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Navegando por Autor "Bevilaqua, Lia Rejane Muller"

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    Dissertação
    A consolidação prévia de informação conflitante e não aversiva é necessária para a reconsolidação da memória de esquiva inibitória no hipocampo
    (Universidade Federal do Rio Grande do Norte, 2016-03-22) Moura, Juliana Cavalcante de; Cammarota, Martin Pablo; ; http://lattes.cnpq.br/4888317387600937; ; http://lattes.cnpq.br/8406141376894032; Bevilaqua, Lia Rejane Muller; ; http://lattes.cnpq.br/0449468009607784; Sousa, Maria Bernardete Cordeiro de; ; http://lattes.cnpq.br/8488760386226790
    A reativação pode levar as memórias consolidadas a um novo estado de labilidade, tornando-as suscetíveis à incorporação de nova informação através de um processo de reestabilização dependente da expressão gênica e da síntese de novas proteínas conhecido como reconsolidação. A interrupção da reconsolidação usualmente produz amnésia. Contudo, algumas memórias são particularmente resistentes a agentes bloqueadores da reconsolidação, indicando que este processo ocorre somente quando é dada uma série específica de condições. Utilizando ferramentas farmacológicas e comportamentais, neste trabalho demonstramos que a consolidação prévia de informação não aversiva é essencial para a reconsolidação da memória de esquiva inibitória em ratos.
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    Artigo
    Dopamine controls whether new declarative information updates reactivated memories through reconsolidation
    (2021-07-12) Gonzalez, Maria Carolina; Rossato, Janine Inez; Radiske, Andressa; Bevilaqua, Lia Rejane Muller; Cammarota, Martín Pablo
    Consolidation and reconsolidation are independent memory processes. Consolidation stabilizes new memories, whereas reconsolidation restabilizes memories destabilized when reactivated during recall. However, the biological role of the destabilization/reconsolidation cycle is still unknown. It has been hypothesized that reconsolidation links new information with reactivated memories, but some reports suggest that new and old memories are associated through consolidation mechanisms instead. Object-recognition memory (ORM) serves to judge the familiarity of items and is essential for remembering previous events. We took advantage of the fact that ORM consolidation, destabilization, and reconsolidation can be pharmacologically dissociated to demonstrate that, depending on the activation state of hippocampal dopamine D1/D5 receptors, the memory of a novel object presented during recall of the memory of a familiar one can be formed via reconsolidation or consolidation, but only reconsolidation can link them. We also found that recognition memories formed through reconsolidation can be destabilized even if indirectly reactivated. Our results indicate that dopamine couples novelty detection with memory destabilization to determine whether a new recognition trace is associated with an active network and suggest that declarative reminders should be used with caution during reconsolidation-based psychotherapeutic interventions
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    Dissertação
    Efeitos da privação do sono em tarefas cognitivas
    (Universidade Federal do Rio Grande do Norte, 2016-03-01) Silva, Jaquelinne Pinheiro da; Luchiari, Ana Carolina; ; http://lattes.cnpq.br/7859231596449028; ; http://lattes.cnpq.br/7258864343628895; Cavalcante, Judney Cley; ; http://lattes.cnpq.br/7975576082142180; Bevilaqua, Lia Rejane Muller; ; http://lattes.cnpq.br/0449468009607784
    Aprendizagem e memória são processos importantes paras as espécies, pois permitem o reconhecimento coespecífico, rotas e sítios de alimentação. Um dos comportamentos conhecidos por facilitar à aprendizagem é o sono, fenômeno universal presente na maioria dos vertebrados e altamente estudado sob vários aspectos. É sabido que a privação de sono altera processos fisiológicos e comportamentais nos animais, no entanto, sua função no organismo não é completamente compreendida. As hipóteses do papel do sono variam de conservação de energia à consolidação de memória, com variadas funções durante a evolução dos animais. O peixe paulistinha (Danio rerio) surgiu nos últimos anos como vertebrado modelo em genética e biologia do desenvolvimento, e rapidamente se tornou popular em estudos do comportamento, assim como aprendizagem e memória. Além de ser um animal de ritmo circadiano diurno e possuir comportamento de sono bem caracterizado, o peixe paulistinha ainda apresenta vantagens por seu tamanho pequeno e de baixo custo de manutenção, o que estabelece essa espécie como modelo interessante para pesquisas sobre sono. No presente estudo buscou-se analisar os efeitos da privação total ou parcial de sono sobre a aprendizagem, e ainda os efeitos concomitantes com o uso de álcool e melatonina. Para isso, o projeto foi dividido em 3 etapas, cada um com um tipo de condicionamento diferente: (1) Reconhecimento de objetos, (2) Aprendizagem aversiva baseada em punição e (3) Aprendizagem apetitiva baseada em reforço. Os resultados analisados mostraram que os peixes que foram parcialmente privados de sono e os totalmente privados de sono + álcool conseguiram realizar as tarefas igualmente aos grupos controle, no entanto, os peixes totalmente privados de sono e ainda os totalmente privados + melatonina apresentaram memória e atenção prejudicadas durante os testes. Por fim, nossos resultados sugerem que apenas uma noite de privação de sono é suficiente para afetar o desempenho do peixe paulistinha em tarefas cognitivas. Ademais, a exposição ao álcool na noite anterior ao teste parece suprimir os efeitos negativos da privação de sono, enquanto a melatonina parece não ser eficiente para promover o estado de sono, ao menos na metodologia aplicada aqui.
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    TCC
    A influência das falsas memórias e do same race bias no contexto do processo penal
    (Universidade Federal do Rio Grande do Norte, 2019-06-21) Rodrigues, Mariana Araújo; Bevilaqua, Lia Rejane Muller; Bevilaqua, Lia Rejane Müller; Clementino, Marco Bruno Miranda; Leão, Paulo Roberto Dantas de Souza
    O presente estudo faz uma análise das falsas memórias e do efeito do same race bias no contexto do processo penal. Este trabalho busca demonstrar que, apesar de ser extremamente importante em um contexto legal, as recordações nem sempre reproduzem com fidelidade os acontecimentos vivenciados, uma vez que as memórias podem ser contaminadas por informações relacionadas ou não com um determinado evento em questão. Trata, ainda, sobre o grau de confiabilidade a ser depositado pelo julgador neste meio de prova, que por vezes pode ser o único elemento probatório disponível. Visa a busca pelo aumento da segurança jurídica nesse elemento probandi, com apontamentos de estratégias para diminuir a incidência de falsas memórias e do efeito do same race bias. A metodologia de pesquisa adotada foi a revisão a partir de livros e artigos científicos, sites e jurisprudência relacionados ao tema do estudo. O material estudado permitiu identificar a falibilidade da utilização das memórias como único meio de prova, considerando os princípios constitucionais e processuais penais. Conclui-se que a memória humana é complexa a ponto de gerar elementos de convicção que nunca existiram, podendo ser contaminada até mesmo pelo próprio rito processual, principalmente no contexto da colheita de depoimentos e/ou testemunhos, como possível consequência da falta de orientação dos entrevistadores sobre como conduzir de maneira imparcial os questionamentos.
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    Artigo
    NMDARs control object recognition memory destabilization and reconsolidation
    (Elsevier BV, 2023-04) Rossato, Janine Inez; Radiske, Andressa; Gonzalez, Maria Carolina; Apolinário, Gênedy Karielly da Silva; Araújo, Raquel Lúcia Souto de; Bevilaqua, Lia Rejane Muller; Cammarota, Martín Pablo
    Object recognition memory (ORM) allows identification of previously encountered items and is therefore crucial for remembering episodic information. In rodents, reactivation during recall in the presence of a novel object destabilizes ORM and initiates a Zif268 and protein synthesis-dependent reconsolidation process in the hippocampus that links the memory of this object to the reactivated recognition trace. Hippocampal NMDA receptors (NMDARs) modulate Zif268 expression and protein synthesis and regulate memory stability but their possible involvement in the ORM destabilization/reconsolidation cycle has yet to be analyzed in detail. We found that, in adult male Wistar rats, intra dorsal-CA1 administration of the non-subunit selective NMDAR antagonist AP5, or of the GluN2A subunit-containing NMDAR antagonist TCN201, 5 min after an ORM reactivation session in the presence of a novel object carried out 24 h post-training impaired retention 24 h later. In contrast, pre-reactivation administration of the GluN2B subunit-containing NMDAR antagonist RO25-6981 had no effect on ORM recall or retention but impeded the amnesia caused by Zif268 silencing and protein synthesis inhibition in dorsal CA1. Our results indicate that GluN2B-containing hippocampal NMDARs are necessary for ORM destabilization whereas GluN2A-containing NMDARs are involved in ORM reconsolidation, and suggest that modulation of the relative activity of these receptor subtypes during recall regulates ORM persistence
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    Artigo
    On the effect of hippocampal c-Jun N-terminal kinase inhibition on object recognition memory
    (Frontiers Media SA, 2022-12) Rossato, Janine Inez; Radiske, Andressa; Gonzalez, Maria Carolina; Bevilaqua, Lia Rejane Muller; Cammarota, Martín Pablo
    c-Jun N-terminal kinase (JNK) phosphorylates the transcription factor c-Jun in response to stress stimuli and contributes to both hippocampal synaptic plasticity and memory processing in mammals. Object recognition memory (ORM) is essential for remembering facts and events. In rodents, ORM consolidation and reconsolidation require a functional hippocampus. However, the possible involvement of hippocampal JNK on ORM processing has not yet been studied. Here we show that when injected into dorsal CA1 5 min, but not 6 h, after training adult male rats in the novel object recognition learning task, the JNK inhibitor SP600125 impaired ORM for at least 7 days without affecting exploratory activity, short-term ORM retention, or the functional integrity of the hippocampus. SP600125 did not hinder ORM retention when given in CA1 after a memory reactivation session carried out 24 h post-training in the presence of the same two objects presented during the training session, but caused time-dependent amnesia when one of the objects presented at training was replaced by a different but behaviorally equivalent novel one. Taken together, our results indicate that hippocampal JNK activity is necessary for ORM consolidation and reconsolidation but not for ORM recall or short-term retention
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    Artigo
    Optogenetic inactivation of the medial septum impairs long-term object recognition memory formation
    (Springer Science and Business Media LLC, 2022-06-07) Gonzalez, Maria Carolina; Radiske, Andressa; Rossato, Janine; Conde-Ocazionez, Sergio; Bevilaqua, Lia Rejane Muller; Cammarota, Martin Pablo
    Theta is one of the most prominent extracellular synchronous oscillations in the mammalian brain. Hippocampal theta relies on an intact medial septum (MS) and has been consistently recorded during the training phase of some learning paradigms, suggesting that it may be implicated in hippocampus-dependent long-term memory processing. Object recognition memory (ORM) allows animals to identify familiar items and is essential for remembering facts and events. In rodents, long-term ORM formation requires a functional hippocampus but the involvement of the MS in this process remains controversial. We found that training adult male Wistar rats in a long-term ORM-inducing learning task involving exposure to two different, but behaviorally equivalent novel stimuli objects increased hippocampal theta power, and that suppressing theta via optogenetic MS inactivation caused amnesia. Importantly, the amnesia was specific to the object the animals were exploring when the MS was inactivated. Taken together, our results indicate that the MS is necessary for long-term ORM formation and suggest that hippocampal theta activity is causally linked to this process
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    Tese
    Plasticidade dependente da experiência induzida por manipulação da matriz extracelular
    (Universidade Federal do Rio Grande do Norte, 2014-09-05) Sá, Andrea Lima de; Pereira Júnior, Antonio; ; http://lattes.cnpq.br/1402289786010170; ; http://lattes.cnpq.br/9347128707918419; Bahia, Carlomagno Pacheco; ; http://lattes.cnpq.br/0910507988777644; Araújo, John Fontenele; ; http://lattes.cnpq.br/3347815035685882; Bevilaqua, Lia Rejane Muller; ; http://lattes.cnpq.br/0449468009607784; Leal, Walace Gomes; ; http://lattes.cnpq.br/2085871005197072
    O córtex somatosensorial primário (S1), recebe informações dos receptores táteis localizados na periferia sensorial e desempenha um papel crucial na exploração ambiental. No entanto, essa região do SNC adulto, como várias outras, apresenta uma redução expressiva no seu potencial plástico na fase adulta. Esse fato se deve à presença de estruturas e substâncias que impedem a regeneração dos neuritos após a lesão, como por exemplo os componentes da matriz extracelular (MEC) presentes nas redes perineuronais. O amadurecimento das redes perineuronais (RPNs) coincide com o fechamento do período crítico de plasticidade, pois os proteoglicanos da matriz extracelular atuam na estabilização dos contatos sinápticos. A remoção dos componentes desta matriz é uma manobra promissora para o restabelecimento da plasticidade e da recuperação funcional de áreas lesionadas do sistema nervoso central de animais adultos. Na presente tese, realizamos a remoção das PGSCs do meio extracelular do córtex cerebral como terapia para restaurar a plasticidade e promover a regeneração morfofuncional do córtex somestésico primária (SI) após remoção das vibrissas mistaciais durante o período crítico. O tratamento com CABC mostrou-se eficaz para o estabelecimento de plasticidade cerebral com alterações axonais, celulares e recuperação funcional.
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    Artigo
    Reactivation-dependent amnesia for object recognition memory is contingent on hippocampal theta-gamma coupling during recall
    (Cold Spring Harbor Laboratory, 2022-01) Gonzalez, Maria Carolina; Radiske, Andressa; Ocazionez, Sergio Andrés Conde; Rossato, Janine Inez; Bevilaqua, Lia Rejane Muller; Cammarota, Martín Pablo
    Hippocampal dopamine D1/D5 receptor-dependent destabilization is necessary for object recognition memory (ORM) updating through reconsolidation. Dopamine also regulates hippocampal theta and gamma oscillations, which are involved in novelty and memory processing. We found that, in adult male rats, ORM recall in the presence of a novel object, but not in the presence of a familiar one, triggers hippocampal theta-gamma coupling. Hippocampal theta-gamma coupling (hPAC) does not happen when ORM destabilization is prevented by blocking D1/D5 receptors, but artificial hPAC generation during recall in the presence of a familiar object enables the amnesic effect of reconsolidation inhibitors. Therefore, hPAC controls ORM destabilization, and its modulation could increase reconsolidation-based psychotherapy efficacy
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