Navegando por Autor "Azevedo, Marcela Letícia da Silva"
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TCC Efeito da terapia fotodinâmica como coadjuvante no tratamento periodontal básico(Universidade Federal do Rio Grande do Norte, 2017-06-19) Azevedo, Marcela Letícia da Silva; Martins, Ana Rafaela Luz de Aquino; MARTINS, Ana Rafaela Luz de Aquino; GURGEL, Bruno Cesar Vasconcelos; DANTAS, Euler MacielObjetivo: Avaliar longitudinalmente o efeito da terapia fotodinâmica como tratamento adjuvante ao tratamento periodontal não-cirúrgico sobre os parâmetros clínicos periodontais. Metodologia: O estudo consistiu em um ensaio clínico, longitudinal e prospectivo. Foi realizado um estudo piloto nos quais foram avaliados 18 sítios periodontais com profundidade de sondagem a partir de 5mm com sangramento submetidos à Raspagem e Alisamento Coronorradicular (RACR) associada à Terapia Fotodinâmica (TFD) e 18 sítios doentes com profundidade de sondagem a partir de 4mm com sangramento tratados apenas com RACR antes da terapia e após 3 meses de acompanhamento. Foram avaliados os parâmetros clínicos de: nível de inserção clínica (NIC), profundidade de sondagem (PS), índice de placa visível (IPV), índice de sangramento gengival (ISG) e o índice de sangramento à sondagem (ISS). Os testes estatísticos utilizados foram Wilcoxon e Mann-Whitney, com nível de significância de 5%. Resultados: Para o IPV foi observado um aumento de 19,55% para 21,49% após 3 meses de acompanhamento, contudo sem significância estatística (p > 0,05). Foram observadas redução no ISG de 17,50% para 10,56% e no ISS de 35,97% para 29,98%. Da mesma forma, sem diferenças estatisticamente significativas (p > 0,05). Em relação a PS, foi observada redução média de 5,38mm para 4,38mm no grupo que recebeu a TFD e de 5,11mm para 4,05mm no grupo do tratamento convencional. Houve diferença estatisticamente significativa para ambos os grupos (p= 0,028; p=0,03, respectivamente), após 3 meses de acompanhamento. Para o NIC foi constatado ganho de inserção clínica de 1,06mm no grupo da TFD e de 0,28mm no grupo da RACR, contudo só foram observadas diferenças estatisticamente significativas nos sítios que receberam a TFD adjunta a RACR (p= 0,025), após os 3 meses. Não foram notadas diferenças estatisticamente significativas entre os grupos após 3 meses de acompanhamento. Conclusão: Sugere-se que a TFD favoreceu o tratamento periodontal básico, principalmente em relação ao ganho de inserção clínica significativo observado no tempo avaliado.Dissertação Eficácia da terapia da fotodinâmica adjuvante ao tratamento periodontal básico utilizando dois tipos de fotossensibilizantes: cloro-alumínio ftalocianina e azul de metileno(2019-06-28) Azevedo, Marcela Letícia da Silva; Martins, Ana Rafaela Luz de Aquino; ; ; Dantas, Euler Maciel; ; Santos, Bruna Rafaela Martins dos;A TFDA tem sido sugerida como um possível adjuvante à terapia periodontal básica. Ademais, diferentes fotossensibilizantes têm sido propostos no uso da Terapia Fotodinâmica Antimicrobiana (TFDA). Objetivo: avaliar a eficácia da TFDA adjuvante ao tratamento periodontal básico sobre os parâmetros clínicos periodontais em pacientes com periodontite, utilizando dois fotossensibilizantes: Cloro-Alumínio Ftalocianina (AlClFc) e Azul de Metileno. Metodologia: Este ensaio clínico, duplo cego e paralelo, avaliou 35 pacientes: 9 no grupo controle (RACR somente), 15 no grupo teste 1 (RACR+TFDA – AlClFc) e 11 no grupo teste 2 (RACR+TFDA – AM). Cada paciente possuía entre 2 ou 3 sítios periodontais doentes (PS≥5mm), totalizando 89 sítios. A TFDA para os dois grupos testes foi aplicada uma única vez logo após a finalização das sessões de RACR. Os índices de placa visível por sítio (IPV), sangramento à sondagem (ISS), profundidade de sondagem (PS) e nível de inserção clínica (NIC) foram avaliados antes do tratamento no Baseline e após os tempos de 3 meses (T3) e 6 meses (T6). Para a análise intragrupos, realizou-se teste de Kruskall Wallis, e o pós-teste aplicado foi Mann-Whitney; já para análise intergrupos, aplicou-se teste de Friedman com pós-teste de Wilcoxon e Mann-Whitney. Resultados: Foi observado aumento para o IPVs no grupo controle ao longo dos seis meses de acompanhamento (p=0,003), enquanto que para os grupos testes foram observadas diminuições significativas ao longo dos tempos de avaliação (p<0,001). Para ISG observou-se diminuição para todos os grupos avaliados, apresentando significância apenas entre baseline e T3 para o grupo teste-AM (p=0,03). Para o ISS foram observadas reduções ao longo dos seis meses de avaliação, porém sem significância estatística (p>0,05). Observaram-se reduções significativas da PS para todos os grupos do estudo para os tempos de avaliação (p<0,05). Para o NIC, ganhos de inserção clínica foram observados ao longo do tratamento, apresentando significância apenas para o grupo controle (p=0,015) e teste-AM (p=0,032). Para a análise intergrupos, observou-se diferença estatisticamente significativa apenas no baseline para o IPVs. Conclusão: A TFDA utilizando dois fotossensibilizantes distintos, Azul de Metileno e Cloro-alumínio Ftalocianina, adjuvante à RACR não proporcionou efeitos benéficos adicionais sobre os parâmetros clínicos periodontais em pacientes com periodontite.Tese Eficácia do laser de baixa potência na cicatrização por primeira intenção e nos fatores centrados do paciente após cirurgia de aumento de coroa clínica em área estética: ensaio clínico randomizado(Universidade Federal do Rio Grande do Norte, 2024-09-30) Azevedo, Marcela Letícia da Silva; Martins, Ana Rafaela Luz de Aquino; https://orcid.org/0000-0001-7188-4964; http://lattes.cnpq.br/7467353968533692; http://lattes.cnpq.br/5696556314374222; Gurgel, Bruno César de Vasconcelos; Gomes, Daliana Queiroga de Castro; Dantas, Euler Maciel; Sousa, João Nilton Lopes deO Laser de Baixa Potência (LBP) tem atraído interesse na Odontologia por sua ação fotobiomoduladora estar relacionada à aceleração da reparação e diminuição da dor pós-operatória. Objetivo: avaliar a eficácia da fotobiomodulação do LBP na cicatrização tecidual por primeira intenção e nos fatores centrados no paciente após cirurgia de aumento de coroa clínica com osteotomia e finalidade estética em um período de três meses de acompanhamento. Metodologia: 27 pacientes sistemicamente saudáveis, com sangramento à sondagem <10% e caracterizados com quadro de erupção passiva alterada, participaram do estudo. Trata-se de um ensaio clínico, boca-dividida, triplocego, randomizado e controlado, no quais os participantes foram divididos em dois grupos: GC (grupo controle): hemiarcada submetida apenas à cirurgia; e GT (grupo teste): hemiarcada submetida à aplicação do laser após a cirurgia - 30J, 660nm, 100W, aplicado durante 5 min em movimento em varredurapor toda a extensão da cirurgia. As avaliações foram realizadas no baseline, 4°, 7°, 11°, 14°, 45° dias e três meses após a realização do procedimento cirúrgico, sendo o laser aplicado em cinco sessões: no pós imediato, 4º, 7°, 11°, 14° dias. Foram avaliados parâmetros periodontais de Sangramento à Sondagem (SS), Profundidade de Sondagem (PS), Fenótipo Gengival (FG), Mucosa Ceratinizada (MC), cicatrização, através do Índice de Landry, dor pós-operatória medida pela Escala Visual Numérica (EVN), qualidade de vida (OHIP-14), satisfação do paciente e estética medido através do Pink Esthetic Score (PES). Para os testes estatísticos foi utilizado um nível de significância de p < 0,05 e intervalos de confiança de 95%. Resultados: todos os pacientes iniciaram e finalizaram o estudo periodontalmente saudáveis. Para nenhum dos tempos de avaliação, não foi possível identificar diferenças estatisticamente significativas intergrupos para as variáveis de cicatrização (p > 0,05), analgesia pós-opertaória (p > 0,05) e estética periodontal (p > 0,05). Mas foi possível observar o efeito positivo que a cirurgia de aumento de coroa clínica em área estética tem de elevar a qualidade de vida e a satisfação do paciente do baseline aos três meses de acompanhamento (p < 0,001). Conclusão: o laser de baixa potência não acelerou a cicatrização do tecido por primeira intenção nem diminuiu a dor após a cirurgia de aumento de coroa clínica, mas teve impacto positivo na satisfação e qualidade de vida dos pacientes em um período de três meses de acompanhamento.