Navegando por Autor "Azevedo, Douglas Medeiros de"
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TCC Perdas de solo no Geoparque Seridó em função das alterações no uso e cobertura da terra(Universidade Federal do Rio Grande do Norte, 2022-12-16) Azevedo, Douglas Medeiros de; Santos, José Yure Gomes dos; https://orcid.org/0000-0001-9840-8132; http://lattes.cnpq.br/3612232712577710; http://lattes.cnpq.br/4664710261961797; Diniz, Marco Túlio Mendonça; https://orcid.org/0000-0002-7676-4475; http://lattes.cnpq.br/3075753552167640; Medeiros, Thiago Douglas Silva de; https://orcid.org/0000-0001-6005-3348; http://lattes.cnpq.br/6358892048469965O presente trabalho teve como objetivo geral realizar uma análise das perdas de solo no Geoparque Seridó considerando as alterações ocorridas no seu uso e cobertura da terra, considerando dois períodos distintos: 1984 e 2019. Para tanto foram obtidos dois mapas de uso e cobertura da terra, um para o ano de 1984 e o outro para o ano de 2019, a partir de imagens gratuitas de sensores orbitais. As estimativas das perdas de solo foram realizadas a partir da utilização da Equação Universal de Perdas de Solo (USLE), acoplada ao Sistema de Informação Geográfica (SIG), que considerou para a sua modelagem, além de informações do uso e cobertura da terra, dados de precipitação, solo e topografia, permitindo assim a estimativa e análise espacial da distribuição das perdas de solo no território do Geoparque Seridó. Em que foi constatado que o Geoparque Seridó passou por uma alteração considerável no seu uso e cobertura da terra, com a diminuição de cerca de 9,29% áreas de vegetação nativa e aumento em cerca de 8,33% da área de agricultura. Também ocorreu um aumento considerável nas áreas urbanas. No que diz respeito as perdas de solo, para o ano de 1984 foram estimadas perdas de solo médias de 1,01 t.ha-1.ano-1, consideradas como muito baixa, e para o ano de 2019 foram estimadas perdas médias de 8,53 t.ha-1.ano-1, classificadas como baixa. Os fatores que mais influenciaram nas perdas de solo foram o topográfico e o de uso e cobertura da terra, sendo a mineração identificada como o tipo de uso e cobertura com um maior potencial de perdas de solo. Por outro lado, a classe de caatinga apresentou os menores índices de perdas de solo, demonstrando assim a eficiência dessa cobertura vegetal na proteção do solo e a necessidade da sua proteção e revitalização nas áreas de degradação.