Navegando por Autor "Azevedo, Laise Tavares Padilha Bezerra Gurgel de"
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Tese Anagramas do corpo, processos de repetição e representação da condição humana: um diálogo entre Hans Bellmer e Pina Bausch(Universidade Federal do Rio Grande do Norte, 2013-02-01) Azevedo, Laise Tavares Padilha Bezerra Gurgel de; ; http://buscatextual.cnpq.br/buscatextual/visualizacv.do?id=K4787342H4; ; http://lattes.cnpq.br/8813303626355663; Carvalho, Edgard de Assis; ; http://buscatextual.cnpq.br/buscatextual/visualizacv.do?id=K4780806E2; Francisco, Ana Lúcia; ; http://lattes.cnpq.br/5002638100198759; Dantas, Alexsandro Galeno Araújo; ; http://buscatextual.cnpq.br/buscatextual/visualizacv.do?id=K4703941Y0; Porpino, Karenine de Oliveira; ; http://lattes.cnpq.br/5255588024266396A relação entre ignorância, aprendizagem e criação compõe um cenário instigante para refletirmos sobre educação e ciência. Para dar luz a essa reflexão partimos das proposições de Ilya Prigogine (1986), para quem a arte é a metáfora que representa a ciência no século XX; das ideias de Edgar Morin (2004), ao enfatizar a contribuição fundamental da arte para a condição humana; e de Maurice Merleau-Ponty (1980), que credita à arte a possibilidade de um novo olhar sobre o mundo, um olhar sensível, estético. Tendo por referência esses argumentos reafirmamos a tese de que a arte pode apresentar metáforas para pensarmos a ciência, a educação e a condição humana em bases complexas e transdisciplinares. Focalizamos, em particular, as categorias de deformação e repetição. A primeira é pensada como a desordem necessária ao corpo, à ciência e à educação, lugares de metamorfoses constantes, conforme os princípios da complexidade. A segunda é tomada como um operador sem o qual não podem emergir a variação, o desvio, o novo, a invenção. Nossas metáforas surgem a partir da obra estética de dois artistas consagrados: Pina Bausch e Hans Bellmer, transgressores que se insurgem definitivamente contra a trivialidade na arte e na vida. Operaram por sonhos, manifestações amorosas irreverentes, estéticas inaugurais, antiparadigmáticas e impertinentes. Numa palavra, incorporam para si o que se convenciona chamar de um pensamento complexo. Entendemos que os dois artistas acionam dispositivos que dialogam com o manifesto de Merleau-Ponty ao buscar na aisthesis possibilidade de uma produção natural que é, em si própria, criadora. Tendo como horizonte essa potência criadora centramos nosso olhar nos anagramas do corpo propostos por Bellmer e na repetição tal qual expressa por Pina Bausch. Deformação e Repetição são estados embrionários de criaçãoDissertação Uma experiência da dança como conteúdo da educação física na Escola Municipal João Vitor da Silva Lima - Ielmo Marinho/RN(Universidade Federal do Rio Grande do Norte, 2021-08-26) Nogueira, Joel Dikson de Lima; Surdi, Aguinaldo César; http://lattes.cnpq.br/2452504102904189; http://lattes.cnpq.br/4175626906419886; Marques, Danieli Alves Pereira; http://lattes.cnpq.br/6024670193365228; Azevedo, Laise Tavares Padilha Bezerra Gurgel de; Dias, Maria Aparecida; http://lattes.cnpq.br/1131977255034974; Medeiros, Rosie Marie Nascimento de; http://lattes.cnpq.br/4739820420408872O objetivo deste trabalho foi analisar uma experiência pedagógica sobre a dança como conteúdo da educação física escolar que atendesse às expectativas em relação ao conteúdo dança no ensino fundamental, visando identificar possibilidades de ensino e dificuldades encontradas que pudessem contribuir para a ampliação desse conteúdo na escola. A metodologia empregada baseou-se num relato de experiência, em que o investigador atuou como pesquisador-participante. Os sujeitos da pesquisa foram constituídos por duas turmas do sétimo ano do Ensino Fundamental da Escola Municipal João Vitor da Silva Lima, na comunidade de Alegria, distrito de Ielmo Marinho-RN. A coleta de dados ocorreu durante 18 aulas da Unidade de Ensino com o conteúdo dança na Educação Física. Os registros das aulas ocorreram por meio de observações, fotos e um diário de anotações de campo, em que as avaliações se deram a partir das aulas, envolvendo aproximadamente 22 crianças/alunos. Os resultados demonstraram que, mesmo diante dos desafios enfrentados pelo professor de Educação Física quanto à sua prática no cotidiano escolar, por ser um conteúdo pouco trabalhado, despertou nos alunos interesse e/ou prazer pela dança, partindo de aulas construtivas envolvendo a arte do movimento como forma de incentivo à aprendizagem. Como considerações finais, aponta-se que a dança, como conteúdo da Educação Física, pode ser uma boa estratégia de incentivo no processo de ensino aprendizagem escolar, proporcionando benefícios positivos que trabalham o movimento, a criatividade, a musicalidade, a socialização, as atitudes, os gestos e a leveza. Destaca-se que, no processo de aprendizagem, o professor de Educação Física, por ser um facilitador, exerce grande influência na aprendizagem dos alunos, de modo que é visto como protagonista nessa construção do conhecimento.