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    TCC
    Análise da demanda para fisioterapia proveniente da atenção primária à saúde: um estudo transversal realizado no município de Santa Cruz-RN
    (Universidade Federal do Rio Grande do Norte, 2023-11-30) Oliveira, Lucas Alexandre de; Souza, Clécio Gabriel; https://orcid.org/0000-0001-9005-7956; http://lattes.cnpq.br/6308219057546985; http://lattes.cnpq.br/6798302968379960; Guedes, Dimitri Taurino; https://orcid.org/0000-0002-1818-7665; http://lattes.cnpq.br/7575524707167845; Lucena, Eleazar Marinho de Freitas; http://lattes.cnpq.br/6188571106198506; Assis, Sanderson José Costa de; http://lattes.cnpq.br/6868013135086205
    A Atenção Básica (AB) é a principal porta de entrada dos usuários para os serviços de saúde, intermediada pela Estratégia de Saúde da Família (ESF) e realizada nas Unidades Básicas de Saúde (UBS). As condições musculoesqueléticas vêm aumentando consideravelmente sua incidência e prevalência na população mundial. Consequentemente, surge uma demanda para os serviços de reabilitação e dentre eles, o de fisioterapia. Contudo, o fisioterapeuta que antes estava inserido na AB por meio do Núcleo Ampliado de Saúde da Família (NASF-AB), teve esse posto de trabalho reduzido nos últimos anos. Assim, abriu-se uma barreira de acesso sobre onde os usuários carentes desse serviço poderiam buscá-lo nesse nível de atenção. O objetivo deste estudo foi realizar uma análise sobre a demanda para fisioterapia proveniente da Atenção Básica no município de Santa Cruz-RN. Trata-se de um estudo transversal e observacional, realizado entre abril e julho de 2023, a partir de dados secundários coletados dos encaminhamentos para fisioterapia nas UBS. A amostra foi composta por um total de 208 encaminhamentos com as seguintes características: média de idade dos usuários de 51 anos, sendo a maioria do sexo feminino. As principais condições de saúde encaminhadas foram as desordens musculoesqueléticas e com um tempo médio de espera para fisioterapia de dois anos e meio. Foi possível observar que há uma alta demanda de pessoas encaminhadas pelas UBS que necessitam de atendimentos de fisioterapia e que o tempo de espera para consegui-lo também é alto, o que evidencia lacunas assistenciais desse serviço na atenção primária à saúde.
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    Dissertação
    Análise das dimensões da funcionalidade autopercebida nas pessoas idosas brasileiras a partir da PNS de 2019
    (Universidade Federal do Rio Grande do Norte, 2025-02-14) Nascimento, Jeisyane Acsa Santos do; Guedes, Marcello Barbosa Otoni Goncalves; Lopes, Johnnatas Mikael; https://orcid.org/0000-0001-6166-1273; http://lattes.cnpq.br/2642054298345880; https://orcid.org/0000-0003-3597-2769; http://lattes.cnpq.br/3590394700577542; Souza, Marcelo Cardoso de; Assis, Sanderson José Costa de
    Nosso objetivo foi identificar dimensões latentes em variáveis de autopercepção funcional nas pessoas idosas brasileiras. Estudo transversal com dados do módulo k da Pesquisa Nacional de Saúde (PNS) do Brasil de 2019. Foi realizada estatística multivariada com Análise de Componentes Principais (ACP). A amostra foi composta por 22728 idosos de todas as regiões do Brasil, com predominância do sexo feminino (56%) e idade média de 70 anos (IC: 69,68 - 70,03). Observou-se que a população idosa se mostrou ativa, com 61% praticando exercícios físicos semanalmente, e a maioria residia com um cônjuge ou companheiro (56,3%). A análise estatística multivariada foi conduzida por meio da Análise de Componentes Principais, resultou em duas macrodimensões distintas de funcionalidade D1 e D2, que correspondem às Atividades de Vida diária (AVDS) e as Atividades Instrumentais de Vida Diária (AIVDS), respectivamente. Ao analisar separadamente cada macrodimensão, identificaram-se microdimensões internas tanto em AVDS quanto em AIVDS. Em AVDS destacaram-se as subdimensões AVDS-Membros Superiores e as AVDS-Membros Inferiores. Por outro lado, nas AIVDS, as microdimensões incluem a AIVDS- Gestão de Saúde e a AIVDS-Locomoção Externa Independente. Vale ressaltar que a variável K25, AIVDS- Finanças, também se agrupou no segundo componente, mas não foi útil para a distinção das dimensões internas de AIVDS por seus valores próximos entre as duas dimensões. As dimensões latentes sobre capacidade funcional aqui encontradas podem ser úteis para direcionar a avaliação funcional de idosos, a tomada de decisão terapêutica e a construção de políticas públicas.
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    TCC
    Análise dos fatores associados à dor lombar em praticantes recreacionais de jiu-jitsu brasileiro: Um estudo transversal
    (Universidade Federal do Rio Grande do Norte, 2022-06-07) França, Marina Alves de; Souza, Clécio Gabriel de; http://lattes.cnpq.br/6308219057546985; Macedo, Liane de Brito; http://lattes.cnpq.br/0429488953253871; Assis, Sanderson José Costa de; http://lattes.cnpq.br/6868013135086205
    Resumo: Introdução: O jiu-jitsu brasileiro é um esporte de alto contato e grande demanda física, que acarreta lesões em 9 a cada 10 praticantes. A dor lombar está entre os grandes problemas na população mundial e no esporte, ainda assim a literatura sobre esse tema dentro do jiu-jitsu é escassa. Objetivos: verificar a prevalência e analisar os fatores associados à dor lombar em praticantes recreacionais de jiu-jitsu brasileiro. Métodos: Trata-se de um estudo observacional do tipo transversal e de caráter analítico, onde foi aplicado um questionário online desenvolvido para a pesquisa, contendo informações relacionadas à prática do jiu-jitsu e histórico de lesões. Foi realizada uma análise por meio do software Statistical Package for the Social Sciences (SPSS) versão 20.0, com dados descritivos e medidas de associação entre as algumas variáveis do modelo. Foi utilizado o teste Qui-Quadrado, para análise bivariada e o teste de regressão de poisson com estimação robusta para determinação da razão de prevalência nas variáveis com mais de duas categorias, considerando significativos valores de p < 0,05. Resultados: A amostra foi de 103 participantes, sendo 75 homens e 28 mulheres, a média de idade foi 29 anos, o peso corporal variou de 50kg a 135kg e a prevalência de dor lombar relatada concomitantemente a prática foi de 29%. Houve associação com variáveis como sexo masculino, maior altura corporal, pouco tempo de prática no esporte, excesso de volume de treino e preferência pela posição de passador. Além disso, a maioria dos participantes considerou a prática deste esporte como fator de proteção para dor lombar. Conclusão: Pode-se observar com esse estudo que parecem existir alguns fatores associados à ocorrência de dor lombar em praticantes de jiu-jitsu, como sexo masculino, maior altura corporal e preferência pela posição de passador, porém são necessários estudos de seguimento para confirmar a hipótese encontrada neste estudo.
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    TCC
    Associação entre o nível de atividade física e o risco de contaminação pela COVID-19: um estudo transversal
    (Universidade Federal do Rio Grande do Norte, 2022-06-06) Arruda, Rafaela Medeiros; Macedo, Liane de Brito; 0000-0001-5378-2390; http://lattes.cnpq.br/0429488953253871; 0000-0002-7648-4158; http://lattes.cnpq.br/7763621895551203; Souza, Clécio Gabriel de; 0000-0001-9005-7956; http://lattes.cnpq.br/6308219057546985; Assis, Sanderson José Costa de; 0000-0002-7149-2335; http://lattes.cnpq.br/6868013135086205
    Introdução: A COVID-19 é uma doença infectocontagiosa que ganhou grande proporção provocando uma pandemia. A Organização Mundial da Saúde (OMS) adotou medidas preventivas a fim de conter a sua transmissibilidade, como, realizar distanciamento social, o que mitigou a prática de exercícios. A prática frequente de atividade física parece atuar como um coadjuvante para estimular a função imune, reduzindo a incidência de diversas doenças, entre elas, aquelas transmitidas por vírus e bactérias. Objetivos: O presente estudo tem como objetivo avaliar a associação entre o nível de atividade física e o risco de contaminação pela COVID-19. Resultados: Diante dos resultados apresentados, foi observado que 8,9% da população estudada foi diagnosticada com COVID-19. Dentre os entrevistados, 7% dos indivíduos fisicamente ativos e 10,7% da população sedentária foi contaminada pelo vírus, demonstrando uma prevalência 1,5 vezes maior de contaminação em indivíduos sedentários. Conclusão: Podemos concluir, através dos resultados do presente estudo, que os indivíduos fisicamente ativos foram menos suscetíveis ao contágio do SARS-CoV-2.
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    TCC
    Depressão em mulheres submetidas ao tratamento do câncer de mama: estudo de corte retrospectivo
    (Universidade Federal do Rio Grande do Norte, 2022-12-08) Vasconcelos, Jamily Borba de; Guedes, Marcello Barbosa Otoni Gonçalves; Guedes, Thais Sousa Rodrigues; Guedes, Marcello Barbosa Otoni Gonçalves; Silva, José Felipe Costa da; Assis, Sanderson José Costa de
    Introdução: O diagnóstico do câncer de mama pode ser fator de risco para a incursão de transtornos psiquiátricos como depressão. Objetivo: Analisar o risco de depressão em mulheres que sobreviveram ao câncer de mama e traçar uma comparação com um grupo de mulheres sem um histórico da doença. Método: Trata-se de um estudo longitudinal, do tipo coorte retrospectivo, no qual foram selecionadas mulheres com diagnóstico de neoplasia maligna da mama, que se submeteram ao tratamento oncológico. A aferição da variável de desfecho depressão foi realizada através de contato telefônico por meio da pergunta: “Já recebeu diagnóstico por profissional médico de depressão após o câncer de mama?”. Os dados obtidos foram interpretados por meio de estatística descritiva, a variável dependente depressão foi categorizada em: Depressão Ausente e Presente. Resultados: Foram pesquisadas um total de 226 mulheres, 133 finalizaram ou estavam em tratamento para o câncer (grupo exposto) e 93 não tiveram o câncer de mama (grupo não exposto). A partir da aplicação do teste qui-quadrado, não foi identificada diferença estatisticamente significativa (p < 0,05) em relação ao risco de se desenvolver depressão e mulheres com câncer. Conclusão: Observou que não ser etilista foi um fator protetor à depressão em mulheres que passaram pelo tratamento do câncer de mama. Apesar da depressão estar presente em ambos os grupos, o câncer não aumentou o risco para o desenvolvimento da mesma em mulheres sobreviventes ao câncer de mama.
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    TCC
    Efeitos de um protocolo de exercícios na capacidade funcional e cardiorrespiratória em mulheres com osteoartrite de joelho: um estudo quase-experimental
    (Universidade Federal do Rio Grande do Norte, 2025-01-15) Fernandes Filho, Jussier; Souza, Clécio Gabriel de; Lima, Vinicius Batista; 0000-0001-7726-3712; http://lattes.cnpq.br/3559301823598081; 0000-0001-9005-7956; http://lattes.cnpq.br/6308219057546985; 0009-0004-5425-6383; http://lattes.cnpq.br/5758440594484452; Bernardes Neto, Saint-Clair Gomes; 0000-0001-5089-0564; http://lattes.cnpq.br/0279959015099616; Assis, Sanderson José Costa de; 0000-0002-7149-2335; http://lattes.cnpq.br/6868013135086205
    Introdução: A osteoartrite (OA) é uma condição comum que afeta articulações, especialmente em idosos e mulheres, sendo o joelho a área mais incapacitante devido à dor, perda de força muscular e mobilidade. Essas limitações reduzem a capacidade funcional musculoesquelética e cardiorrespiratória. Indivíduos com osteoartrite de joelho (OAJ) apresentam menor capacidade funcional e cardiorrespiratória. O Teste de Caminhada de 6 Minutos (TC6m) é amplamente utilizado para essa avaliação. Objetivos: Avaliar o impacto de um protocolo de exercícios em indivíduos com OAJ na capacidade funcional e cardiorrespiratória. Métodos: Estudo quase-experimental realizado no projeto de extensão da Clínica Escola de Fisioterapia da FACISA-UFRN, em Santa Cruz/RN. Participaram mulheres com >45 anos com diagnóstico de OAJ, dor ≥3 na Escala Numérica e sem tratamento fisioterapêutico nos últimos 60 dias. Inicialmente, foram avaliados por medidas como o TC6m e reavaliados após um protocolo de 5 semanas. Resultados: Após a intervenção, a média de distância percorrida no TC6m aumentou de 76,22% para 78,85% da distância prevista, e o VO2máx apresentou incremento médio de 2,42%. Contudo, essas mudanças não foram estatisticamente significativas (p = 0,25). Conclusão: O programa de 5 semanas de exercícios gerou pequenas aumentos na distância percorrida e no condicionamento físico, mas sem significância estatística, destacando a necessidade de estudos mais longos e com maior volume de exercícios.
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    Dissertação
    Fatores associados à capacidade para o trabalho em servidores públicos de uma Instituição de Ensino Superior
    (Universidade Federal do Rio Grande do Norte, 2021-08-31) Lima, Francianne Rayssa da Rocha Teixeira; Guedes, Dimitri Taurino; Souza, Damião Ernane de; 79881122449; http://lattes.cnpq.br/1932273466740095; http://lattes.cnpq.br/7575524707167845; http://lattes.cnpq.br/1032694781447985; Assis, Sanderson José Costa de; http://lattes.cnpq.br/6868013135086205; Medeiros, Wilton Rodrigues; http://lattes.cnpq.br/1275857404911338
    Introdução: O envelhecimento populacional vem acompanhado do envelhecimento da força de trabalho e de um crescente interesse em conhecer os determinantes da permanência no trabalho nas idades mais avançadas. Sendo a capacidade para o trabalho, considerada a base do bem-estar para todos, deve-se conhecer a influência de fatores que começam a refletir nos trabalhadores a partir dos 45 anos. A partir disso, é possível o controle sobre vários desses fatores através das próprias atividades, como o estilo de vida e os processos, condições e ambientes de trabalho. O Índice de Capacidade para o Trabalho é o instrumento mais utilizado nas pesquisas que envolvem a Capacidade para o Trabalho. Considerando a maior permanência das pessoas idosas nos campos de trabalho é fundamental que os serviços de saúde estejam preparados e qualificados para atender às demandas desses trabalhadores e focar nas ações de promoção à saúde, a fim de manter a qualidade de vida e melhores condições de saúde para essas pessoas. Objetivo: Avaliar a capacidade para o trabalho de servidores de meia idade e idosos de uma instituição de ensino superior pública e seus respectivos fatores associados. Métodos: Estudo transversal que selecionou, por amostragem aleatória estratificada, servidores de meia idade e idosos de uma instituição pública de ensino superior. Na primeira etapa foram aplicados dois instrumentos de coleta de dados, questionários sobre fatores sociodemográficos, hábitos de vida, fatores laborais e fatores psicológicos dos participantes e o Índice de Capacidade para o Trabalho – ICT. A segunda etapa compreendeu a avaliação da capacidade funcional por meio do teste de caminhada de 10 metros e o teste de força de preensão manual. Os dados foram analisados com uso do Software Statistics and Data Science (STATA). Resultados: A amostra foi composta por 138 participantes, sendo 50,72% mulheres com idades entre 45 e 73 anos (74,29% com idade menor ou igual a 59 anos) com média da idade de 56 anos (desvio padrão = ±6,56). Os resultados apontaram 29,71% dos participantes com capacidade para o trabalho moderada ou baixa, sendo 39,02% para os homens e 60,98% para mulheres. Dentre as variáveis analisadas, quatro apresentaram associação com a capacidade para o trabalho baixa ou moderada: renda mensal (OR = 2,13; IC 95% = 1,01 – 4,47) e IMC (OR = 5,70; IC 95% = 1,95 – 16,53) na amostra em geral; renda mensal (OR = 3,69; IC 95% = 1,34 – 10,19) e exigências físicas e mentais no trabalho (OR = 4,05; IC 95% = 1,11 – 14,00) para as mulheres na estratificação por sexo; e IMC (OR = 5,86; IC 95% = 1,69 – 20,00) e força de preensão palmar (OR = 3,26; IC 95% = 1,13 – 9,42) para meia idade na estratificação por idade. Conclusão: O estudo mostrou que os fatores associados à capacidade para o trabalho prejudicada compreendem alguns determinantes sociais e pessoais. No entanto, tendo o conhecimento do trabalho como um processo dinâmico, futuras análises que busquem outros fatores associados à capacidade para o trabalho prejudicada serão necessários.
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    Dissertação
    Fatores de risco para escoliose em escolares: um estudo casocontrole
    (2016-08-01) Assis, Sanderson José Costa de; Oliveira, Angelo Giuseppe Roncalli da Costa; ; ; Souza, Dyego Leandro Bezerra de; ; Bispo Júnior, José Patrício;
    Introdução: A escoliose é caracterizada por alterações tridimensionais da coluna vertebral, onde se tem uma inclinação lateral no plano frontal, juntamente com rotação contralateral no plano transversal e retificação no plano sagital. Os escolares constituem-se como um grupo de risco para essa deformidade por passarem pela fase de estirão de crescimento, associada a outros fatores como longa permanência da postura sentada, suporte de mochilas escolares de maneira assimétrica e/ou com excesso de peso do material escolar, uso de calçados inapropriados, dentre outros. Considerando a escassa literatura abordando os fatores de risco para a escoliose, este estudo tem por objetivo analisar os fatores de risco para a escoliose em escolares. Metodologia: A pesquisa foi de caráter observacional, do tipo caso-controle, com abordagem quantitativa realizada no município de Santa Cruz/RN. Foi avaliada a presença de escoliose, bem como atividade física, prática esportiva competitiva e hábitos posturais, a fim de identificar fatores de risco para a escoliose. Foi utilizada a regressão logística múltipla condicional e foram estimadas as Odds Ratios (OR) e os respectivos intervalos de confiança (95%) da variável desfecho e adotado um nível de significância de 5%. Resultados: participaram da pesquisa 78 pares, totalizando 156 escolares, sendo 86 meninas e a média de idade de 13,88 anos. Na regressão logística condicional, na análise bivariada a pouca prática de atividade física mostrou-se como fator de risco para a escoliose (p=0,041; OR: 2,81; IC95%: 1,04-7,57), enquanto que as demais variáveis não apresentaram significância estatística. Conclusão: A baixa atividade física apresentou-se como fator de risco para escoliose em escolares, podendo indicar a prática de atividade física como fator protetor para escoliose.
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    Tese
    Impacto da atenção primária à saúde no manejo da COVID-19 e no acesso aos serviços de fisioterapia no Brasil
    (Universidade Federal do Rio Grande do Norte, 2021-07-07) Assis, Sanderson José Costa de; Oliveira, Ângelo Giuseppe Roncalli da Costa; Souza, Clecio Gabriel de; 06536079469; http://lattes.cnpq.br/6308219057546985; http://lattes.cnpq.br/0023445563721084; http://lattes.cnpq.br/6868013135086205; Lins, Caio Alano de Almeida; http://lattes.cnpq.br/1378037748813246; Mirabal, Isabelle Ribeiro Barbosa; Bispo Júnior, José Patrício; http://lattes.cnpq.br/6516244116426752; Fernandes, Marcos Henrique; http://lattes.cnpq.br/4550357471354759; Meziat Filho, Ney Armando de Mello; http://lattes.cnpq.br/8950578636133031; Guerra, Ricardo Oliveira; http://lattes.cnpq.br/4265185619165890
    Introdução: Os problemas crônicos de coluna estão fortemente presentes na sociedade e apresentam impacto relevante para a saúde pública pela sua alta prevalência e índice de incapacidade e absenteísmo que provoca na população. Muito tem se discutido sobre as possíveis causas desses problemas, no entanto pouca ênfase tem sido dada ao contexto social e políticas públicas envolvidas na sua gênese. Além disso faz-se se necessário maior investigação sobre a influência dos hábitos de vida, como uso de tecnologias e manejo desses casos na atenção primária da saúde. Além destes aspectos, essas condições podem gerar um aumento na demanda, aumentando o tempo de espera para o tratamento destas condições. Uma atenção primária à saúde (APS) organizada pode diminuir este alto número de casos, além de poder contribuir com condições infectocontagiosas, como o COVID-19, pois consegue atuar muito próximo da população e realizar atividades de acolhimento, educação em saúde, orientações quanto o isolamento e uso de medidas protetivas. Esta tese tem como objetivo analisar de modo ampliado os fatores que podem estar associados aos problemas crônicos de coluna, bem como o impacto da Atenção Primária a saúde no manejo da COVID-19 e no tempo de espera para o serviço especializado de fisioterapia. Metodologia: está dividida em quatro estudos. 1) estudo transversal, com análise multinível dos fatores associados aos problemas crônicos de coluna, a partir da Pesquisa Nacional de Saúde; 2) estudo caso-controle, com análise dos fatores associados a cervicalgia crônica em adultos jovens, a partir de dados primários; 3) estudo transversal, com análise multinível dos fatores associados ao tempo de espera para os serviços especializados de fisioterapia, a partir do Programa Nacional de Melhoria do Acesso e da Qualidade da Atenção Básica; e 4) série temporal com dados de casos diagnosticados de COVID-19 e seus óbitos como desfechos nas capitais da região Nordeste do Brasil. Resultados: foi encontrada maior prevalência de problemas crônicos de coluna no sexo feminino (RP=1,23; IC95%1,15-1,30), com idade acima de 49 anos (RP=1,75; IC95% 1,1-1,90), e em indivíduos que realizam atividades pesadas no trabalho (RP=1,37; IC95% 1,28-1,46). Esteve associado a pior autoavaliação do estado de saúde (RP=3,92; IC95% 3,03-5,07), maior quantidade de dias com percepção de depressão (RP=1,70; IC95% 1,50-1,94), e presença de hábitos tabagistas (RP=1,37; IC95% 1,27-1,48). Houve também associação para problemas crônicos de coluna nas cidades com maior proporção de Núcleo Ampliado de Saúde da Família (NASF) por habitantes (RP=1,28; IC95% 1,07-1,54). Para as cervicalgias crônicas em adultos jovens, foi observada maior associação em indivíduos com maior comportamento sedentário (OR=2,41; IC95% 1,01-5,88) e com problemas de visão (OR=2,83; IC95% 1,26-6,38). Não foi encontrada associação entre cervicalgia crônica e hábitos posturais e uso de aparelho celular. Quanto ao tempo de espera para o serviço especializado de fisioterapia, foi encontrado menor tempo de encaminhamento nas equipes de saúde que receberam apoio para o planejamento e organização do processo de trabalho (p<0,0001), naquelas que disponibilizam informações sobre a situação de saúde (p<0,0016), nas equipes que possuem contra-referência (p<0,0001) e nas equipes que são apoiadas pelo fisioterapeuta do NASF (p<0,0001). Já no manejo da COVID-19 uma maior cobertura da APS (p=0,01), além de uma maior taxa de isolamento social (p=0,001) mostraramse como fatores atenuantes para a disseminação desta doença e seus óbitos. Conclusão: Observa-se uma associação dos problemas crônicos de coluna tanto com fatores biológicos quanto comportamentais, e uma importância da organização e maior cobertura da APS tanto para diminuição no tempo de encaminhamento para o serviço especializado de fisioterapia, quanto no manejo da COVID-19.
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    TCC
    Implementação de um programa de autogerenciamento personalizado para controle de fatores de risco em AVC
    (Universidade Federal do Rio Grande do Norte, 2023-02-10) Santos, Weybkenedy José Oliveira; Cacho, Roberta de Oliveira.; http://lattes.cnpq.br/9802587696943482; http://lattes.cnpq.br/7324202456082470; Cacho, Enio Walker Azevedo; http://lattes.cnpq.br/7371695127039138; Assis, Sanderson José Costa de; http://lattes.cnpq.br/6868013135086205
    Introdução: Após o primeiro evento de AVC aumenta-se a chance em 13% de se ter um episódio subsequente. A alta taxa de recorrência está ligada ao controle inadequado dos fatores de risco, reforçando a importância da prevenção secundária. Objetivo: avaliar a eficácia na mudança dos fatores de risco após a implementação do programa baseado no autogerenciamento “Personal Stroke”. Métodos: Trata-se de um ensaio clínico não randomizado, não controlado de braço simples, com uma amostra por conveniência. O público-alvo foram indivíduos que possuíam diagnóstico clínico de AVC, a partir de 18 anos, atendidos na clínica de Fisioterapia da FACISA/UFRN. Os pacientes foram alocados em um grupo e avaliados pelas seguintes escalas: Mini Exame do Estado Mental, Escala de Rankin modificada, Escala de Autoeficácia Após-AVC, Riscômetro de AVC. A intervenção durou 4 meses, com sessões de acompanhamento individual mensal e foram reavaliados ao final do programa por meio do aplicativo Riscômetro de AVC. Resultados: Oito participantes finalizaram o programa, sendo a maioria do sexo masculino, média de idade de 64 anos e predominância de AVC isquêmico. A amostra é caracterizada paramétrica pelo teste de Shapiro-Wilk e, em relação ao efeito da intervenção, o teste t de student indicou não haver diferença estatística nos fatores de risco em 5 e 10 anos antes a após a intervenção. Considerações finais: O presente estudo mostrou que o autogerenciamento não foi suficiente para mudança dos fatores de risco. O resultado dessa amostra específica não pode ser generalizada, pois se trata de um estudo com amostra por conveniência. O tempo de intervenção pode não ser suficiente para tal efeito esperado.
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    TCC
    Perspectivas dos fisioterapeutas sobre a atuação na Chikungunya no contexto da atenção primária
    (Universidade Federal do Rio Grande do Norte, 2022-12-14) Baracho, Rosenara Jadna Ivo; Guedes, Dimitri Taurino; Lucena, Eleazar Marinho de Freitas; http://lattes.cnpq.br/6188571106198506; https://orcid.org/0000-0002-1818-7665; http://lattes.cnpq.br/7575524707167845; http://lattes.cnpq.br/3689155684716425; Assis, Sanderson José Costa de; http://lattes.cnpq.br/6868013135086205; Souza, Clécio Gabriel de; https://orcid.org/0000-0001-9005-7956; http://lattes.cnpq.br/6308219057546985
    O objetivo deste trabalho foi investigar a atuação da fisioterapia no contexto da Atenção Primária à Saúde (APS) no cuidado das pessoas idosas acometidas pela febre Chikungunya, que desenvolveram manifestações reumáticas. Consiste em um estudo de natureza exploratória e caráter qualitativo. Foram entrevistados uma amostra proposital de dez fisioterapeutas, que atuam na APS no Rio Grande do Norte. As entrevistas foram realizadas em modalidade remota pela plataforma Google Meet, seguindo um roteiro semiestruturado e sua transcrição foi submetida à Análise de Conteúdo. Os entrevistados relataram que, além de intervir no quadro álgico e nas limitações de movimentos dos usuários acometidos pela febre Chikungunya, atuam também na promoção à saúde e prevenção de agravos. Eles identificam que, as potencialidades dessa profissão são muitas, porém ainda são bastante limitadas devido os obstáculos, que incluem a alta demanda para poucos profissionais atuantes e a falta de recursos. Apesar dessas fragilidades, os fisioterapeutas ressaltam a importância do trabalho multiprofissional, visando a promoção à saúde e prevenção de agravos com o intuito de minimizar o fluxo nas complexidades secundária e terciária.
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