Navegando por Autor "Batista, Yasmim Bezerra"
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TCC Avaliação da pegada de carbono da alimentação de pessoas residentes em Natal/RN: Estudo Brazuca(Universidade Federal do Rio Grande do Norte, 2021-09-10) Batista, Yasmim Bezerra; Seabra, Larissa Mont'Alverne Jucá; Hatjiathanassiadou, Maria; http://lattes.cnpq.br/8159452985283724; http://lattes.cnpq.br/1066492425111929; http://lattes.cnpq.br/0342343074009603; Seabra, Larissa Mont'Alverne Jucá; http://lattes.cnpq.br/1066492425111929; Hatjiathanassiadou, Maria; http://lattes.cnpq.br/8159452985283724; Neta, Rosa Sá de OliveiraO atual sistema alimentar é promotor de impactos ambientais negativos e contribui para as mudanças climáticas. Os impactos envolvem a ocupação de cerca de 40% da área de terra livre de gelo, poluição de ambientes terrestres e aquáticos devido ao uso indiscriminado de fertilizantes, além de promover perda de biodiversidade terrestre e emitir de 20-35% dos gases globais do efeito estufa (GEE), sendo a criação de gado responsável por mais da metade dessas emissões. A Pegada de Carbono (PC) é um indicador ambiental que aponta a quantidade de GEE emitidos por uma atividade humana em determinado período de tempo. Um dos meios de mensurar os impactos negativos da cadeia de produção e consumo de alimentos é avaliando a pegada de carbono. Nesse sentido, o presente trabalho tem como objetivo estimar e avaliar a pegada de carbono da alimentação de adultos e idosos residentes em Natal no Rio Grande do Norte de acordo com o sexo, faixa etária, escolaridade e zonas da cidade. Para a estimativa da PC, foram utilizados dados do consumo alimentar provenientes do estudo “Insegurança alimentar, condições de saúde e de nutrição em população adulta e idosa de uma capital do Nordeste do Brasil: Estudo BRAZUCA Natal”, como também informações acerca de quantidades per capita e valores de pegada de carbono dos alimentos provindos da literatura. Os resultados mostraram que a média diária da PC do consumo alimentar da população estudada foi de 1.208,57gCO2e/kg e que as maiores médias foram encontradas na Zona Norte (1.275,36 gCO2e/kg), no sexo masculino (1.311,07 gCO2e/kg), na faixa etária entre 20 e 39 anos (1.345,29 gCO2e/kg) e em pessoas com tempo de estudo de 10 a 13 anos (1.284,77 gCO2e/kg). Esses achados podem contribuir com o planejamento e implementação de políticas de desenvolvimento e proteção do clima e do meio ambiente e ainda na área da alimentação, com a finalidade de mitigar mudanças climáticas.Artigo Dietary environmental footprints and their association with socioeconomic factors and food purchase practices: brazuca natal study(Foods, 2022-11) Lyra, Clélia de Oliveira; Hatjiathanassiadou, Maria; Souza, Camila Valdejane Silva de; Vale, Diôgo; Dantas, Natalie Marinho; Batista, Yasmim Bezerra; Marchioni, Dirce Maria Lobo; Lima, Severina Carla Vieira Cunha; Rolim, Priscilla Moura; Seabra, Larissa Mont’alverne JucáThe analysis of dietary environmental impacts has proven to be an important tool for guiding the adoption of healthier and more sustainable diets. This study aimed to estimate the dietary carbon (CF), water (WF), and ecological (EF) footprints of residents in the city of Natal, Brazil; the study also aimed to verify their association with socioeconomic factors and food purchase practices. This is a cross-sectional study that used dietary data from 411 adults and elderlies, which was collected via a questionnaire that applied to the respondents. The results showed that the dietary CF was 1901.88 g CO2 eq/day/1000 kcal, the WF was 1834.03 L/day/1000 kcal, and the EF was 14.29 m2/day/1000 kcal. The highest environmental footprint values showed an association (p ≤ 0.05) with the factors of male sex, white ethnicity, and higher income and schooling, whereas the lowest environmental footprint values were associated with social vulnerability variables such as female sex, non-white ethnicity, and lower income and schooling (p ≤ 0.05). Moreover, people with lower environmental footprints consumed less fast food, had fewer meals at snack bars, and used food delivery services less often than those with higher footprints. The foods that most contributed to the CFs and WFs were beef and chicken, while fish and beef contribute the most to the EFs. The data in the present study show that a diet with a lower environmental impact is not always equal to a sustainable diet. This relationship is paradoxical and relates to food justice, as people with lower environmental footprint values are the same ones with worse socioeconomic conditions. In this sense, is it essential to consider the influence of the social context when assessing dietary environmental impacts and when assessing actions that promote healthier and more sustainable dietsArtigo Dietary environmental footprints and their association with socioeconomic factors and food purchase practices: BRAZUCA Natal study(Foods, 2022) Lima, Severina Carla Vieira Cunha; Hatjiathanassiadou, Maria; Souza, Camila Valdejane Silva de; Vale, Diôgo; Dantas, Natalie Marinho; Batista, Yasmim Bezerra; Marchion, Dirce Maria Lobo; Lyra, Clélia de Oliveira; Rolim, Priscilla Moura; Seabra, Larissa Mont’Alverne Jucá; https://orcid.org/0000-0001-8268-1986The analysis of dietary environmental impacts has proven to be an important tool for guiding the adoption of healthier and more sustainable diets. This study aimed to estimate the dietary carbon (CF), water (WF), and ecological (EF) footprints of residents in the city of Natal, Brazil; the study also aimed to verify their association with socioeconomic factors and food purchase practices. This is a cross-sectional study that used dietary data from 411 adults and elderlies, which was collected via a questionnaire that applied to the respondents. The results showed that the dietary CF was 1901.88 g CO2 eq/day/1000 kcal, the WF was 1834.03 L/day/1000 kcal, and the EF was 14.29 m2/day/1000 kcal. The highest environmental footprint values showed an association (p ≤ 0.05) with the factors of male sex, white ethnicity, and higher income and schooling, whereas the lowest environmental footprint values were associated with social vulnerability variables such as female sex, non-white ethnicity, and lower income and schooling (p ≤ 0.05). Moreover, people with lower environmental footprints consumed less fast food, had fewer meals at snack bars, and used food delivery services less often than those with higher footprints. The foods that most contributed to the CFs and WFs were beef and chicken, while fish and beef contribute the most to the EFs. The data in the present study show that a diet with a lower environmental impact is not always equal to a sustainable diet. This relationship is paradoxical and relates to food justice, as people with lower environmental footprint values are the same ones with worse socioeconomic conditions. In this sense, is it essential to consider the influence of the social context when assessing dietary environmental impacts and when assessing actions that promote healthier and more sustainable diets.TCC Influência dos ambientes alimentares não saudáveis no risco para o desenvolvimento de obesidade infantil no Brasil: uma revisão de escopo(Universidade Federal do Rio Grande do Norte, 2025-01-22) Batista, Yasmim Bezerra; Chaves, Viviany Moura; https://orcid.org/0000-0002-9654-7152; http://lattes.cnpq.br/4551073538164961; http://lattes.cnpq.br/0342343074009603; Fernandes, Ana Beatriz de Oliveira; http://lattes.cnpq.br/3098706129663206; Nogueira, Gerlane Karine Bezerra; https://orcid.org/0000-0002-3619-5749; http://lattes.cnpq.br/8438162727707091O atual cenário em relação a doenças em diversos países é de crescimento das doenças crônicas não transmissíveis, essas representam importantes custos para a saúde e afetam a qualidade de vida da pessoa diagnosticada. Um exemplo de doença crônica é a obesidade, inclusive em crianças. Dentre os fatores que influenciam o risco para desenvolver obesidade na infância está a alimentação. Observa-se um aumento no consumo de alimentos não saudáveis, o que contribui para elevação desse risco. Essa tendência caminha em paralelo com mudanças no sistema alimentar, este tem como um de seus componentes o ambiente alimentar, podendo influenciar nas escolhas e/ou preferências alimentares de grupos ou indivíduos, com potencial de afetar o desenvolvimento de obesidade infantil. Nesse sentido, o presente teve como objetivo analisar a influência de ambientes alimentares não saudáveis no risco de uma criança desenvolver obesidade. Para essa análise foi realizada uma revisão de escopo nas bases de dados PubMed, Scopus e Web of Science, que foi conduzida nas recomendações PRISMA-ScR. Foram critérios de seleção ser artigo publicado em português, espanhol ou inglês; artigos completos disponíveis e de acesso livre; e sem limite temporal. Para organização dos estudos selecionados foram utilizados os gerenciadores de referências Rayyan QCRI e Mendeley. No total 14 artigos foram incluídos neste trabalho. Os resultados desta revisão mostram que crianças inseridas em ambiente alimentar com significativa oferta de alimentos ultraprocessados possuem mais chances de desenvolverem obesidade. O ambiente escolar e doméstico desempenham importante papel no estado nutricional de crianças