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Navegando por Autor "Azevedo, Elsa Dionísio Moreira"

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    TCC
    Desenvolvimento e implementação de um programa de intervenção com abordagem centrada na família e educação em saúde no centro especializado em reabilitação de Santa Cruz-RN
    (Universidade Federal do Rio Grande do Norte, 2025-01-17) Azevedo, Elsa Dionísio Moreira; Moura, Isabelly Cristina Rodrigues Regalado; http://lattes.cnpq.br/6776595559146210; https://lattes.cnpq.br/7188306204148507; Fonseca Filho, Gentil Gomes da; http://lattes.cnpq.br/7093066731971896; Jesus, Caline Cristine de Araújo Ferreira; https://orcid.org/0009-0009-9547-7584; ttp://lattes.cnpq.br/0037717192316478
    Introdução: Abordagem Centrada na Família (ACF) destaca-se como um método eficaz na intervenção de crianças com deficiência ou que apresentem riscos de atraso no desenvolvimento. Neste tipo de intervenção a família é considerada como parte ativa do processo do cuidado, tornando-se parte integral da equipe. Este tipo de abordagem enfatiza a relação de parceria entre pais e profissionais de saúde, otimizando a terapia. Objetivos: Desenvolver e implementar um programa de ACF para profissionais de saúde e famílias de crianças com deficiência ou atraso no desenvolvimento. Metodologia: Este é um estudo quali-quantitativo que busca compreender a viabilidade da implementação da Abordagem Centrada na Família dentro da prática clínica profissional. Foi conduzido no Centro Especializado em Reabilitação (CER) de Santa Cruz - RN, mediante aprovação do Comitê de Ética e Pesquisa (CEP) da UFRN/Facisa, envolvendo fisioterapeutas, terapeutas ocupacionais e fonoaudiólogos que atendem crianças com deficiências motoras e familiares de crianças com atraso no desenvolvimento motor. Tais participantes envolvidos nas oficinas de intervenção, foram selecionados mediante os critérios de inclusão dos profissionais (Trabalhar com crianças e jovens com deficiências motoras; Formação comprovada em Fisioterapia, Terapia Ocupacional, ou fonoaudiologia; Compreender a proposta do estudo e aceitar realizar as modificações propostas durante o período de programa de ACF) e dos pais/responsáveis (Ser pai/cuidador de crianças em situação de risco para o desenvolvimento ou com deficiência motora; Assinar um contrato de compromisso para a realização das atividades e mudança de rotina proposta nas oficinas de implementação) pré estabelecidos e assinaram um Termo de Consentimento Livre e Esclarecido e um Termo de Autorização de Gravação de Voz e Registro de Imagens (Fotos/Vídeos). A coleta de dados incluiu questionários, entrevistas, diário de bordo e avaliações. A intervenção consistiu em oficinas mediadas por um especialista em ACF, com análise qualitativa e quantitativa dos dados e realização de um follow-up de avaliação após a intervenção. Resultados: Participaram deste estudo, inicialmente, 7 profissionais, sendo 5 fisioterapeutas e 2 terapeutas ocupacionais. Todas do sexo feminino, com experiência em saúde da criança, e faixa etária entre 30-39 anos que demonstraram boa satisfação com o formato da intervenção e propensão à mudança na sua prática clínica após a mesma. Participaram também 3 crianças com atraso no desenvolvimento motor, e suas famílias, sendo uma delas matriculada na educação infantil e as outras duas fora da escola. Duas são do sexo feminino e uma do sexo masculino, com idades variando entre 0 e 2 anos. No Caso Clínico 1 o desempenho da primeira meta evoluiu de 7 para 9, e a satisfação aumentou de 6 para 9. Na segunda meta, o desempenho cresceu de 7 para 9, e a satisfação subiu de 6 para 9. No Caso Clínico 2, o desempenho da meta 1 aumentou de 3 para 8, e a satisfação cresceu de 5 para 8. Já na meta 2 o desempenho permaneceu com nota 2 e a satisfação permaneceu com nota 3. No Caso Clínico 3, o desempenho da meta 1 evoluiu de 5 para 10, e a satisfação aumentou de 3 para 10. Já na meta 2, o desempenho subiu de 6 para 10, e a satisfação passou de 5 para 10. Conclusão: O estudo demonstrou que os profissionais de reabilitação infantil aumentaram seu nível de conhecimento acerca dos conceitos abordados pela ACF e conseguiram implementá-los em sua prática clínica tornando seu processo de reabilitação mais assertivo, eficaz, direcionado e em concordância com as metas estabelecidas pela família. Além disso, os familiares participantes do estudo demonstraram uma boa aceitabilidade à ACF, incorporando o que foi debatido durante as semanas de intervenção dentro de seu contexto familiar, fazendo com que as crianças adquirissem novas habilidades motoras.
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