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Navegando por Autor "Araújo, Suzierly Roque de Lira"

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    TCC
    Análise wavelet em curvas de luz de binárias eclipsantes da missão Kepler
    (Universidade Federal do Rio Grande do Norte, 2018-06-26) Pinto, Igor Hugo Barbosa; Medeiros, José Renan de; Suzierly Roque de Lira Araújo; Leão, Izan Castro; Araújo, Suzierly Roque de Lira
    As estrelas binárias formam um ótimo laboratório da astronomia observacional para o estudo de variabilidade e evolução estelar. Este trabalho descreve o processo tomado para analisar sistemas binários da missão Kepler, KIC 8111622 e KIC 8197761, previamente reportados na literatura. Ambos os sistemas possuem variabilidade, além dos eclipses. O primeiro sistema apresenta rotação e atividade magnética, com período de rotação de P = 6,41 dias, e o segundo demonstra característica de uma pulsante do tipo Doradus, indicando pulsação de P = 0,95 dias. Para essas binárias eclipsantes, foram realizados os diagramas de fase. O procedimento wavelet tem se mostrado cada vez mais interessante no estudo da variabilidadede estelar, pois ele nos permite analisar dados com uma riqueza de detalhes e identificar comportamentos distintos para os diferentes fenômenos associados às estrelas. Através desse procedimento, foram calculados os mapas wavelet locais (entendido como sendo a distribuição de energia do sinal no decorrer do tempo) e os espectros globais (integração temporal do mapa local), com o intuito de analisar a variabilidade além dos eclipses e determinar periodicidades relacionadas à rotação e atividade magnética, como também à pulsação desses sistemas. A wavelet Morlet de 6a ordem foi aplicada para gerar esses mapas, pois ela fornece uma ótima resolução em tempo e frequência.
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    Tese
    Sobre a variabilidade fotométrica em estrelas anãs brancas
    (Universidade Federal do Rio Grande do Norte, 2019-12-17) Araújo, Suzierly Roque de Lira; Medeiros, José Renan de; ; http://lattes.cnpq.br/9151590034650501; ; http://lattes.cnpq.br/1573397066066575; Martins, Bruno Leonardo Canto; ; http://lattes.cnpq.br/2673267660389058; Leão, Izan de Castro; ; http://lattes.cnpq.br/2153938352979031; Almeida, Leonardo Andrade de; ; http://lattes.cnpq.br/7812463045514059; Chagas, Maria Liduina das; ; http://lattes.cnpq.br/3505845652843695
    A variabilidade fotométrica pode fornecer informações importantes acerca das anãs brancas, sejam elas relacionadas à rotação ou à presença de companheiros - planetários, subestelares ou remanescentes estelares. A alta precisão fotométrica e o grande número de dados fornecidos pelas grandes missões espaciais, como Kepler e K2, aliados às ferramentas adequadas, possibilitam a análise da variabilidade fotométrica das estrelas anãs brancas. A fim detectar as periodicidades presentes nas curvas de luz obtidas por essas missões, várias transformações matemáticas tem sido aplicadas, tais como a transformada de Fourier, uma das mais utilizadas na Astrofísica, e a transformada Wavelet, que tem sido aplicada nas mais diversas áreas. A transformada Wavelet é uma ferramenta poderosa, pois apresenta funções localizadas no tempo, possibilitando a identificação da evolução temporal de diversos fenômenos, tornando-a ideal para analisar sinais não-estacionários. Nesse contexto, utilizamos essas ferramentas com o intuito de estudar a variabilidade fotométrica de 26 anãs brancas observadas pela missão Kepler. A partir das curvas de luz dessas anãs brancas, analisamos os periodogramas Lomb-Scargle, determinamos os possíveis mecanismos físicos responsáveis pelas modulações encontradas e apresentamos os espectros wavelet locais e globais. O primeiro é interpretado como sendo a distribuição de energia do sinal, enquanto o segundo é a integração temporal do mapa local. Por meio desse estudo, detectamos periodicidades entre 0,09 e 20,4 dias em 14 anãs brancas, podendo estar associadas à rotação combinada com outros fenômenos (manchas magnéticas, acreção do meio interestelar, acreção de metais de um disco de detritos circunstelar, dicroísmo magnético ou fluorescência) que podem ocorrer nessas estrelas ou, em pelo menos um dos casos, à presença de companheiros próximos a essas anãs brancas. Finalmente, discutimos o significado físico desses resultados, estabelecendo um comparativo entre as periodicidades das anãs brancas comuns determinadas nesta tese e aquelas referentes as anãs brancas magnéticas encontradas na literatura.
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