Navegando por Autor "Araujo, John Fontenele"
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Tese Análise dos aspectos psicofisiológicos do estresse crônico laboral, percebido em trabalhadores do setor administrativo e de produção em uma indústria de calçados da Paraíba/Brasil(Universidade Federal do Rio Grande do Norte, 2012-03-01) Medeiros Neto, Ciro Franco de; Sousa, Maria Bernardete Cordeiro de; Silva, Hélderes Peregrino Alves da; ; http://lattes.cnpq.br/5030620900929292; ; http://lattes.cnpq.br/8488760386226790; ; http://lattes.cnpq.br/0937784149013507; Araujo, John Fontenele; ; http://lattes.cnpq.br/3347815035685882; Viana, Elizabel de Souza Ramalho; ; http://lattes.cnpq.br/2081849934383112; Andrade, Palloma Rodrigues; ; http://lattes.cnpq.br/8914792713967663; Andrade, Sandra Cristina de; ; http://lattes.cnpq.br/8102201624977157Sabe-se que o estreses é capaz de produzir diversos problemas de sáude nas pessoas e que vários aspectos relacionados ao trabalho podem contribuir na modulação e expressão dos sinais e sintomas relacionados ao estresse. No entanto, existem poucos estudos que abordam a investigação destas relações em trabalhadores brasileiros. Dessa forma, esta tese teve por objetivo investigar a expressão do estresse crônico laboral por meio das respostas fisiológicas (sensibilidade muscular e níveis de cortisol salivar ao despertar) e subjetivas (dor, localização e número de segmentos corporais dolorosos, fadiga, estresse laboral e percebido) e suas relações com os sexos, setores de trabalho e níveis do traço de ansiedade em 46 trabalhadores, que atuavam em uma indústria de calçados da Paraíba, Brasil. A pesquisa se caracterizou por ser do tipo exploratória de corte transversal, avaliando as seguintes variáveis fisiológicas: a dosagem do cortisol pelo método ELISA, a aferição da sensibilidade muscular por meio de um algômetro analógico; para avaliação das variáveis subjetivas foram utilizados: o inventário de ansiedade traço-estado (EET), a escala visual analógica (EVA) para o estresse percebido, o diagrama de Corlett e Bishop. Os dados foram analisados por meio dos testes Kolgomorov-Smimov, Shapiro-Wilks, teste de t de Student e/ou teste U de Mann todos os testes, foi considerado o nível de significância de p<0,05%. Os resultados demonstraram que as pessoas apresentam traço de ansiedade elevado apresentaram maior percepção de fadiga, maior sensibilidade muscular e maior número baixo. Foi constatado também várias correlações positivas entre as variáveis investigadas conforme o gênero, setor de trabalho e nível de ansiedade entre os trabalhadores. Adicionalmente, não foram encontradas associações ou correlações entre os níveis de cortisol ao despertar com as outras variáveis investigadas, possivelmente entre virtude do tamanho da amostra. Neste estudo foi possível considerar que o traço de ansiedade, através dos sinais e sintomas pesquisados, parece estar envolvido no processo de gênese dos sintomas não específicos relacionados ao estresse nesta amostra. Sendo ressaltada a importância de ser considerada está variável em demais pesquisas relacionadas ao estresse laboral, principalmente no sentido deo desenvolvimento de programas de avaliação, tratamento, reabilitação e na prevenção dos efeitos deletérios do estresse crônico laboral da população brasileira.Artigo Caminos de la neurociencia en América Latina(2013-01) Cardenas, Fernando P.; Araujo, John Fontenele; León, Laura AndreaNão possui resumo.Artigo Daily anticipatory rhythms of behavior and body temperature in response to glucose availability in rats(2012) Carneiro, Breno T. S.; Fernandes, Diego A. C.; Medeiros, Caio F. P.; Diniz, Nathália L.; Araujo, John FonteneleWhen food is available recurrently at a particular time of day, several species increase their locomotion in the hours that precede food delivery, a phenomenon called food anticipatory activity (FAA). In mammals, many studies have shown that FAA is driven by a food-entrained circadian oscillator (FEO) that is distinct from the light-entrained pacemaker in the suprachiasmatic nucleus of the hypothalamus. Few studies have investigated the effect of sugar ingestion on food anticipatory rhythms and the FEO. We aimed to extend the understanding of the role of glucose on the emergence of food anticipatory rhythms by investigating whether glucose ingestion is sufficient to produce daily food anticipation, reflected by motor activity and core body temperature rhythms. Under a 12 h/12 h light/dark cycle, chow-deprived rats had glucose solution available between Zeitgeber Time (ZT) 6 and ZT 9 for 10 days (glucose restriction group), whereas control animals had chow available within the same time window (chow restriction group). Animals in both groups exhibited anticipatory motor activity and body temperature around the fourth day of the scheduled food restriction. Glucose-fed rats ingested ~15 kcal on the days immediately before FAA emergence and reached an intake of ~20 kcal/day, whereas chow-fed rats ingested ~40 kcal/day. The glucose restriction group exhibited a pattern of food anticipation (activity and temperature) that was extremely similar to that observed in the chow restriction group. We conclude that glucose ingestion is a sufficient temporal cue to produce recurrent food anticipation, reflected by activity and temperature rhythms, in rats.Dissertação É a estampa temporal um fenômeno generalizado para todos os tipos de memórias?(2014-06-10) Macêdo, Valciclênio Valério Pereira da Costa; Araujo, John Fontenele; ; ; Miguel, Mario Andre Leocadio; ; Tiba, Paula Ayako;Ritmos circadianos influenciam a vida dos organismos e ocorrem a nível celular, fisiológico e comportamental. O processo mnemônico onde a coincidência da fase circadiana influencia o processo de evocação é conhecido como Estampa Temporal O objetivo do presente estudo foi investigar se o fenômeno de estampa temporal pode ser generalizado para os diversos tipos de memória. Para isto, investigamos a existência de estampa temporal na memória de habituação ao campo aberto (CA), de reconhecimento de objeto (RO), de reconhecimento de objeto no espaço (ROE) e na esquiva passiva (EP) em ratos Wistar. Foram utilizados 30 machos com 4 meses de idade, divididos em 5 grupos com 6 animais cada. Todos os grupos passam por duas exposições ao CA (sessão 1 e sessão 2), duas ao RO (treino e teste), duas ao ROE (treino e teste) e duas na esquiva passiva (treino e teste) em horários coincidentes (G1 ZT14-14, G2 ZT22-22, G5 ZT14-14 horas; ZT0 indica o início da fase de claro e ZT12, o início do escuro) e em horários não coincidentes (G4 ZT14-22, G5 ZT22-14). Para a análise da habituação ao Campo aberto, registramos o deslocamento (nº de quadrantes percorridos) nas duas sessões. Adicionalmente, utilizamos um índice de habituação (razão entre o deslocamento na sessão 2 e o deslocamento na sessão 1). Para o Reconhecimento de objeto, registramos o tempo de exploração dos objetos no treino (objetos idênticos) e no teste (objeto familiar e objeto novo), e utilizamos o índice de reconhecimento (porcentagem do tempo de exploração de um dado objeto em relação ao tempo total de exploração dos dois objetos), o mesmo procedimento foi utilizado para o Reconhecimento de objeto no espaço. Para a esquiva passiva foi medido a latência para descer da plataforma (tempo em segundos para descer da plataforma) como medida de memória. Usamos o teste T de student pareado para comparações dentro dos grupos e ANOVA para comparações entre os grupos com post hoc de Tukey, posteriormente não encontrando nenhuma diferença entre os grupos coincidência ou não coincidência, fizemos a união dos dados afim de criar dois grandes grupos (HC e HNC), para essa análise utizamos o teste T para amostras independentes. Para a esquiva passiva foi utilizado o teste de Kruskal-wallis para análise entre os grupos com post hoc de Mann-Whitney. Os resultados apontam que na tarefa de habituação os grupos HC apresentaram uma habituação significativa, enquanto não observamos diferenças para os grupos HNC. Foi possível observar no reconhecimento de objeto, que os animais do grupo horário coincidente exploraram mais o objeto novo, quando comparado com o antigo, com exceção do grupo 3. Já o grupo horário não coincidente exploraram os objetos da mesma forma. No ROE não foi possível observar nenhum resultado significativo nos grupos, com exceção do grupo 3. Já na esquiva passiva, os grupos HC (G1 ZT14-14, G2 ZT22-22) e um do HNC (G4 ZT14-22) apresentaram aumento significativo na latência para descer da plataforma durante o teste, independente da coincidência das fases circadianas ou não. Estudos prévios tem mostrado que a estampa temporal é observada em tarefas comportamentais com condicionamento de lugar e esquiva. Nossos resultados mostram que a estampa temporal é um fenômeno que ocorre também na habituação e reconhecimento de objeto. É possível que esse fenômeno seja generalizável para o aprendizado e a recuperação de informações.Tese Efeitos da deficiência crônica em ácidos graxos essenciais sobre a expressão do ritmo circadiano da atividade locomotora em ratos(Universidade Federal do Rio Grande do Norte, 2012) Gouveia, Kátia Maria Marques; Miriam Stela M. O., Costa; Araujo, John Fontenele; http://lattes.cnpq.br/3347815035685882; Cavalcante, Judney Cley; http://lattes.cnpq.br/7975576082142180; http://lattes.cnpq.br/8424747565185682; http://lattes.cnpq.br/1214517574957664; Cavalcante, Jeferson de Souza; http://lattes.cnpq.br/2378505945149958Considerando a importância dos ritmos circadianos para a sobrevivência dos organismos e a vulnerabilidade do sistema nervoso a mudanças ambientais e nutricionais, desenvolvemos esse trabalho com o objetivo de avaliar os efeitos de uma dieta deficiente em ácidos graxos essenciais, ômega-3 e ômega-6, em ratos expostos a diferentes regimes de iluminação sobre a ritmicidade circadiana. Ratos Wistar com idades pós-natais P21 a P125 foram alimentados em regime ad libitum com dietas controle e deficiente em AGEs, sendo mantidos em ambiente com temperatura média de 21 ± 2 °C e iluminação (com iluminância de 150 lux durante a fase de claro e 1 lux durante a fase de escuro), em esquemas de ciclo claro-escuro de 24 horas (CE 12:12), sendo posteriormente submetidos a atraso de fase e ao escuro constante, com a atividade motora registrada continuamente, monitorada por sensor infravermelho sensível ao movimento do animal. A análise das características do ritmo e plotagem dos gráficos (actogramas e periodogramas) foi realizada através do programa “El Temps®”. Os animais jovens tratados com a dieta experimental (dieta à base de óleo de coco) exibiram atividade motora reduzida durante a fase de claro (p <0,01) e utilizaram um tempo maior para os ratos ressincronizarem após o atraso de fase de 6h no ciclo claro-escuro (p >0,05), quando comparado aos controles alimentares com dieta à base de soja. Já os animais adultos tratados com a dieta experiemental, a partr do P84, mostraram-se incapazes de ressincronizar a atividade motora para o ciclo CE, apresentando um aumento no período (1478±9.67 min, p> 0,01) em relação aos controles (1442±1.3 min). A partir do P105, em condições de livre-curso, o período é predominantemente maior no grupo experimental (p<0,05). Esses resultados estão de acordo com a hipótese de que a organização funcional do sistema circadiano pode ser modificada pela composição lipídica da dieta, incluindo ácidos graxos saturados, e salienta um papel modulador dos ácidos graxos poliinsaturados na sincronização induzida pela luz no sistema circadiano.Tese Efeitos in vivo e in vitro de agonistas parciais do receptor NOP: implicações para o tratamento da ansiedade, depressão e mania(Universidade Federal do Rio Grande do Norte, 2016-01-26) Fernandes, Laila da Silva Asth; Gavioli, Elaine Cristina; ; http://lattes.cnpq.br/1759328747578795; ; http://lattes.cnpq.br/2344025273834485; Calo', Girolamo; ; Araujo, John Fontenele; ; http://lattes.cnpq.br/3347815035685882; Engelberth, Rovena Clara Galvão Januário; ; http://lattes.cnpq.br/3745470149540939; Lima, Thereza Christina Monteiro de; ; http://lattes.cnpq.br/8408544878890065Introdução: Este trabalho investigou os efeitos de dois agonistas parciais peptídicos, UFP-113 e [F/G]N/OFQ(1-13)NH2, e um agonista parcial não peptídico, AT-090, do receptor NOP no comportamento emocional de camundongos, bem como as vias de transdução do sinal decorrentes da ligação destas moléculas com o receptor NOP. Métodos: Foram utilizados camundongos machos, das linhagens Swiss e CD-1, além dos nocautes para o receptor NOP (NOP(-/-)) e seus controles selvagens NOP(+/+). O labirinto em cruz elevado (LCE) foi utilizado para avaliar o efeito dos compostos sobre a ansiedade. O diazepam e os agonistas do receptor NOP, N/OFQ e Ro 65-6570, foram utilizados como controles positivos no LCE. Os camundongos NOP(+/+) e NOP(-/-) foram utilizados na avaliação da seletividade de ação dos compostos com efeito do tipo ansiolítico. O teste da natação forçada (TNF) foi utilizado a fim de se avaliar os efeitos dos compostos sobre o comportamento do tipo depressivo. A nortriptilina e os antagonistas do receptor NOP, UFP-101 e SB-612111, foram utilizados como controles positivos no TNF. As ações da N/OFQ, UFP-101, SB-612111, UFP-113, [F/G]N/OFQ(1-13)NH2 e AT-090 foram ainda avaliadas no teste de hiperlocomoção induzida pelo metilfenidato (HIM), onde o valproato foi utilizado como controle positivo. A influência do UFP-113 e [F/G]N/OFQ(1-13)NH2 na atividade locomotora foi testada no campo aberto. As vias de transdução do sinal (proteína G e β-arrestina 2) dos agonistas (N/OFQ e Ro 65-6570), do antagonista (UFP-101) e dos agonistas parciais (UFP-113, [F/G]N/OFQ(1-13)NH2 e AT-090) do receptor NOP foram investigadas por meio da avaliação da transferência de energia por ressonância de bioluminescência (BRET). Para isso, foram usadas células co-expressando o receptor NOP acoplado à luciferase (doador de energia), e a proteína verde fluorescente (aceptor de energia) acoplada a uma das proteínas efetoras: proteína G ou a β-arrestina 2. Resultados: Diazepam (1 mg/kg), N/OFQ (1 nmol), Ro 65-6570 (0,1 mg/kg) e AT-090 (0,01 mg/kg) apresentaram efeito do tipo ansiolítico no LCE. Os efeitos do Ro 65-6570 e do AT-090 foram devidos a ativação seletiva do receptor NOP, uma vez que ambos foram inativos em camundongos NOP(-/-) expostos ao LCE. Em contraste, UFP-113 e [F/G]N/OFQ(1-13)NH2 foram inativos no LCE. No TNF, nortriptilina (30 mg/kg), UFP-101 (10 nmol), SB-612111 (10 mg/kg), UFP-113 (0,01 e 0,1 nmol) e [F/G]N/OFQ(1-13)NH2 (0,3 e 1 nmol) apresentaram efeito do tipo antidepressivo, diferentemente do AT-090, que foi inativo neste teste. Os efeitos do UFP-113 e do [F/G]N/OFQ(1-13)NH2 foram devidos a ativação seletiva do receptor NOP, uma vez que o pré-tratamento com N/OFQ preveniu o efeito do tipo antidepressivo de ambos. O metilfenidato (MF, 10 mg/kg) induziu hiperlocomoção nos camundongos expostos ao campo aberto, que foi prevenida pelo valproato (400 mg/kg). A N/OFQ (1 nmol), assim como UFP-113 (0,01-0,1 nmol) e [F/G]N/OFQ(1-13)NH2 (1 nmol), foram capazes em reduzir a hiperlocomoção induzida pelo MF, sem alterar a locomoção per se. O efeito do UFP-113 decorreu da ativação seletiva do receptor NOP, uma vez que foi inativo em camundongos NOP(-/-) expostos ao teste da HIM. Em contraste, o UFP-101 (10 nmol), assim como SB-612111 (10 mg/kg) e AT-090 (0,001-0,03 mg/kg) não alteraram o aumento na locomoção induzido pelo MF. Tanto o UFP-113 quanto o [F/G]N/OFQ(1-13)NH2 induziram hipolocomoção nas maiores doses testadas (1 e 3 nmol, respectivamente). In vitro, tanto a N/OFQ quanto o Ro 65-6570, promoveram a interação do receptor NOP com a proteína G e com a β-arrestina 2 de forma concentração-dependente, comportando-se como agonistas plenos do receptor NOP em ambas as vias de transdução. O AT-090, UFP-113 e [F/G]N/OFQ(1-13)NH2 promoveram a interação do receptor NOP com a proteína G com efeitos máximos significativamente reduzidos em relação a N/OFQ. O AT-090 foi capaz de induzir o recrutamento da β-arrestina 2 novamente com efeitos máximos reduzidos em relação a N/OFQ, enquanto o UFP-113 e o [F/G]N/OFQ(1-13)NH2 falharam em induzir o recrutamento da β-arrestina 2. Portanto, AT-090 se comportou como agonista parcial em ambas as vias de transdução, enquanto UFP-113 e [F/G]N/OFQ(1-13)NH2 se comportaram como agonistas parciais e antagonistas, respectivamente, nas vias de transdução da proteína G e da β-arrestina 2. O UFP-101 não promoveu o recrutamento da proteína G, nem da β-arrestina 2, se comportando como antagonista do receptor NOP em ambas as vias de transdução. Conclusão: Ligantes do receptor NOP que produzem o mesmo efeito na interação do receptor NOP com a proteína G (agonismo parcial), são capazes de induzir efeitos opostos no recrutamento da β-arrestina 2 (agonismo parcial vs antagonismo). Essas diferenças no recrutamento da β-arrestina 2 podem promover efeitos distintos sobre a ansiedade e o humor, como foi verificado nos testes comportamentais. Este trabalho corrobora o potencial do receptor NOP como uma ferramenta farmacológica inovadora no tratamento de transtornos emocionais.Artigo A fresh look at the use of nonparametric analysis in actimetry(2015-04) Gonçalves, B.S.B.; Adamowicz, Taísa; Louzada, Fernando Mazzilli; Moreno, Claudia Roberta; Araujo, John FonteneleActimetry has been used to estimate the sleep–wake cycle instead of the rest-activity rhythm. Although algorithms for assessing sleep from actimetry data exist, it is useful to analyze the rest-activity rhythm using nonparametric methods. This would then allow rest-activity rhythm stability, fragmentation and amplitude to be quantified. In addition, sleep and wakefulness efficiency can be quantified separately. These variables have been used in studies analyzing the effect of age, diseases and their respective treatments on human circadian rhythmicity. In this study, we carried out a comprehensive analysis of the main results from published articles and devised a functional model of interaction among the several components involved in generating the sleep–wake cycle. The nonparametric variables render it possible to infer the main characteristics of circadian rhythms, such as synchronization with a zeitgeber, and its amplitude and robustnessArtigo Latitudinal cline of chronotype(Nature, 2017-07-14) Miguel, Mario André Leocadio; Louzada, Fernanda Mazzili; Duarte, Leandro Lourenção; Areas, Roberto Peixoto; Alam, Marilene; Freire, Marcelo Ventura; Araujo, John Fontenele; Barreto, Luiz Menna; Pedrazzoli, MarioThe rotation of the Earth around its own axis and around the sun determines the characteristics of the light/dark cycle, the most stable and ancient 24 h temporal cue for all organisms. Due to the tilt in the earth’s axis in relation to the plane of the earth’s orbit around the sun, sunlight reaches the Earth differentially depending on the latitude. The timing of circadian rhythms varies among individuals of a given population and biological and environmental factors underlie this variability. In the present study, we tested the hypothesis that latitude is associated to the regulation of circadian rhythm in humans. We have studied chronotype profiles across latitudinal cline from around 0° to 32° South in Brazil in a sample of 12,884 volunteers living in the same time zone. The analysis of the results revealed that humans are sensitive to the different sunlight signals tied to differences in latitude, resulting in a morning to evening latitudinal cline of chronotypes towards higher latitudes.Artigo Latitudinal cline of chronotype(2017-07-14) Miguel, Mario André Leocadio; Louzada, Fernando Mazzili; Duarte, Leandro Lourenção; Areas, Roberta Peixoto; Alam, Marilene; Freire, Marcelo Ventura; Araujo, John Fontenele; Barreto, Luiz Menna; Pedrazzoli, MarioThe rotation of the Earth around its own axis and around the sun determines the characteristics of the light/dark cycle, the most stable and ancient 24 h temporal cue for all organisms. Due to the tilt in the earth’s axis in relation to the plane of the earth’s orbit around the sun, sunlight reaches the Earth differentially depending on the latitude. The timing of circadian rhythms varies among individuals of a given population and biological and environmental factors underlie this variability. In the present study, we tested the hypothesis that latitude is associated to the regulation of circadian rhythm in humans. We have studied chronotype profiles across latitudinal cline from around 0° to 32° South in Brazil in a sample of 12,884 volunteers living in the same time zone. The analysis of the results revealed that humans are sensitive to the different sunlight signals tied to differences in latitude, resulting in a morning to evening latitudinal cline of chronotypes towards higher latitudesTCC Relógio alimentar: mecanismo de sincronização circadiana por ciclos de alimentação(Universidade Federal do Rio Grande do Norte, 2007-12-06) Carneiro, Breno Tercio Santos; Araujo, John Fontenele; Costa, Miriam Stela Maris de Oliveira; Azevedo, Carolina Virgínia Macedo deO alimento é importante para todas as espécies animais. Sua disponibilidade temporal parece ser um sinal relevante para a organização de parâmetros comportamentais e fisiológicos. Quando o alimento é restrito a algumas horas por dia, ratos e camundongos exibem atividade antecipatória ao horário de alimentação. Várias evidências indicam que esta antecipação é mediada por um oscilador circadiano localizado fora do núcleo supraquiasmático (oscilador sincronizado pela luz). Contudo, os mecanismos pelos quais a sincronização por alimento ocorre não são claros. Nesta revisão, são discutidas possíveis vias de entrada para o oscilador sincronizado por alimento e sua possível localização. Além disso, são discutidos os efeitos do alimento sobre o núcleo supraquiasmático. E ainda, atividade antecipatória em outros mamíferos e não-mamíferos.Artigo Structural differences between REM and non-REM dream reports assessed by graph analysis(2020-07-23) Martin, Joshua Michael; Andriano, Danyal Wainstein; Mota, Natália Bezerra; Rolim, Sérgio Arthuro Mota; Araujo, John Fontenele; Ribeiro, Sidarta Tollendal GomesDream reports collected after rapid eye movement sleep (REM) awakenings are, on average, longer, more vivid, bizarre, emotional and story-like compared to those collected after non-REM. However, a comparison of the word-to-word structural organization of dream reports is lacking, and traditional measures that distinguish REM and non-REM dreaming may be confounded by report length. This problem is amenable to the analysis of dream reports as non-semantic directed word graphs, which provide a structural assessment of oral reports, while controlling for individual differences in verbosity. Against this background, the present study had two main aims: Firstly, to investigate differences in graph structure between REM and non-REM dream reports, and secondly, to evaluate how non-semantic directed word graph analysis compares to the widely used measure of report length in dream analysis. To do this, we analyzed a set of 133 dream reports obtained from 20 participants in controlled laboratory awakenings from REM and N2 sleep. We found that: (1) graphs from REM sleep possess a larger connectedness compared to those from N2; (2) measures of graph structure can predict ratings of dream complexity, where increases in connectedness and decreases in randomness are observed in relation to increasing dream report complexity; and (3) measures of the Largest Connected Component of a graph can improve a model containing report length in predicting sleep stage and dream report complexity. These results indicate that dream reports sampled after REM awakening have on average a larger connectedness compared to those sampled after N2 (i.e. words recur with a longer range), a difference which appears to be related to underlying differences in dream complexity. Altogether, graph analysis represents a promising method for dream research, due to its automated nature and potential to complement report length in dream analysis.