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Navegando por Autor "Avelino, Jeyce Nielle Câmara"

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    TCC
    Análise da contribuição da protensão à resistência ao cisalhamento em vigas pré-fabricadas de concreto protendido
    (Universidade Federal do Rio Grande do Norte, 2021-09-13) Avelino, Jeyce Nielle Câmara; Silva Filho, José Neres da; 0000-0002-9138-1771; http://lattes.cnpq.br/0915972389480304; 0000-0001-6407-7144; http://lattes.cnpq.br/5728229396025587; Nascimento Neto, Joel Araújo do; 0000-0003-4842-1587; http://lattes.cnpq.br/2747505817148030; Coutinho, Pedro Mitzcun; 0000-0002-9764-267X; http://lattes.cnpq.br/5335541928853227
    Esta pesquisa teve por objetivo estudar a colaboração da protensão na capacidade resistente ao esforço cortante de vigas pré-fabricadas de concreto protendido, através da revisão da literatura e análise de vigas de diferentes alturas e de resistência à compressão do concreto variando de 35 a 90MPa. Em complemento, avaliou-se também a influência do traçado dos cabos de protensão (reto ou poligonal) e sua quantidade na colaboração dos mecanismos complementares a treliça na região das tensões tangenciais máximas. Esta análise paramétrica do efeito da protensão na resistência ao cisalhamento foi realizada sob os critérios das normas NBR 6118:2014, EUROCODE 2:2004 e ACI 318:2019. Como resultados, observou-se que esse efeito foi considerado com mais intensidade pela norma americana ACI 318:2019, seguido da NBR 6118:2014 e EUROCODE 2:2004. Para todos os grupos, o acréscimo da contribuição da protensão da viga de altura 60 cm para a de altura 100 cm foi maior que o da viga de 80 cm para a de 100 cm, e, de modo geral, a contribuição no acréscimo de resistência ao cisalhamento foi diminuindo conforme aumentava o fck. Ambos os fatos se devem principalmente à diminuição da tensão de compressão no concreto (menor força de protensão aplicada devido a menor quantidade de armadura ativa necessária), visto que a inércia da seção aumentou significativamente enquanto que o carregamento permaneceu praticamente o mesmo. Por fim, o acréscimo de 20% na área de aço fez com que a parcela da contribuição da protensão aumentasse em média 22% para a NBR 6118:2014, 6,22 % para o ACI 318:2019 e 29,1% para o EUROCODE 2:2004. Estes resultados demonstram que a norma americana considera pouco ou nem considera, no caso do método aproximado, a área de aço em seu processo de cálculo, enquanto que as normas brasileira e europeia consideram de modo relevante essa influência.
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