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Navegando por Autor "Belo, Ana Zélia Alves Vieira"

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    Tese
    O corpo com deficiência física e a intercorporeidade no cinema: uma abordagem fenomenológica
    (Universidade Federal do Rio Grande do Norte, 2020-02-28) Belo, Ana Zélia Alves Vieira; Nóbrega, Terezinha Petrúcia da; ; ; Andrieu, Bernard; ; Melo, José Pereira de; ; Porpino, Karenine de Oliveira; ; Viana, Raimundo Nonato Assunção; ; Magalhães, Rita de Cássia Barbosa Paiva; ; Gaio, Roberta Cortez;
    A tese aborda o corpo com deficiência física, evidenciando a intercorporeidade por meio da arte cinematográfica em uma abordagem fenomenológica. Consideramos que a experiência do cinema pode mobilizar o olhar do espectador no sentido de reaprender a ver o mundo, ressignificando conhecimentos, sentimentos, valores e atitudes a partir da convivência com o outrem - este , por sua vez, representado pelos personagens do filme em sua alteridade. A noção de corpo, de afetividade e intercorporeidade propostas pelo filósofo Maurice Merleau-Ponty (1908-1961) nos auxiliam na interpretação das imagens fílmicas, em especial na compreensão das experiências vividas pelos personagens. Essas experiências, descritas na pesquisa em forma de imagens e descrições de cenas, considera a afetividade não como um mosaico de sensações ou sentimentos, mas sim como a maneira pela qual afetamos e somos afetados. Dessa maneira, as coisas, as pessoas, os sentimentos, as situações e os lugares fazem sentidos para nós, ganham um significado no contexto da nossa existência e mobilizam a partilha de sentidos subjetivos e intersubjetivos, históricos, sociais e culturais. O cinema apresenta a potencialidade de nos colocar em movimento, de deslocar e de ampliar nossa percepção dos fenômenos por meio da intercorporeidade, da possibilidade que tem o corpo humano de se interpor diante do mundo; posto que feito do mesmo estofo do corpo do mundo. Nesse contexto, evidenciamos os objetivos da pesquisa: perceber outras maneiras de ver, pensar e ser corpo com deficiência física por meio dos personagens fílmicos; compreender a intercorporeidade nas relações afetivas e sociais através das obras cinematográficas; analisar imagens fílmicas que abordam a deficiência física como forma de ampliar a compreensão de corpo humano para além do aspecto biológico ou médico por meio da noção de intercorporeidade. No processo da pesquisa, utilizamos as fichas de análise dos filmes que, juntamente com a experiência de exibição de discussão de filmes, no Projeto de Extensão Cinestesia, da Universidade Federal do Rio Grande do Norte, contribui para o processo de redução fenomenológica da pesquisa; bem como para a formação inicial e continuada em diversas áreas de conhecimento. No processo da pesquisa, realizou-se a apreciação de obras cinematográficas com a temática da pessoa com deficiência física consideradas emblemáticas para o estudo das noções fenomenológicas do corpo, incluindo a intercorporeidade, a saber: O Homem Elefante, Extraordinário, Ferrugem e Osso, O escafandro e a borboleta, Meu pé esquerdo, Como eu era antes de você̂ e Intocáveis. Reconhecemos nas imagens fílmicas aspectos relevantes para compreender a intercorporeidade de pessoas com deficiência física como possibilidade de reaprender a ver o mundo em nossa condição humana e existencial. Assim, o corpo com deficiência física não se reduz à uma deformação anatômica ou fisiológica, mas apresenta-se como uma forma de subjetividade que coloca em movimento nossa forma de ser e estar no mundo em sinergia com o outrem.
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    Dissertação
    Estudo fenomenológico do corpo no projeto praia sem barreiras em Recife-PE
    (2015-02-26) Belo, Ana Zélia Alves Vieira; Mendes, Maria Isabel Brandao de Souza; ; http://lattes.cnpq.br/6831555305550834; ; http://lattes.cnpq.br/4841052695663852; Medeiros, Rosie Marie Nascimento de; ; http://lattes.cnpq.br/4739820420408872; Nobrega, Terezinha Petrucia da; ; http://lattes.cnpq.br/6743881635494941; Lucena, Ricardo de Figueiredo; ; http://lattes.cnpq.br/2677667915869629; Gaio, Roberta Cortez; ; http://lattes.cnpq.br/2410231315930325
    Esta pesquisa caracteriza-se como um estudo fenomenológico do corpo no Projeto Praia Sem Barreiras em Recife-PE. O objetivo da pesquisa é compreender a percepção que as pessoas com deficiência têm do próprio corpo e de sua experiência no referido Projeto, no sentido de identificar possibilidades de conhecimento sobre o fenômeno investigado e sobre a vivência do projeto. A fenomenologia como método de pesquisa permitiu descrever, interpretar e compreender os relatos de dez participantes do Projeto. Os relatos foram obtidos por meio de entrevista semiestruturada que foram realizadas na praia, na tenda do Projeto durante os fins de semana. O principal referencial teórico utilizado na pesquisa encontra-se em Merleau-Ponty, Nóbrega, Courtine e Schilder. A compreensão dos relatos aponta-nos para significados polissêmicos a respeito do corpo, a saber: a percepção de corpo como movimento; padrão social em transformação; saúde e cuidado de si; felicidade ou forma de vida. Encontramos ainda uma percepção do corpo associada à tradicional concepção do corpo máquina. Na compreensão das possibilidades e perspectivas relacionadas com a percepção do corpo ao participar do Projeto relataram as percepções que tiveram, tais como sentir a areia nos pés; o medo de entrar na água e também a satisfação de superá-lo; o sabor da água salgada na boca; o movimento de agarrar-se à cadeira anfíbia como uma nova situação; o fato de conhecer outras pessoas e poder fazer amizades; a satisfação de sair do calçadão e poder ver o mar de perto, entre outras. Com base na compreensão dos relatos, percebeu-se uma experiência vivida contemplada de sentimentos e emoções em relação ao corpo e à superação de limites não apenas físico, mas também subjetivos, existenciais e sociais. Assim, a partir da abordagem fenomenológica, pode-se concluir que este estudo apresenta novos olhares em relação às abordagens tradicionais sobre o corpo e a pessoa com deficiência, a percepção, a sensibilidade e a criação de possibilidades de escuta dos sujeitos que vivem uma dada condição humana e existencial, no sentido de investir em descobertas e ampliar a percepção do corpo e da sensibilidade para além dos padrões dominantes de corpo e aptidão física. Cada corpo é singular e essa percepção é compreendida como horizonte existencial e como horizonte epistemológico no campo da Educação Física, como uma das perspectivas de escuta da experiência vida que investe no corpo e em suas sensações como forma de ser e de estar no mundo com os outros.
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