Navegando por Autor "Barbalho, Hozana Beatriz Dantas"
Agora exibindo 1 - 1 de 1
- Resultados por página
- Opções de Ordenação
TCC Desafios do diagnóstico molecular da síndrome de Silver-Russell(Universidade Federal do Rio Grande do Norte, 2023-07-10) Barbalho, Hozana Beatriz Dantas; Ferreira, Leonardo Capistrano; https://orcid.org/0000-0001-9268-4881; http://lattes.cnpq.br/2739353650933389; https://orcid.org/0009-0007-2064-2034; http://lattes.cnpq.br/5975087350618642; Castro, Matheus Augusto Araújo; https://orcid.org/0000-0003-0335-8799; http://lattes.cnpq.br/4770111686982259; Freire Neto, Francisco Paulo; https://orcid.org/0000-0003-2394-2773; http://lattes.cnpq.br/8004536021600117Por causa do imprinting, um fenômeno epigenético, algumas dezenas de genes humanos têm expressão diferencial, sendo ativos apenas em um dos alelos parentais. A atividade desses genes é controlada com base na metilação das Regiões de Controle de Imprinting (ICs). Anormalidades no padrão de imprinting podem resultar em doenças e síndromes. Um exemplo de uma desordem de imprinting é a síndrome de Silver-Russell (SSR), a qual tem como causas principais a perda de metilação em IC1 (lócus 11p15.5) e a dissomia uniparental materna no cromossomo 7, mas mutações em diferentes cromossomos também podem ser a etiologia da síndrome. A manifestação clínica da SSR entre os pacientes e a falta de uma característica patognomônica dificulta o diagnóstico clínico, o qual é dado com base em sistemas de pontuação clínica, como o de Netchine-Harbinson, que avaliam a presença de um conjunto de sinais. Devido à heterogeneidade etiológica, a dificuldade diagnóstica não se limita à clínica, se estende também à área molecular. Há muitas ferramentas disponíveis para a análise genética e epigenética da síndrome, contudo, a mais utilizada é o MS-MLPA, apesar de suas limitações. Visando aprimorar a investigação molecular da síndrome, utilizamos metilomas públicos para buscar alvos possivelmente mais significativos na detecção da hipometilação em 11p15.5. Dessa forma, encontramos e validamos dezenas de citosinas com metilação diferencial, assim, elas podem passar a ser incluídas nos testes moleculares a fim de melhorar a performance diagnóstica atual.