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    Tese
    Acurácia diagnóstica do 18F-FDG-PET na sepse abdominal em ratos
    (Universidade Federal do Rio Grande do Norte, 2020-10-30) Azevedo, Italo Medeiros de; Medeiros, Aldo da Cunha; ; http://lattes.cnpq.br/9873289951810864; ; http://lattes.cnpq.br/5506817420372662; Rego, Amalia Cinthia Meneses do; ; http://lattes.cnpq.br/3240686272929972; Formiga, Cipriano da Cruz; ; http://lattes.cnpq.br/2004481424615313; Pinheiro, Francisco Irochima; ; http://lattes.cnpq.br/4500219042589746; Cavalcanti Júnior, Geraldo Barroso; ; http://lattes.cnpq.br/0091662650633339
    Introdução/Objetivo: A Tomografia por Emissão de Pósitrons (18F-FDG-PET) é cada vez mais utilizada para o diagnóstico e acompanhamento do tratamento do câncer, e tem mostrado resultados promissores na identificação de focos infecciosos em pacientes com febre de origem desconhecida. Porém, dados sobre o uso deste exame de imagem em casos de sepse abdominal são escassos. O objetivo deste estudo foi investigar a acurácia da (18F-FDG-PET) no diagnóstico de sepse abdominal multibacteriana por ligadura e punção do ceco em ratos. Métodos: Foram utilizados ratos machos adultos (Rattus norvegicus) da linhagem Wistar, pesando 227±35g, divididos em grupo sepse por ligadura e punção do ceco (n=10) e sham (n=10). Tomografia por emissão de pósitrons usando microPET foi realizada em todos os ratos, após 24 horas de observação. Resultados: Todos os animais sobreviveram até o término do período de observação. A razão do percentual do standardized uptake value (SUV) captado no abdome e fígado foi significativamente maior no grupo sepse do que no sham (p=0,004). A curva ROC apresentou acurácia do 18F-FDG-PET para detectar sepse abdominal de 88,9% (p=0,001), com sensibilidade de 90% e especificidade de 88,9%. Quando estabelecido um ponto de corte de 79% da razão entre a captação da região abdominal e o fígado, a sensibilidade foi de 90%, especificidade de 88,9%; valores preditivos positivo e negativo de 90,0% e 88,9%, respectivamente. Conclusão: A acurácia diagnóstica do 18F-FDG-PET em ratos com sepse abdominal foi significativamente alta. Também foi demonstrada a capacidade preditiva da razão SUV abdome/fígado para diagnosticar sepse abdominal. Esses achados podem ter implicações para o cenário clínico, dada a alta capacidade de localizar focos sépticos com o micro 18-FDG-PET.
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    Tese
    Morfina e tramadol na proliferação, apoptose e metástase pulmonar de células tumorais de melanoma in vitro e in vivo
    (Universidade Federal do Rio Grande do Norte, 2025-01-22) Sancho, Thamires Barreto; Medeiros, Aldo da Cunha; https://orcid.org/0000-0003-2372-942X; http://lattes.cnpq.br/9873289951810864; http://lattes.cnpq.br/1460487985268345; Rego, Amalia Cinthia Meneses do; Araújo Filho, Irami; Azevedo, Italo Medeiros de; Paula, Valéria Veras de
    Morfina e tramadol são agentes analgésicos comumente empregados no tratamento da dor do câncer. A morfina, dependendo de fatores, pode inibir ou estimular o crescimento de células de melanoma, mas não há dados sobre o tramadol. Portanto, o objetivo do presente estudo foi comparar os efeitos da morfina e tramadol em células de melanoma in vitro e in vivo. Células de melanoma B16F10 foram expostas a diferentes concentrações de morfina e tramadol (0.10; 0.50; 1.00; 2.00; 5.00; 10.00 μM) por um período de 24 h. A citotoxicidade, viabilidade e morte celular foram avaliadas pelo ensaio de MTT e Live/Dead, os eventos relacionados ao potencial proliferativo pelo ensaio de formação de colônias. Adicionalmente, camundongos C57Bl/6 foram inoculados com células B16F10 na veia da cauda. Após inoculação, os animais foram distribuídos em grupos de 6 animais cada. O grupo morfina (GMOR) recebeu morfina na dose de 10 mg/kg, o grupo tramadol (GT) recebeu tramadol na dose de 50 mg/kg e o grupo controle (GC) recebeu 0,1 mL de solução salina. 21 dias após inoculação, foi realizada a quantificação de metástase. Ambos os fármacos, de forma dose dependente, foram citotóxicos para células de melanoma B16F10, chegando ao máximo do efeito (80%) com 5.00 μM. Todavia, nessa concentração, a morfina (49%) induziu mais apoptose nas células do que o tramadol (37%). No teste clonogênico o tramadol (0.50 μM) inibiu em 80% o número de colônias formadas, já a morfina (0.50 μM) inibiu em 100% a formação de colônias. Quando administrados em dose clínicas, tanto morfina como tramadol, diminuíram significativamente (p<0.05) a formação de metástase nos camundongos. Porém, a morfina apresentou maior redução na tumorigenicidade pulmonar em relação ao tramadol (p<0.05). A associação do tramadol em dose clínica (2.00 μM) com a cisplatina 0.0312 μM potencializou a inibição da proliferação celular em comparação a cisplatina isolada (p<0.05). Em resumo, os experimentos in vivo indicaram que ambos os medicamentos induziram uma redução significativa no tamanho do tumor, bem como no número de metástases. No entanto, a morfina foi mais eficaz do que o tramadol. Mais pesquisas são necessárias para avaliar os efeitos antitumorais de doses clínicas de morfina e para explorar o potencial do tramadol como um substituto à morfina no tratamento antitumoral e no controle da dor de pacientes com melanoma.
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