Navegando por Autor "Bertrand, Daniel"
Agora exibindo 1 - 3 de 3
- Resultados por página
- Opções de Ordenação
Artigo Análise da coleção lítica do sitio arqueológico Serrote dos Caboclos, município de Pedro Avelino/RN(UFRN-CERES, 2010-07-15) Sousa Neto, Luiz Dutra de; Bertrand, Daniel; Sabino, Ana Amélia de BritoEste trabalho teve como objetivo realizar uma análise tecno-morfológica da coleção lítica proveniente do Sitio Arqueológico Serrote dos Caboclos, que foi coletada durante pesquisas arqueológicas realizadas pelo Departamento de Arqueologia do Museu Câmara Cascudo, localizado no município de Pedro Avelino região central do Rio Grande do Norte. Através da análise da coleção lítica e dos relatórios das escavações o sítio Serrote dos Caboclos estava sendo utilizado como área de captação de matéria-prima e de produção de instrumentos, como também como habitação por um ou mais grupos de caçadores - coletores em períodos diferentesArtigo Inventário das coleções arqueológicas do Departamento de Arqueologia do Museu Câmara Cascudo(UFRN-CERES, 2010-09-05) Sousa Neto, Luiz Dutra de; Vicente, Jagoanhara Seixas; Bertrand, DanielApresenta um inventário das coleções arqueológicas do Museu Câmara Cascudo (MCC) da Universidade Federal do Rio Grande do Norte, entendido como esforço de composição do material arqueológico coletado em pesquisas desenvolvidas por arqueólogos e professores ligados à instituição desde os anos de 1960 até os dias atuaisDissertação Patrimônio, Memória e Espaço: a construção da paisagem açucareira do Vale do Ceará-Mirim(Universidade Federal do Rio Grande do Norte, 2010-10-05) Bertrand, Daniel; Araujo, Douglas; ; http://lattes.cnpq.br/7540457939728581; ; http://lattes.cnpq.br/7484427957060517; Vasques, Márcia Severina; ; http://lattes.cnpq.br/2044586970276129; Morales, Walter Fagundes; ; http://lattes.cnpq.br/5038275940032826Este trabalho tem o objetivo de entender como a instalação da cultura açucareira ao longo do rio Ceará-Mirim definiu a organização espacial do Vale, configurando assim a paisagem. Esse espaço começou a ser definido somente na segunda metade do século XIX, quando se iniciou o cultivo da cana de açúcar nas terras localizadas nas margens do rio Ceará-Mirim. A passagem deste período de grande prosperidade pode ser observada através do patrimônio material ainda presente na região. Percorrendo o Vale, verificamos um número considerável de construções arquitetônicas, muitas em ruínas, ligadas a esse momento histórico. Essa percepção, causada por essas construções, nos leva há uma viagem ao passado, para um tempo caracterizado por casas-grande, engenhos, plantações de cana, senhores de engenho, escravos, etc. Os referenciais que nos levam a considerar os engenhos de açúcar localizados ao longo do Vale do Ceará-Mirim como patrimônio, que carregam toda uma bagagem histórica, remete-nos a primeira metade do século XX. Nesse período, a atuação de intelectuais do eixo Rio São Paulo através do movimento modernista será decisivo na constituição de uma identidade nacional. O patrimônio material identificado ao longo do Vale do Ceará-Mirim definiu a sua atual organização espacial, configurando a paisagem. Mas devemos conceber essa paisagem de duas formas: primeiro, como uma representação material das praticas sociais realizadas neste espaço, onde aspectos sociais, culturais, econômicos e ambientais interagiram para a sua formação; como também, uma paisagem que carrega toda uma bagagem histórica formada ao longo do século XX