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Navegando por Autor "Araújo, Carlos Renir Soares de"

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    Dissertação
    Caracterização das morfologias cársticas do metacalcário do Vale do São Romão, Ceará-Brasil
    (Universidade Federal do Rio Grande do Norte, 2023-11-30) Araújo, Carlos Renir Soares de; Sousa, Silvio Braz de; https://orcid.org/0000-0002-9776-3295; http://lattes.cnpq.br/5542860613403348; http://lattes.cnpq.br/3547512619372319; Amorim, Rodrigo de Freitas; http://lattes.cnpq.br/9294061567973701; Jesus, Cleberson Ribeiro de
    Este trabalho efetua uma caracterização da morfologia cárstica presente na região do Vale do São Romão, entre os municípios de Altaneira e Farias Brito, estado do Ceará. A região se encontra inserida no contexto geológico e tectônico da porção setentrional da Província da Borborema, Domínio Rio Grande do Norte. Trata-se de uma região de clima semiárido, que apresenta um conjunto de formas típicas constituídas em metacalcários, tais como os lapiás, que se encontram expostos à superfície e compõem a paisagem das vertentes do Vale do São Romão. Com o objetivo de caracterizar as referidas feições presentes na região, o trabalho visa entender os aspectos morfológicos das feições presentes na região, além de descrevê-las e mapeá-las. A metodologia da pesquisa se baseou em quatro etapas, a pesquisa bibliográfica, trabalho de campo e mapeamento, subsidiando a compreensão e descrição da dinâmica das formas e processos da litologia em estudo. A área de estudo é parte integrante da depressão sertaneja, com a presença de um grande maciço (serra do Quincuncá), sendo comum a presença de cristas residuais, estruturadas nos metacalcários e uma morfoestrutura com forte influência de lineamentos estruturais. A gênese e evolução do carste da região ocorreu pela ação conjunta de fatores exógenos, tais como a umidade e temperatura, condições que não estão presentes nos dias atuais. Por conta das temperaturas elevadas e baixos índices de umidade ao longo do ano, a morfologia cárstica da região é reflexo de uma formação em condições climáticas pretéritas. Estas feições, possuem uma gênese particular, necessitando de climas propícios, com grande aporte de umidade, temperaturas elevadas e componentes mineralógicos ideais para dissolução/erosão, como a calcita e dolomita. As morfologias mais comuns identificadas na área, fazem parte do carste exógeno, com a presença de paredões lapiezados, lapiás em caneluras, campo de lápias e blocos exumados, mas também, o endocarste, com a presença de cavernas e condutos calcários.
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