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Navegando por Autor "Belarmino, Loilde Damasceno"

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    Tese
    Avaliação da poatencialidade da perlita natural e expandida na adsorção de metais
    (Universidade Federal do Rio Grande do Norte, 2012-10-07) Belarmino, Loilde Damasceno; Melo, Dulce Maria de Araújo; Fernandes, Nedja Suely; ; http://lattes.cnpq.br/9563490368583906; ; http://lattes.cnpq.br/3318871716111536; ; http://lattes.cnpq.br/9271435476516813; Huitle, Carlos Alberto Martinez; ; http://lattes.cnpq.br/2485073932883264; Barbosa, Celmy Maria Bezerra de Menezes; ; http://lattes.cnpq.br/5606017652367088; Silva, Marta Lígia Pereira da; ; http://lattes.cnpq.br/3899623847910065
    A contaminação por íons metálicos vem ocorrendo há décadas através do lançamento de efluentes líquidos não tratados, principalmente de atividades industriais, nos rios e lagos, comprometendo a qualidade da água. Para que os efluentes possam ser descartados em corpos d'água, as normas ambientais exigem que os mesmos sejam adequadamente tratados, de modo que a concentração dos metais não ultrapasse os limites de condições padrões de lançamento no corpo receptor. Vários métodos para tratamento de efluentes têm sido apresentados na literatura, porém muitos deles são de alto custo e baixa eficiência. O processo de adsorção vem sendo utilizado como eficaz para remoção de íons metálicos. Neste trabalho são apresentados estudos para avaliar a potencialidade da perlita como adsorvente na remoção de metais em solução modelo. A perlita, na sua forma natural (PN) e expandida (PE), foi caracterizada por fluorescência de raios X, difração de raios X, análise da área superficial usando adsorção física de nitrogênio (método BET), microscopia eletrônica de varredura (MEV) e espectroscopia de infravermelho com transformada de Fourier (FTIR). As características físicas e a composição química apresentadas pelo material foram adequadas para o estudo de adsorção. Ensaios de adsorção pelo método de banho finito para soluções modelo dos íons metálicos Cr3+, Cu2+, Mn2+ e Ni2+ foram realizados, com intuito de estudar o efeito do pH, da massa do adsorvente e do tempo de contato na remoção de íons em solução. Os resultados demonstraram que a perlita apresenta boa capacidade de adsorção. A PN apresenta maior capacidade de adsorção (mg g-1) do que a PE. De acordo com os valores da constante de Langmuir, qm (mg g-1), a capacidade máxima da monocamada foi obtida e em termos de proporção de massa, encontrou-se a seguinte ordem experimental de adsorção: Cr3+ (2,384 mg g-1) > Ni2+ (0,585 mg g-1) > Mn2+ (0,515 mg g-1) > Cu2+ (0,513 mg g-1) sobre a PN e Cr3+ (1,932 mg g-1) > Ni2+ (0,514 mg g-1) > Cu2+ (0,421 mg g-1) > Mn2+ (0,364 mg g-1) sobre a PE. Os dados experimentais se ajustaram melhor ao modelo de Langmuir em relação ao de Freundlich para os íons Cu2+, Mn2+ e Ni2+. No entanto, para os íons Cr3+, ambos, os modelos se ajustaram adequadamente aos dados experimentais
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    TCC
    Avaliação do tratamento do poluente emergente 17α- Etinilestradiol, utilizando Persulfato de Sódio ativado por Diatomita modificada
    (Universidade Federal do Rio Grande do Norte, 2017-01-05) Silva, Silvia Shelly Otaviano da; Chiavone Filho, Osvaldo; Rackov, Celyna Káritas Oliveira da Silva; Silva, Dannielle Janainne da; Belarmino, Loilde Damasceno
    Os poluentes emergentes vêm sendo alvo de estudo mundial por apresentarem uma potencial ameaça ao ambiente e à saúde humana, em virtude da sua entrada contínua no meio ambiente. Neste contexto, pesquisas estão sendo desenvolvidas com o objetivo de aprimorar os métodos para eliminação ou redução desses. Através do Processo Oxidativo Avançado (POA) são gerados radicais em quantidades suficientes para oxidar as substâncias químicas presentes em efluentes. O persulfato é uma forma relativamente nova de oxidante que tem sido pesquisada, em virtude do seu alto potencial de oxidação e também pelo fato do mesmo permanecer por mais tempo no meio. Com base nesse aspecto, este trabalho tem como foco buscar o tratamento do hormônio sintético 17α-etinilestradiol (EE2) em sistemas aquosos, utilizando métodos tradicionais: ativando o oxidante através de pH, temperatura e Metal (Ferro) em comparação com o método inovador que irá ativar o persulfato através do catalisador(Diatomita Modificada). A partir dos resultados obtidos, pode-se concluir que o método inovador de ativação, utilizando Diatomita Modificada, foi mais eficiente que os métodos tradicionais, atingindo uma remoção de 98% do EE2, esse poluente ainda não possui de acordo com a legislação limites de intervenção.
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