre a AFM (β = 4,70) e AFMV (β = 4,07). A intenção intensidade previu a AFM (β = 0,10) e AFMV (β = 2,38). A norma social teve efeito direto sobre AFM (β = -0,18) e AFMV (β = -2,66). A maior percepção sobre a modelagem social e benefícios percebidos se associou diretamente com o CS (β = -0,22) e (β = -0,49), respectivamente. Adicionalmente, houve interações entre atitude implícita e intenção (intensidade) com AFM (β = 4,62) e AFMV (β = 3,96) e interações entre atitude implícita e norma social sobre a AFMV (β = 2,37). CONCLUSÃO: A predisposição impulsiva positiva interage com os processos reflexivos podendo facilitar a prática da AF. Os processos reflexivos podem desempenhar um fator protetor para um CS mais baixo.