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Navegando por Autor "Batista Neto, Alberto Leopoldo"

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    Dissertação
    O Ens Necessarium: a prova ontológica da existência de Deus nas raízes do pensamento analítico de Bertrand Russell
    (Universidade Federal do Rio Grande do Norte, 2024-12-20) Oliveira, Davi José Paiva de; Alves, Daniel Durante Pereira; http://lattes.cnpq.br/0105245515649663; http://lattes.cnpq.br/2848486413709956; Batista Neto, Alberto Leopoldo; Silva, Sérgio Eduardo Lima da; Ciccarelli, Vincenzo
    Concebido pelo filósofo medieval Anselmo da Cantuária (ca. 1033 - 1109), o raciocínio que ficou posteriormente como Argumento Ontológico foi discutido e reformulado múltiplas vezes na história da filosofia. Com o intuito de tentar estabelecer uma conexão entre um raciocínio de pertinência histórica para a filosofia e as raízes da tradição analítica contemporânea, bem como advogar a importância de estudos historiográficos para o melhor entendimento da origem e desenvolvimento das ideias dentro da filosofia analítica, esse trabalho visa investigar as influências do historicamente conhecido Argumento Ontológico na obra do filósofo britânico e um dos grandes expoentes da tradição analítica de filosofia contemporânea, Bertrand Russell (1872 - 1970). Faremos isso com base na leitura de obras filosóficas sobre o tema que será dividida em três momentos principais. Em um primeiro momento, a partir de um resgate historiográfico geral da tradição de discussão sobre o Argumento em questão, traçaremos um panorama histórico das interpretações teológica e retórica a respeito dele. Em um segundo momento, iremos expor a perspectiva de Russell sobre esse desenvolvimento do raciocínio retratado no capítulo anterior, a partir de suas obras de caráter mais historiográfico — como Wisdom of the West (1959) e A History of Western Philosophy (1945) —, permitindo assim que possamos mensurar o papel do Argumento como uma das questões tradicionais a serem elucidadas pelo autor com o seu novo modo de fazer filosofia por meio da análise lógica e linguística das proposições. Por fim, nos deteremos de maneira mais específica em uma análise da perspectiva russelliana sobre o Argumento Ontológico a partir da sua Teoria das Descrições Definidas, contida em On Denoting (1905). Com isso, pretendemos conseguir expor a importância histórica do argumento dentro dessa Teoria seminal para a filosofia analítica apresentada no seu pequeno artigo que revolucionou a filosofia do século XX, localizando o Argumento Ontológico como um dos exemplos de raciocínios filosóficos tradicionalmente problemáticos mas que podem ser elucidados diante de uma nova metodologia lógica de análise das proposições.
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    Tese
    Esforços para uma teoria do significado em psicanálise
    (Universidade Federal do Rio Grande do Norte, 2020-03-02) Ribeiro, Álvaro Luís dos Santos Gomes; Alves, Daniel Durante Pereira; ; ; Batista Neto, Alberto Leopoldo; ; Vaz, Bruno Rafaelo Lopes; ; Oliveira, Érico Andrade Marques de; ; Gorsky, Samir Bezerra;
    O que conhecemos quando conhecemos o significado de uma sentença ou de uma linguagem? Essa é uma pergunta de suma importância para o pensamento de Michael Dummett em seu livro The logical basis of metaphysics. Diante das possíveis respostas, critérios lógico-formais serão buscados para delinear de que maneira essas chamadas teorias do significado serão distintas. Quando é possível tal caracterização da linguagem ganhamos um modo de discutir diferentes visões metafísicas via suas respectivas teorias do significado. A psicanálise, enquanto saber que lida com o tema do significado inconsciente, pode se beneficiar com isso. Seu status científico, muitas vezes atacado, seria mais bem medido no caso de conseguirmos formalizar seus conceitos? Acreditamos ser possível destacar sua prática linguística e aplicar a ela os critérios formais exigidos por Dummett para uma descrição de uma teoria do significado. Podemos ao menos iniciar esse trabalho analisando um tema muitas vezes esquecido pelos psicanalistas: os chistes. Se ao menos dermos as indicações de como isso pode ser feito, futuros trabalhos poderão indicar formalmente que tipo de ciência podemos esperar da psicanálise, bem como sua ligação com a metafísica.
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    Tese
    Racionalidade filosófica, racionalidade científica e os limites da tradição analítica: uma contribuição à teoria das tradições de pesquisa racional de Alasdair MacIntyre
    (2017-04-27) Batista Neto, Alberto Leopoldo; Alves, Daniel Durante Pereira; http://lattes.cnpq.br/0105245515649663; http://lattes.cnpq.br/6251212894591449; Queiroz, Giovanni da Silva de; http://lattes.cnpq.br/5394233116315220; Erickson, Glenn Walter; Carvalho, Helder Buenos Aires de; http://lattes.cnpq.br/0515854046455020; Santos Filho, Ivanaldo Oliveira dos; http://lattes.cnpq.br/9222093635180691
    A teoria das tradições de pesquisa racional de Alasdair MacIntyre elabora uma perspectiva metafilosófica em que é possível avaliar os méritos relativos de enquadramentos rivais da racionalidade, de uma maneira que se assemelha a algumas abordagens canônicas na filosofia da ciência, evadindo-se, porém, tanto aos problemas relativos à compreensão do progresso teórico, quanto às restrições próprias das posições relativista e perspectivista, de modo a permitir, por um lado, uma percepção dos condicionamentos que operam sobre uma investigação e, por outro, assumir uma postura filosoficamente realista, amparada numa concepção da verdade como adequação da mente à realidade. Aproxima-se da tradição aristotélico-tomista e, em sua versão madura, encontra nessa tradição seu modelo e dela se considera continuadora. Compromete-se com uma concepção de racionalidade especificamente adaptada, argumenta-se, para a prática filosófica, sendo importante traçar uma distinção, ignorada por MacIntyre, entre uma racionalidade filosófica e uma racionalidade científica, esta dedicada à construção de modelos exploratórios adequados à predição e controle de fenômenos e aquela ocupada com o julgamento sobre a natureza e a estrutura da realidade como tal. Considerando a origem histórica dessa divisão de caminhos e abordando a maneira como alguns filósofos de orientação aristotélico-tomista trataram a relação entre ciência natural e filosofia da natureza, estabelece-se a primazia de uma perspectiva filosófica que não assuma simplesmente o modelo da racionalidade científica para uma mais completa fundamentação de uma teoria da pesquisa racional em moldes macintyreanos. Essa complementação da teoria das tradições de pesquisa racional de MacIntyre permite, por sua vez, elaborar uma crítica à filosofia analítica que encontra na admissão da racionalidade científica como modelo para a racionalidade filosófica o elemento capaz de atribuir ao movimento a identidade unitária de uma tradição. Tal identidade deve ser entendida antes como pressuposto operacional que como adesão a teses ou parâmetros metodológicos bem definidos, e ilumina as críticas esparsas de MacIntyre àquela tradição, apontando para a existência, nela, de uma forma de emotivismo filosófico generalizado.
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