Navegando por Autor "Araújo, Raulyson Ferreira de"
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TCC Análise dos custos de manutenção e operação do sistema de esgotamento sanitário do tipo condominial do bairro de Santos Reis, Natal-RN(Universidade Federal do Rio Grande do Norte, 2011) Oliveira, Luan Rodrigo Rocha; Tinôco, Juliana Delgado; Araújo, Raulyson Ferreira de; Scudelari, Ada CristinaA universalização da prestação dos serviços de saneamento básico ainda é incipiente. Com relação ao esgotamento sanitário, no Brasil apenas 42,67 % da população tem acesso à rede coletora e tratamento de esgoto. Dessa maneira o sistema de esgotamento sanitário do tipo condominial pode ser apontado como uma alternativa para a democratização das redes de esgotos nas cidades, uma vez que apresenta baixos custos de implantação quando comparado ao sistema convencional. Porém, quando verificado o número de solicitações de desobstrução e conserto nos dois sistemas, as solicitações do condominial superam as do convencional. Assim, foi realizada uma análise dos custos de operação e manutenção do sistema condominial em detrimento ao convencional no bairro de Santos Reis, uma vez que este bairro apresentou a maior razão de desobstrução por ligação de esgoto. Além disso, foi realizada uma pesquisa de campo nesse bairro para verificar quais fatores interferem nos custos do sistema condominial. A pesquisa apontou que em 61% dos imóveis havia ligação irregular de água de chuva; e que 59% afirmaram não ter o conhecimento de que não podia lançar água de chuva na rede de esgotos. Além disso, 77% dos entrevistados não apresentaram caixa de gordura nas instalações internas dos imóveis. Já nos imóveis que apresentaram caixa de gordura, 77% dos usuários não realizam as limpezas no tempo correto. Além disso, após análise chegou-se o dado que o custo total do sistema condominial apresentou-se 27,15% mais caro que o convencional. O custo da manutenção do sistema de esgoto condominial em Santos Reis é 125, 71% mais caro quando comparado ao convencional do mesmo bairro. Porém, a operação apresentou o inverso: o sistema condominial apresentou uma redução de 61,02% em relação ao sistema convencional do bairro de Santos Reis.TCC Caracterização preliminar do centrado da Estação de Tratamento de Esgotos do Baldo(Universidade Federal do Rio Grande do Norte, 2019) Bezerra Júnior, Gildenor Moura; Cunha, Paulo Eduardo Vieira; Araújo, Raulyson Ferreira de; Santos, Silvânia Lucas dosO tratamento de efluentes em ETE consiste em reproduzir através de algumas etapas físicas, químicas e/ou biológicas, em questão de horas, condições adequadas para a decomposição da matéria orgânica, bem como obter no final do processo um líquido clarificado que atenda os padrões de qualidade exigidos pelo CONAMA, órgão que estabelece normas e referências ambientais a serem seguidas pelos utilizadores de recursos do meio ambiente. Uma série de subprodutos são gerados durante o tratamento, como: sólidos grosseiros, areia, escuma, lodo e gaeses. O último citado é um item de suma importância no gerenciamento de uma ETE, pois além de onerar o processo com o seu transporte e disposição final, ele ainda necessita de tratamento antes disto a fim de separar a matéria sólida do líquido (centrado). O centrado representa a fração líquida resultante da etapa de desidratação de lodo executada na estação de tratamento, além disso, ele é reintroduzido ao sistema podendo causar impactos no processo de tratamento. Os possíveis impactos foram abordados no presente estudo através da caracterização do centrado mediante análises de pH, DQO, DBO5, Sólidos Suspensos e Sólidos Sedimentáveis sendo analisados de forma comparativa aos valores propostos pela literatura. Em virtude das análises feitas, foram detectadas grandes cargas orgânicas e de sólidos sendo reintroduzidas no sistema, possivelmente impactando a eficiência da ETE, assim, surgindo à necessidade do uso de polímeros na etapa de desidratação de lodo, assim como abrindo possibilidades para destinos mais sustentáveis do lodo.TCC Diagnóstico da gestão do lodo de uma ETE em escala real(Universidade Federal do Rio Grande do Norte, 2019-11-25) Queiroz, Gabriela Barros de; Santos, Silvania Lucas dos; Paulo Eduardo Vieira Cunha; Torres, Jessyca Ysabelly; Araújo, Raulyson Ferreira deA produção de lodo de esgoto (LE) é algo crescente tendo em vista o aumento da população e dos sistemas de esgotamento sanitário. O lodo é considerado um resíduo segundo a legislação federal 12.305/2010 e é, portanto, necessário uma disposição adequada. Atualmente as mais utilizadas são: agricultura, aterro sanitário e compostagem. O Ministério da Agricultura, Pecuária e Abastecimento (MAPA) enquadra o lodo como um produto agrícola. A disposição agrícola vem se tornando uma alternativa bastante atrativa, principalmente para o Brasil, devido ao potencial nutritivo do LE. Para sua disposição foi elaborado em 2006 a resolução do CONAMA 375/2006 que confere parâmetros para a aplicação desse biossólido no solo, embora, antes disso, já houvesse normativas e manuais elaborados pela Companhia Ambiental do Estado de São Paulo (CETESB) e Companhia de Saneamento do Paraná (SANEPAR), pois eles já faziam o uso do lodo na agricultura. O trabalho tem como objetivo mostrar a viabilidade econômica do uso do lodo biológico em atividade agrícola em substituição ao aterro sanitário. Realizou-se, então, no período de 10 meses (jan – out/2019) a quantificação do lodo gerado pela Estação de Tratamento Sistema Central (ETE Baldo), localizada na cidade de Natal, Rn, e o gasto médio mensal com a disposição no aterro sanitário da região metropolitana de Natal, atual destino. Em seguida através da utilização de índices disponíveis na literatura e estudos foi realizado o cálculo dos custos para a nova proposta (uso agrícola). Com a disposição atual a ETE possui um gasto mensal de R$ 8.624,29. Logo, embora haja uma economia de 16,9% com a reciclagem agrícola, esse tipo de disposição não é atrativo economicamente para Companhia de Águas e Esgotos do Rio Grande do Norte (CAERN) atualmente. No entanto, considerando-se a construção de duas novas unidades de tratamento de esgoto, essa ideia pode ser interessante em um cenário futuro.TCC Manutenção do sistema de esgoto condominial: avaliação da sustentabilidade técnico-econômica(Universidade Federal do Rio Grande do Norte, 2018) ARRUDA, Jiúllia Stéffany Silva; Sales, Lindolfo Neto de Oliveira; Sales, Lindolfo Neto de Oliveira; Souza, Amanda Bezerra de; Araújo, Raulyson Ferreira deO sistema condominial de esgotos sanitário, amplamente difundido no Estado do Rio Grande do Norte na década de 80, atende 21,55% da população natalense. O sistema condominial tem como premissa básica a coparticipação da população para realização das devidas manutenções, além de obedecer ao traçado natural do terreno, procurando os locais mais favoráveis para sua execução, seja pelas calçadas, jardins ou fundo dos lotes. Estes fatos permitem que os custo de implantação sejam menores do que os custos de implantação do sistema convencional, obtendo reduções de 30% a 65%. A Companhia de Águas e Esgotos do Rio Grande do Norte (CAERN) trabalha com duas tipologias de sistemas de esgotamento sanitário, o convencional e o condominial. No entanto, no sistema condominial é onde se verificam os maiores problemas em virtude de diversos fatores, entre eles, sendo o principal, o mau uso por parte dos usuários. Inclusive, quando verificadas as quantidades de solicitações para desobstrução e consertos de ramais de esgotos condominiais, esta demanda é superior quando comparadas com as solicitações para atendimento dos ramais convencionais. Apesar das manutenções do sistema condominial serem de responsabilidade dos usuários, a concessionária passou a assumir este serviço. Por este motivo, foi realizado um levantamento para análise da sustentabilidade técnico-econômica da manutenção do sistema de esgoto condominial quando não existe a coparticipação do usuário. Deste estudo, obteve-se os percentuais em que os gastos com o sistema convencional e condominial correspondem, respectivamente, a 45,76% e 54,24%, dos quais apenas possui 32,10% das economias interligadas ao sistema condominial. Assim, foi possível avaliar a sustentabilidade técnico-econômica da continuidade da manutenção do sistema condominial executado pela CAERN e comprovado que este modelo não é viável economicamente.Dissertação Nitrificação de efluentes de reatores anaeróbicos em filtros submersos aerados(Universidade Federal do Rio Grande do Norte, 2009-11-06) Araújo, Raulyson Ferreira de; Andrade Neto, Cícero Onofre de; ; ANDRADE NETO, Cícero Onofre de; ; http://lattes.cnpq.br/8158532908576087; Araújo, André Luis Calado; ; http://buscatextual.cnpq.br/buscatextual/visualizacv.do?id=K4799320A6; Melo, Hênio Normando de Souza; ; http://buscatextual.cnpq.br/buscatextual/visualizacv.do?id=K4783216E1; Kato, Mário Takayuka;Apesar de bom desempenho no tocante à remoção de matéria orgânica e sólidos suspensos, os reatores anaeróbios são incapazes de remover nitrogênio amoniacal dos esgotos, o que torna indispensável a inclusão de uma etapa de pós-tratamento para a remoção da amônia ou do nitrato, sempre que necessário. Neste trabalho é apresentado o desempenho de uma nova variante tecnológica, em que a unidade de nitrificação, precedida por unidades anaeróbias, é um filtro biológico submerso aerado, sem contínuas descargas de lodo em sua operação cotidiana. O sistema de oxigenação é muito simples e de baixo custo, constituído por mangueiras perfuradas e compressores. Os reatores anaeróbios são um decanto-digestor de duas câmaras em série (8,82 m³) e dois filtros anaeróbios em paralelo (cada um com 3,36 m³) preenchidos com tijolo cerâmico e peças plásticas cônicas. Os dois filtros aerados, em série, foram preenchidos com eletrodutos corrugados cortados. No estudo avaliou-se o comportamento do sistema com vazão de esgoto doméstico constante (10 m³/d) e diferentes condições de aeração, quais sejam: fase 01, quando se aplicou vazão de 0,01 m³ ar/min nos dois filtros aerados; fase 02, manteve-se a vazão inicial no segundo filtro aerado e aumentou a do primeiro para 0,05 m³ ar/min; por fim, na fase 03, a vazão do primeiro filtro aerado foi 0,10 m³ ar/min e a do segundo permaneceu ainda em 0,01 m³ ar/min. O filtro FA1 recebeu carga de 0,41 kg DQO/m³.d, 0,37 kg DQO/m³.d e 0,26 kg DQO/m³.d nas fases 0,1, 02 e 03, respectivamente. O FA2 recebeu cargas de 0,25 kg DQO/m³.d, 0,18 kg DQO/m³.d e 0,14 kg DQO/m³.d nas fases 01, 02 e 03, respectivamente. Durante a fase 01, foram observados os seguintes resultados: remoções de 98% de DBOtotal e 92% de DQOtotal, com efluente apresentando DBOtotal média final de 9 mg/L e DQOtotal média de 53 mg/L; remoção em torno de 93% de sólidos suspensos, com concentração média de 10 mg/L no efluente final; redução de 47% de amônia do FA2/FAN s, apresentando amônia no efluente final com média de 28 mg N-NH3/L; os níveis de oxigênio dissolvido sempre mantiveram-se em torno de 2,0 mg/L. Durante a fase 02, foram verificados para DBOtotal e sólidos suspensos remoções de 97% e 95%, respectivamente, com concentrações finais médias de 8 e 7 mg/L, respectivamente; o nitrogênio amoniacal foi removido em 60%, cuja concentração final foi de 16,3 mg N-NH3/L, e o nitrato foi incrementado para uma concentração média final de 16,55 mg N-NO3 -/L. Por fim, a fase 03 proporcionou efluente com concentrações finais médias de 6 mg/L de DBOtotal (remoção de 98%) e 23 mg/L de DQOtotal (remoção de 95%). Nesta fase foi identificada a maior oxidação de nitrogênio amoniacal (86%), com efluente final apresentando concentração média de 6,1 mg NNH3/ L, chegando a alcançar mínimo de 1,70 mg N-NH3/L. Em alguns momentos, na fase 03, verificou-se um moderado processo de desnitrificação no último filtro aerado. A turbidez média no efluente final se mostrou da ordem de 1,5 NTU, comprovando a boa estabilidade física da biomassa. Portanto, os resultados demonstram o potencial dos filtros biológicos submersos, preenchidos com material de elevado índice de vazios (98%), e aerados com uso de mangueiras e compressor, na oxidação de matéria carbonácea e nitrogenada, gerando também um efluente com baixa concentração de sólidos