Navegando por Autor "Araújo, Samara Medeiros de"
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Recurso Educacional Aberto Fluxograma Diagnóstico: Linha de Cuidado à Hipertensão Arterial Sistêmica (HAS) no Adulto(2024-01-03) Magalhães, Adriana Gomes; Medeiros, Anna Cecília Queiroz de; Silva, Catarine Santos da; Damasceno, Gracielle Raissa Fernandes; Silva, Isabella Grazyele Severo; Santos, Jessyca Camila Carvalho; Garcia, Lígia Rejane Siqueira; Oliveira, Luciane Paula Batista Araújo de; Lima, Marcos Felipe Silva de; Santos, Maxsuel Mendonça dos; Morais, Neyna Santos; Brito, Renatha Celiana da Silva; Santos, Risonety Maria dos; Araújo, Samara Medeiros de; Sureira, Thaiz Mattos; Queiroga Júnior, Ubiratan Matias deO "Fluxograma Diagnóstico: Linha de Cuidado à Hipertensão Arterial Sistêmica (HAS) no Adulto" foi desenvolvido a partir do desenho de Linha de Cuidado à Hipertensão Arterial Sistêmica no Adulto, proposta pelo Ministério da Saúde, principalmente a partir da perspectiva da Atenção Primária à Saúde (APS), considerando fatores de risco relativos à esta condição. Trata-se de uma ferramenta de fácil aplicação e preenchimento, elaborada para auxiliar profissionais e gestores na efetivação da Linha de Cuidade a esta condição, em seus municípios. O fluxograma foi concebido para ser preenchido de forma colaborativa pelas equipes da APS, de modo a possibilitar uma rápida visualização de como está sendo realizado o cuidado às pessoas com hipertensão, bem como a identificação de pontos de aprimoramento, contribuindo para a integração da equipe e o compartilhamento de responsabilidades. Este recursos também pode ser utilizado, em conjunto com equipes gestoras, como um instrumento para auxiliar a construção e/ou avaliação da Linha de Cuidado, subsidiando etapas diagnósticas e o planejamento de atividades. O "Fluxograma Diagnóstico: Linha de Cuidado à Hipertensão Arterial Sistêmica (HAS) no Adulto" foi desenvolvido pela equipe do projeto “CUIDAR: Qualificação do cuidado integral em doenças crônicas no agreste potiguar”, realizado com o apoio da chamada CNPQ/MS/SAPS/DEPROS Nº 28/2020.TCC Relação entre o Índice de Massa Corporal, consumo de alimentos fonte em vitamina B6 e magnésio e a qualidade de sono em adultos(Universidade Federal do Rio Grande do Norte, 2022-02-18) Araújo, Samara Medeiros de; Souza, Jane Carla de; Lira, Natália de Carvalho Cordeiro; 0000-0001-9840-5214; http://lattes.cnpq.br/2496774944029744; 0000-0002-8769-4273; http://lattes.cnpq.br/5997878957114840; 0000-0002-6046-4945; http://lattes.cnpq.br/7014797855722059; Oliveira, Vanessa Teixeira de Lima; 0000-0002-1735-4724; http://lattes.cnpq.br/4538665716088894; Araújo, Mayonara Fabíola Silva; 0000-0003-3505-9603; http://lattes.cnpq.br/9923223881509942Com o avanço da globalização foi possível observar a diminuição do tempo de dormir, má qualidade do sono e mudanças no comportamento alimentar, muitas vezes associadas a deficiências nutricionais. Assim, o objetivo desse estudo foi relacionar o Índice de Massa Corporal (IMC), consumo de alimentos fonte de vitamina B6 e magnésio com a qualidade do sono em adultos. Trata-se de um estudo quantitativo de corte transversal, com adultos brasileiros utilizando o Índice de Qualidade do Sono de Pittsburg (IQSP) e o Recordatório Alimentar (R24h). Foram avaliados nesse estudo 137 indivíduos, que apresentaram 70,8% de prevalência de má qualidade do sono, independente da classificação do IMC. Além disso, o consumo de vitamina B6 e magnésio foi provavelmente inadequado (95,6% e 93,4%, respectivamente) para a maioria dos adultos brasileiros. A má qualidade do sono foi associada ao consumo alimentar provavelmente inadequado de vitamina B6, e isso pode ter influência direta na saúde do indivíduo. Portanto, os resultados obtidos nesta pesquisa podem servir para contribuir na conscientização da população acerca da importância da adoção de uma alimentação adequada e consequentes benefícios à qualidade do sono. Além disso, pode ser fonte de informação para os profissionais nutricionistas, que podem integrar estes novos conhecimentos a prática profissional, bem como embasar orientações sobre consumo alimentar e sono no desenvolvimento de Políticas Públicas de Saúde.