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Navegando por Autor "Barreto, Mardem Portela e Vasconcelos"

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    Dissertação
    Efeito da associação de laserterapia e própolis na cicatrização de feridas em ratos diabéticos
    (2017-07-31) Barreto, Mardem Portela e Vasconcelos; Farias, Naisandra Bezerra da Silva; Barboza, Carlos Augusto Galvão; http://lattes.cnpq.br/6590909272236189; http://lattes.cnpq.br/6536153744470065; Abreu, Bento João da Graça Azevedo; Batista, Jael Soares; http://lattes.cnpq.br/4937343270124186
    O diabetes mellitus causa uma série de complicações sistêmicas, incluindo o retardo no processo de cicatrização. Diversas alternativas terapêuticas têm sido testadas em estudos in vitro e in vivo para promover melhora no processo de reparo de feridas em animais e indivíduos diabéticos. O objetivo do presente estudo foi avaliar o efeito da associação da laserterapia de baixa intensidade com a administração tópica de própolis verde em feridas cutâneas em ratos com diabetes induzida por estreptozotocina. Foram utilizados 90 animais, alocados nos seguintes grupos: (N) normoglicêmicos (sem indução), sem terapia; (C) controle diabético, sem terapia; (L) submetidos à laserterapia de baixa intensidade (660 nm, 30 mW, 4 J/cm2); (P) submetidos à administração tópica de própolis verde (extrato alcoólico a 30%); e (LP) submetidos à combinação de laserterapia com administração tópica de própolis verde. Os procedimentos terapêuticos foram realizados a cada 24 horas, por 6 dias. As áreas cirúrgicas foram fotografadas em dias intercalados, para avaliação da área de fechamento da ferida. Nos intervalos de 7, 14 e 21 dias parte dos animais foi submetida à eutanásia e posterior remoção da área da ferida. Os espécimes foram fixados, processados rotineiramente e incluídos em parafina e as lâminas obtidas foram coradas por H/E e Picrosirius red, para avaliação da reepitelização, intensidade do infiltrado inflamatório e formação e organização de colágeno, além da imunomarcação para FGF-2 e VEGF. Os dados quantitativos foram submetidos a testes estatísticos não paramétricos, com intervalo de confiança de 95%. A avaliação macroscópica da área da ferida mostrou que os três grupos tratados (L, P e LP) exibiram uma aceleração da retração da ferida em relação ao grupo C (p<0,001) a partir do 3º até o 14º dia, com resultado semelhante ao grupo N. O grupo LP apresentou um melhor resultado em relação aos demais (p<0,05) a partir do 5º dia. A análise histológica mostrou que os grupos tratados exibiram maiores índices de reepitelização, especialmente nos grupos L e LP, e também menores índices de inflamação, com destaque para os grupos LP e P. Com relação à proporção colágeno I/III observou-se no 7ª dia valores maiores no grupo LP em relação ao grupo C (p<0.05), assemelhando-se ao grupo N. No 14º dia o grupo L apresentou a maior proporção dos grupos tratados, aproximando-se dos resultados do grupo N e com diferença estatística para os demais grupos experimentais (p<0,01). Não houve diferença na proporção colágeno I/III entre os grupos no intervalo de 21 dias. Os três grupos tratados exibiram menor expressão de FGF-2 e VEGF em comparação com os grupos N e C, especialmente o grupo LP (p<0,05). Em conjunto, os resultados do presente trabalho permitem concluir que a associação da laserterapia com a aplicação tópica de própolis acelera o processo e a qualidade do reparo no modelo animal de diabetes estudado.
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    TCC
    Modulação da atividade osteoclástica in vitro mediada por diferentes doses do hormônio da paratireóide
    (Universidade Federal do Rio Grande do Norte, 2016-06-08) Mota Filho, Haroldo Gurgel; Barboza, Carlos Augusto Galvão; Lins, Ruthineia Diogenes Alves Uchoa; Barreto, Mardem Portela e Vasconcelos
    O remodelamento ósseo é um processo regulado pela interação entre células e diversas moléculas, como o hormônio da paratireoide (PTH). O objetivo do trabalho foi avaliar a ação de diferentes doses de PTH sobre a atividade osteoclástica em um modelo de cultura de órgãos ósseos. Camundongos C57Bl/6 (n=14), machos, com seis dias de nascimento, foram eutanasiados para obtenção das calvárias, que foram dissecadas e hemissecionadas, conservando-se o periósteo e o endósteo. Os fragmentos ósseos foram divididos três grupos: Grupo I (controle – sem adição de PTH), Grupo II (adição de 3 nM de PTH) e Grupo III (30 nM de PTH), todos cultivados em meio αMEM por até 72 horas. A atividade osteoclástica foi avaliada pela quantificação bioquímica do cálcio liberado no meio de cultura nos intervalos de 24, 48 e 72 horas e pela análise histomorfométrica das lacunas de reabsorção óssea em 72 horas. Nossos resultados mostram que o grupo II exibiu valores significativamente maiores nos níveis de cálcio no meio em comparação com o grupo I (p<0,05) nos três intervalos de tempo, sendo também maior de que o grupo III em 24 horas (p<0,05). As lacunas de reabsorção óssea no grupo II mostraram-se mais amplas (média 4900 μm2/lacuna) e promoveram uma maior área de desmineralização (média 22052 μm2/campo) do que as encontradas no grupo I (médias 1042 μm2/lacuna e 2084 μm2/campo) e no grupo III (médias 1492 μm2/lacuna e 8952 μm2/campo). Conclui-se que a atividade osteoclástica do PTH in vitro é dose dependente, promovendo maior reabsorção óssea quando administrado em baixas doses.
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