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Navegando por Autor "Barbosa, Synara Layana Rocha"

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    Dissertação
    A experiência de depressão na contemporaneidade: uma compreensão fenomenológico-existencial
    (Universidade Federal do Rio Grande do Norte, 2012-03-23) Barbosa, Synara Layana Rocha; Dutra, Elza Maria do Socorro; ; http://buscatextual.cnpq.br/buscatextual/visualizacv.do?id=K4767284P4&dataRevisao=null; ; http://lattes.cnpq.br/4870861613032579; Amorim, Ana Karenina de Melo Arraes; ; http://lattes.cnpq.br/9847082748841264; Moreira, Virgínia; ; http://buscatextual.cnpq.br/buscatextual/visualizacv.do?id=K4780268J9
    A depressão é um dos modos de adoecimento mais comuns na atualidade. Devido ao aumento na incidência de casos de depressão registrados em todo o mundo, este tema tem sido objeto de importantes estudos, especialmente, no tocante à descrição sintomatológica e etiologia biológica da doença. Esta pesquisa teve como objetivo compreender a experiência singular de depressão vivida por pessoas que se reconhecem em depressão, sob o enfoque da fenomenologia-existencial de Martin Heidegger. Para atingir o objetivo proposto, foram realizadas entrevistas-narrativas individuais com quatro participantes, partindo da questão disparadora: a partir de sua experiência, como é, para você, estar em depressão? . A pesquisa revelou que a depressão afeta a pessoa em sua totalidade e se relaciona a contextos de vida estressantes. A depressão foi narrada como uma experiência de despotencialização e de falta de autoestima e de valor pessoal. Os colaboradores da pesquisa se referiram à depressão a partir do humor triste, irritado, entediado e pessimista. O tempo é vivido como restrição da abertura projetiva em direção às possibilidades de ser, em que o futuro é visto como catastrófico e o passado vivido como débito e culpa. A corporeidade, na depressão, é experienciada por meio do peso, do cansaço e de dores sem motivo. O espaço é vivido a partir da noção de queda e de afundamento. Também percebemos o desejo pelo isolamento e a evitação de contato social. O suicídio é desejado e representa o fim do sofrimento em vida. A depressão se mostrou, ainda, muito estigmatizada, pois é desacreditada e incompreendida. O estigma também se dirigiu à vivência de hospitalização e pela não adequação aos padrões de beleza instituídos socialmente, o que gera bastante sofrimento à pessoa em depressão. A medicação foi descrita a partir de seus efeitos positivos, como um equilíbrio e atenuador do sofrimento, mas também como gerador de dependência. Também foram identificados, na fala dos colaboradores, traços de auto-exigência, ordenalidade e ser-por-outrem, característicos do typus melancholicus. Este estudo contribui para uma compreensão da depressão que transcende a perspectiva unicamente biológica e sintomatológica da patologia. A investigação da experiência depressiva, sob a lente da fenomenologia heideggeriana, nos relevou o fenômeno da depressão em sua singularidade, complexidade e múltiplos sentidos, mostrando a íntima relação entre a constituição da depressão e o contexto de vida pessoal e social dos participantes
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