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Navegando por Autor "Barboza, Alina Rocha Pires"

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    Dissertação
    Caracterização da comunidade bentônica do recife raso de Pirangi/RN, Brasil, e avaliação do seu processo de estruturação sob impacto de pisoteio
    (Universidade Federal do Rio Grande do Norte, 2014-04-30) Barboza, Alina Rocha Pires; Aguiar, Aline Augusto; ; http://lattes.cnpq.br/8774102394700819; ; http://lattes.cnpq.br/1003039770050759; ; http://lattes.cnpq.br/2727127676037650; Ganade, Gislene Maria da Silva; ; http://lattes.cnpq.br/3024078007563102; Rosso, Sérgio; ; http://lattes.cnpq.br/0771449515557257
    Ambientes recifais sofrem com os impactos do pisoteio humano, prejudicial à estrutura da comunidade bentônica. Esse trabalho objetivou 1) caracterizar a comunidade bentônica no recife de Pirangi/RN, identificando padrões de zonação, e 2) avaliar o seu processo de estruturação sob diferentes graus de pisoteio. Foram coletados dados de abundância dos organismos, porcentagem de cobertura do substrato e parâmetros físico-químicos. Para responder ao primeiro objetivo, foram amostradas estações com diferentes tempos de exposição. Verificou-se a formação de duas zonas: uma abrangendo áreas submersas e de menor tempo de exposição, de menor rugosidade e maior heterogeneidade na cobertura de substrato, relacionada a organismos como gastrópodes, caranguejos e ouriço-do-mar; a segunda zona compreende áreas de maior tempo de exposição, maior rugosidade e predomínio de substrato rochoso, associada à organismos como cracas, gastrópodes, bivalves e caranguejos. Conclui-se que o recife apresenta padrão próprio de zonação, influenciado tanto pelo tempo de emersão quanto por características do substrato. Para o segundo objetivo deste trabalho, foram montados experimentos nas áreas com diferentes intensidades de pisoteio, contendo os tratamentos: controle (isolado de pisoteio), isolado raspado, pisoteio e pisoteio raspado. Dados de abundância, índices de diversidade e cobertura viva foram comparados e os resultados mostraram que não houve diferença na estrutura da comunidade dos tratamentos raspados, porém, a fauna raspada desses tratamentos apresentou uma abundância de organismos menor na área de pisoteio intermediário. Entre os tratamentos não raspados, observou-se uma maior abundância da fauna móvel e riqueza da cobertura viva na área de impacto elevado, enquanto a área de pisoteio intermediário apresentou uma maior porcentagem de cobertura viva. As áreas controle iniciais e finais diferiram apenas quanto à porcentagem de cobertura viva. As áreas que foram raspadas e isoladas não diferiram do tratamento pisoteio ao término do experimento. Sugere-se que a atividade de pisoteio em Pirangi seja descentralizada.
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    Tese
    Invertebrados bentônicos de recifes areníticos tropicais: avaliação de métodos e estruturação da comunidade intertidal
    (2019-02-01) Barboza, Alina Rocha Pires; Leite, Tatiana Silva; Freire, Fúlvio Aurelio de Morais; ; ; ; Alencar, Carlos Eduardo Rocha Duarte; ; Barroso, Cristiane Xerez; ; Vieira Filho, Edson Aparecido; ; Dias, Juliana Deo; ; D'Oliveira, Rosangela Gondim;
    Ambientes intertidais de substrato rochoso servem como área de alimentação, crescimento e reprodução de uma diversidade de organismos bentônicos. Esses ecossistemas são encontrados no mundo todo e características ambientais e biológicas influenciam na composição e nos padrões temporais e espaciais de distribuição do bentos. A maioria dos trabalhos tem se concentrado em ambientes de costões rochosos de regiões temperadas e subtropicais. Por outro lado, há uma carência de estudos em outras formações rochosas e de ambientes tropicais, que testem metodologias que sejam adequadas à maior heterogeneidade de substrato e menor inclinação. O presente estudo teve três objetivos principais: 1) identificar os principais tipos de métodos que vêm sendo empregados para o levantamento de organismos bentônicos sésseis e móveis, por meio de uma análise cienciométrica; e, em recifes areníticos tropicais: 2) testar métodos de levantamento bentônico que melhor representem a riqueza destes organismos neste ambiente, testando abordagens aleatórias e estratificadas, com quadrados e com transectos com quadrados aninhados; 3) e, a partir do método de coleta definido com o objetivo anterior, testar quais os fatores ambientais mais influenciam a ocorrência, abundância e riqueza desses organismos, além de testar se há variação sazonal na abundância dos táxons. A mobilidade de organismos foi um dos principais fatores determinantes na escolha do método de levantamento bentônico nos artigos analisados. Quadrados e transectos com quadrados aninhados foram os principais métodos utilizados para delimitar áreas de contagem do número de indivíduos da fauna móvel e estimativa de porcentagem de cobertura da fauna séssil. Nos recifes tropicais escolhidos para os testes metodológicos, uma abordagem de levantamento bentônico aleatória, com uso de transectos com quadrados aninhados de forma sistematizada, incluindo a amostragem embaixo de rochas, quando presentes, contemplou a maior riqueza de espécies da área com menor esforço de coleta. Tipo de cobertura de substrato, tipologia de recife (com blocos de rochas e abrigados do embate de ondas ou em platô rochoso exposto a embate de ondas), índice de complexidade do hábitat e tempo de exposição foram os principais fatores estruturadores da comunidade no hábitat em cima das rochas. Tipo de substrato debaixo das rochas, o índice de complexidade e o tempo de exposição foram os principais fatores estruturadores da comunidade no hábitat embaixo das rochas. Quanto à abundância dos organismos nos diferentes períodos, Pugilina tupiniquim, Holothuria grisea e Cerithium sp. são táxons indicadores da estação chuvosa e Aplysia dactylomela, da estação seca em recifes de tipologia com blocos rochosos e abrigados.
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    TCC
    Pressão alimentar dos peixes sobre a comunidade bentônica em diferentes profundidades de costões rochosos na enseada de cagarras em Fernando de Noronha
    (Universidade Federal do Rio Grande do Norte, 2017-11-29) Bleuel, Jessica; Longo, Guilherme Ortigara; Dias, Juliana Déo; Barboza, Alina Rocha Pires
    As interações entre organismos e as condições abióticas estruturam os ecossistemas atuando diretamente sobre a composição de espécies e indiretamente nas interações tróficas. Em ambientes recifais as interações dos peixes com a comunidade bentônica (top-down) são fundamentais por estruturar e influenciar no funcionamento desses ecossistemas. Nesses ambientes, as comunidades bentônica e nectônica e suas interações tróficas variam conforme a profundidade devido a mudanças nas condições abióticas (luz) e da disponibilidade de recursos (nutrientes ou alimento). Nesse contexto, avaliamos a pressão alimentar dos peixes (interações tróficas) sobre o bentos e sua relação com a cobertura bentônica ao longo de diferentes profundidades na enseada de Cagarras em Fernando de Noronha. Utilizamos a metodologia de filmagem remota na qual áreas recifais de 2m² foram filmadas durante 10 minutos em três profundidades: raso (4-6m), médio (8-9m) e fundo (14-15m), totalizando 15 amostras por profundidade. A partir da análise dos vídeos foram registrados a espécie, grupo funcional, tamanho e o número de investidas de cada peixe no substrato. Também avaliamos a cobertura bentônica dentro das áreas filmadas através de 5 fotoquadrados, de cada área, 75 em cada estrato de profundidade, totalizando 225 fotos que foram analisadas utilizando o software Photoquad. A pressão alimentar total diminuiu com a profundidade, sendo aproximadamente três vezes maior no raso que no fundo. A maior parte dessa pressão foi exercida pelos herbívoros territoriais (Pomacentridae) e raspadores (Labridae: Scarini), que também tiveram suas abundâncias reduzidas com a profundidade. Ambos se alimentaram mais frequentemente de matriz de algas epilíticas (turf, ~80%) e algas foliáceas (~20%), componentes dominantes da comunidade bentônica em todas as profundidades. A cobertura de turf, algas foliáceas, algas corticadas, corais escleractíneos e substrato (areia e cascalho) variaram significativamente entre as profundidades; sendo as algas foliáceas mais comuns nos estratos rasos em comparação ao estrato fundo e corais escleractíneos e o substrato (areia e cascalho) mais comuns no estrato fundo que no raso. Não houve relação entre a herbivoria e a cobertura bentônica, indicando que outras forçantes potencialmente abióticas podem ser responsáveis pelo padrão observado nas algas foliáceas e na diminuição da herbivoria com a profundidade. Compreender a importância relativa das interações biológicas e condições abióticas para a estruturação das comunidades é fundamental para o entendimento do funcionamento dos ecossistemas.
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