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Navegando por Autor "Araújo, Joel Filipe Baltazar de"

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    TCC
    Uma análise do investimento direto chinês na África no período 2000-2023
    (Universidade Federal do Rio Grande do Norte, 2024-07-22) Araújo, Joel Filipe Baltazar de; Araújo Filho, Denilson da Silva; http://lattes.cnpq.br/5982551597921280; Pereira, William Eufrásio Nunes; 0000-0002-2870-4742; http://lattes.cnpq.br/4829543404728309
    O investimento chinês na África tem se destacado como um fator crucial no desenvolvimento social e econômico do continente. Esta pesquisa analisa os impactos desses investimentos em três áreas principais: o Índice de Desenvolvimento Humano (IDH), a desigualdade de renda medida pelo Índice de Gini e as mudanças recentes causadas pela pandemia de COVID-19. Os investimentos chineses têm contribuído significativamente para melhorias no IDH de diversos países africanos. Esses avanços são observados em indicadores de saúde, educação e renda. Países como Seychelles, Maurício e Líbia mostraram progressos importantes, que podem ser atribuídos a projetos de infraestrutura e cooperação técnica financiados pela China, como o desenvolvimento de ferrovias e estradas na Líbia, que impulsionaram o crescimento econômico e o bem-estar social no continente africano. Embora os benefícios econômicos dos investimentos chineses sejam evidentes, a distribuição de riqueza continua desigual em muitos países africanos. O Índice de Gini revela que, apesar de alguns países terem se beneficiado significativamente, a desigualdade de renda ainda é um desafio. Na África do Sul, Namíbia e Botsuana, por exemplo, os índices de Gini são altos, indicando que a riqueza gerada não tem sido distribuída de maneira equitativa. Este último fato destaca a necessidade de políticas públicas que acompanhem os investimentos externos para garantir uma distribuição mais justa dos benefícios econômicos. A pandemia de COVID-19 introduziu novos desafios ao fluxo de investimentos chineses na África, resultando em uma desaceleração temporária. No entanto, a crise também impulsionou a adaptação e a inovação, com um aumento nos investimentos em tecnologia da informação e infraestrutura digital. A pesquisa conclui que, embora os investimentos chineses tenham promovido o desenvolvimento econômico e social em várias nações africanas, a desigualdade de renda continua a ser um desafio significativo. A pandemia de COVID-19, apesar de ter causado uma retração temporária nos investimentos, também abriu novas oportunidades para a cooperação sino-africana em setores inovadores. Para maximizar os benefícios desses investimentos, é essencial que os países africanos implementem políticas eficazes que promovam uma distribuição mais equitativa da riqueza e fortaleçam a infraestrutura social.
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