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Navegando por Autor "Araújo, Ramon Cipriano Pacheco de"

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    Dissertação
    Efetividade do exercício Chin Tuck Against Resistance em comparação com a manobra Chin-Down na Doença de Parkinson
    (Universidade Federal do Rio Grande do Norte, 2025-01-30) Araújo, Ramon Cipriano Pacheco de; Magalhães Júnior, Hipólito Virgílio; Godoy, Juliana Fernandes; https://orcid.org/0000-0002-2116-1378; http://lattes.cnpq.br/5648779547231305; https://orcid.org/0000-0002-8469-9570; http://lattes.cnpq.br/6690138144458483; https://orcid.org/0000-0003-1316-8091; http://lattes.cnpq.br/1061864532644402; Padovani, Marina Martins Pereira; Mourão, Lucia Figueiredo
    A disfagia é uma condição frequentemente associada à doença de Parkinson (DP), podendo causar não apenas um declínio na qualidade de vida, desnutrição, desidratação e medo ao se alimentar, mas também aumentar o risco de pneumonia por aspiração, principal causa de óbito nesses pacientes. Apesar de haver tratamento medicamentoso para os sintomas motores, o aumento de suas doses não garante a melhora dos transtornos de deglutição. Entre as intervenções para a disfagia orofaríngea, destacam-se aquelas baseadas na manobra postural chin-down, que demonstraram efeitos positivos na eficiência e segurança da deglutição em pacientes com DP. No entanto, outras intervenções estão sendo desenvolvidas, como a técnica Chin Tuck Against Resistance (CTAR), que é uma proposta terapêutica promissora para reabilitar a função de deglutição, embora ainda não haja dados publicados sobre sua eficácia na população com Parkinson. Portanto, esta pesquisa propõe investigar a efetividade de um programa de intervenção baseado em exercícios de CTAR, em comparação à manobra postural chin-down, em pacientes disfágicos com DP. Cumpriram-se os princípios éticos e o projeto foi aprovado pelo Comitê de Ética em Pesquisa. O primeiro estudo trata-se de um ensaio clínico randomizado; foram incluídos 26 indivíduos com DP alocados aleatoriamente em dois grupos de intervenção por 4 semanas. O grupo A realizou os exercícios de CTAR e treino funcional de deglutição, enquanto o grupo B realizou a manobra chin-down com treino funcional de deglutição com diferentes consistências alimentares. Os desfechos avaliados incluíram a avaliação clínica da deglutição, pressão isométrica máxima da língua, qualidade de vida e o pico do fluxo de tosse, medidos antes e após o período de intervenção. O grupo CTAR apresentou melhora significativa na avaliação clínica da deglutição, na pressão isométrica máxima da língua e na qualidade de vida, em comparação ao grupo chin-down. Contudo, não houve diferença significativa no pico do fluxo de tosse entre os dois grupos. O segundo estudo, de natureza longitudinal, comparou a progressão isométrica máxima da língua ao longo das 4 semanas de intervenção. A análise entre os grupos revelou diferença significativa no aumento da pressão da língua no grupo CTAR em comparação ao grupo chin-down em todas as semanas de intervenção. O maior pico da medida ocorreu na terceira semana e o tamanho do efeito foi considerado grande. Os estudos exploratórios sugerem a eficácia dos exercícios de CTAR na reabilitação da disfagia em pacientes com DP, destacando-se como uma abordagem promissora e eficiente.
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    TCC
    Plataforma digital reconfigurável para integração com equipamento de uso terapêutico na reabilitação da função de deglutição
    (Universidade Federal do Rio Grande do Norte, 2024-08-13) Oliveira, Leticia Nascimento de; Arrais Júnior, Ernano; http://lattes.cnpq.br/4258481856778818; Clemente, Heleni Aires; Araújo, Ramon Cipriano Pacheco de
    A função de deglutição, essencial para a nutrição, envolve mais de 30 nervos e músculos e ocorre cerca de 600 vezes ao dia em adultos saudáveis. No entanto, o comprometimento da eficiência e segurança da deglutição, denominado disfagia, pode levar a adversidades clínicas como desnutrição, desidratação e pneumonia por aspiração, o que afeta significativamente a qualidade de vida. A disfagia orofaríngea, associada a condições neurológicas, mecânicas e ao envelhecimento, pode ser tratada com exercícios de reabilitação muscular, visando melhorar o desempenho da deglutição. Com cerca de 590 milhões de pessoas afetadas globalmente, a condição representa um desafio considerável para a saúde pública por prolongar a hospitalização e aumentar os custos substanciais em até 40,36%. O trabalho desenvolvido criou uma plataforma digital para dispositivos de reabilitação da deglutição, com o objetivo de aperfeiçoar as terapias convencionais, permitir a leitura dos dados clínicos e reduzir os custos associados ao tratamento. A metodologia adotada incluiu a integração de componentes eletrônicos, modelagem e impressão 3D, implementação do código e testes de validação, com o intuito de extrair parâmetros, como a força aplicada, o tempo e as repetições executadas durante o exercício. Além disso, foi criada uma interface web para biofeedback, permitindo o monitoramento em tempo real. Os resultados mostraram que o sistema registra dados confiáveis e indicam a necessidade de melhorar a calibração do equipamento, o conforto do protótipo e realizar pesquisas adicionais para determinar os parâmetros ideais de força. A integração de tecnologias na Engenharia Biomédica pode promover avanços na reabilitação da deglutição, oferecendo novas perspectivas para o tratamento e gerenciamento da disfagia.
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    TCC
    Tempo de transição alimentar entre recém-nascidos prematuros com e sem displasia broncopulmonar
    (Universidade Federal do Rio Grande do Norte, 2022-02-11) Araújo, Ramon Cipriano Pacheco de; Yamamoto, Raquel Coube de Carvalho; 0000-0002-2588-6616; http://lattes.cnpq.br/2942396467946410; 0000-0003-1316-8091; http://lattes.cnpq.br/1061864532644402; Neves, Ana Paula Sabino de Medeiros; http://lattes.cnpq.br/9851483105179311; Godoy, Juliana Fernandes; 0000-0002-2116-1378; http://lattes.cnpq.br/5648779547231305; 0000-0002-2588-6616; http://lattes.cnpq.br/2942396467946410
    Objetivo: Verificar a relação da displasia broncopulmonar com a idade gestacional, peso ao nascimento, tempo de transição alimentar e a forma de alimentação após a alta hospitalar. Método: Estudo observacional, longitudinal e prospectivo. Foram coletados dados dos prontuários de 78 recém-nascidos, em uma maternidade de referência, relativo à idade gestacional, peso ao nascimento, presença ou não do diagnóstico de displasia broncopulmonar, além do tempo de transição alimentar da sonda nasogástrica/orogástrica para o seio materno e a forma de alimentação na alta hospitalar (seio materno, complemento e mamadeira). A amostra foi estratificada em dois grupos de acordo com a presença do diagnóstico de displasia broncopulmonar (DBP), sendo um grupo de recém-nascido pré-termo (RNPT) com DBP e outro sem DBP. Para a análise estatistica foi utilizado o teste t de Student e o Qui-quadrado de Pearson, considerando p <0,05. Resultados: Os recém-nascidos pré-termo com displasia broncopulmonar apresentaram média de 18,03 (± 5,5) dias de transição alimentar para via oral, enquanto os recém-nascidos sem displasia broncopulmonar apresentaram média de 9,96 (± 5,8) dias. O grupo com displasia broncopulmonar apresentou um tempo de transição alimentar superior à do grupo sem DBP (p <0,001). Conclusão: O diagnóstico de displasia broncopulmonar é preponderante para aumentar o tempo de transição da alimentação da sonda orogástrica para a via oral plena. Na alta hospitalar, o grupo com displasia broncopulmonar foi o que apresentou menor índice de aleitamento materno exclusivo, fazendo uso da mamadeira e/ou complemento.
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