Navegando por Autor "Bezerra, Dayse Aleixo"
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Dissertação Affordances motoras no ambiente domiciliar de crianças com microcefalia e o desempenho cognitivo(2019-04-15) Bezerra, Dayse Aleixo; Carvalho, Jovanka Bittencourt Leite de; Sousa, Klayton Galante; ; ; ; Cunha, Andrea Baraldi; ; Medeiros, Angelica Teresa Nascimento de; ; Freire, Izaura Luzia Silverio;A microcefalia consiste em uma má formação congênita caracterizada por um perímetro cefálico inferior a dois desvios-padrão ou mais da média esperada para a idade e sexo, com presença de alterações motoras e cognitivas que variam de acordo com o grau de acometimento cerebral. Considera-se que um ambiente domiciliar rico em oportunidades de estimulação motora tem um impacto positivo no desempenho motor e cognitivo das crianças precocemente expostas a esses estímulos. Objetivou-se avaliar affordances motoras no ambiente domiciliar de crianças com microcefalia e o desempenho cognitivo destas. Tratouse de estudo exploratório-descritivo, com delineamento transversal, de abordagem quantitativa, realizado no Centro de Reabilitação Infantil e na Clínica Escola de Fisioterapia. A amostra foi composta por 30 crianças com microcefalia, entre 18 e 42 meses de idade, e suas famílias. Utilizou-se como instrumentos de coleta de dados o Affordances in the Home Environment for Motor Development (AHEMD) e a escala cognitiva das Bayley Scales of Infant and Toddler Development III (BSITD-III). Após a aprovação do estudo pelo Comitê de Ética em Pesquisa por meio do parecer n° 2.765.621. Observou-se que havia o mesmo percentual de crianças do sexo masculino e feminino e que 50% delas apresentavam escore Z de perímetro cefálico de -3 ao nascer, com média da idade gestacional de 38,44 semanas e a média de peso ao nascer de 2.798,67 gramas. A maior parte (56,67%) realizava terapia até duas vezes na semana. Sobre as características da família, observou-se que na maioria das residências existiam até dois adultos (70,00%), sendo que a metade tinha somente uma criança e a outra metade apresentava duas ou mais crianças. A maioria das crianças (96,67%) nunca frequentou creche ou escola e moravam em uma casa (96,67%). Os pais e mães tinha escolaridade entre quinta a oitava série, com 51,72% e 46,67%, respectivamente. A maior parte tinha rendimento familiar acima de um salário mínimo (56,67%), com classificação socioeconômica D. No que se refere às affordances motoras no ambiente domiciliar, a maioria das residências apresentou espaço físico exterior com rendimento fraco (53,33%) e o interior muito bom (70,00%), variedade de estimulação com rendimento muito fraco (50,00%) e brinquedos e materiais existentes na habitação muito fraco (100,00%). Portanto, a maioria das crianças (73,33%) vivia em lares com baixas affordances motoras, com média de 8,47 (±1,72) pontos no escore padronizado total do AHEMD. A maioria das crianças apresentou desempenho cognitivo extremamente baixo (96,67%). Como produto da pesquisa, foi elaborado um guia destinado aos pais e familiares com orientações sobre estimulação e ampliação de affordances no ambiente domiciliar a fim de que as crianças alcancem o máximo de seus potenciais. Logo, concluiu-se que a maioria das crianças com microcefalia era de famílias com vulnerabilidade socioeconômica, apresentou poucas oportunidades de estimulação motora em seus lares e severo comprometimento cognitivo. Ademais, sugeriu-se a promoção de um ambiente domiciliar rico em affordances motoras, uma vez que um ambiente estimulante parece favorecer o desenvolvimento infantil das crianças.Livro POP de biossegurança para retorno das atividades presenciais durante a pandemia COVID-19: clínica escola de fisioterapia da FACISA/UFRN(Universidade Federal do Rio Grande do Norte - Faculdade de Ciências da Saúde do Trairi, 2022-04-27) Silva, João Danyell Dantas da; Bezerra, Dayse Aleixo; Pacheco, Thaiana Barbosa Ferreira; Silva, Patrícia Grace de Souza; Cruz, Maria do Socorro Luna; Macedo, Liane de BritoO cenário de distanciamento social decorrente da pandemia da COVID-19 causada pelo novo coronavírus (sars-cov-2), vem repercutindo nos serviços de atendimento ao público em todo o mundo. Diante deste contexto, as clínicas de Fisioterapia estão passando por uma adaptação no formato de atendimento para aumentar a segurança dos profissionais e usuários dos serviços. Nessa nova realidade vivenciada atualmente, a Organização Mundial de Saúde (OMS, 2020) recomenda que o distanciamento social é a melhor forma para tentar frear a contaminação e a propagação do vírus entre as pessoas. Embora profissionais fisioterapeutas tenham se reinventado em modalidades de teleconsulta e telemonitoramento, torna-se imprescindível a adequação dos espaços físicos de ambulatórios e clínicas de Fisioterapia, conforme o item número 4 das recomendações para Serviços de Reabilitação da Organização Panamericana de Saúde (OPAS, 2020). Este documento visa apresentar as adequações recomendadas para a Clínica Escola de Fisioterapia da Faculdade de Ciências da Saúde do Trairi da UFRN (CEF-FACISA) para retomada dos seus serviços no âmbito do ensino, pesquisa, extensão e administração, de modo a garantir a segurança de todos os seus usuários. O presente documento foi elaborado baseado nas recomendações técnicas das Associação Brasileira de Fisioterapia Respiratória (ASSOBRAFIR), da Federação Nacional das Entidades de Empresas Prestadoras de Serviços de Fisioterapia (FENAFISIO), do Conselho Regional de Fisioterapia (CREFITO), do Protocolo de Biossegurança da UFRN, e da cartilha de orientações idealizada pelo Departamento de Fisioterapia da UFRN, do campus Natal. A retomada das atividades impõe necessárias medidas, políticas e boas práticas internas que deverão ser adotadas neste período pela Instituição, dentre as quais o cálculo populacional para cada espaço da CEF a partir de sua planta baixa e da previsão de consumo de Equipamentos de Proteção Individual - EPI (s) - per capita. Para implantação das ações propostas neste documento, sugerimos 3 etapas de execução. A primeira etapa, de curta duração, será a ampla divulgação e capacitação à distância desse projeto, dos documentos de referência e do POP de Biossegurança da UFRN . Sugerimos também a realização do curso EAD do AVASUS sobre paramentação e uso de EPI no contexto da pandemia da COVID-19. A segunda etapa será o treinamento presencial para os colaboradores diretamente ligados ao retorno: docentes, técnicos-administrativos, colaboradores terceirizados, bolsistas/monitores, pós-graduandos e discentes. A terceira etapa, por sua vez, consistirá no contato telefônico, recrutamento de pacientes elegíveis e retorno às atividades práticas assistenciais, de ensino, pesquisa e extensão. Dessa forma, a presente versão do POP de Biossegurança da Clínica Escola de Fisioterapia da FACISA trata especificamente de modificações necessárias para a implementação da terceira etapa do plano de retorno das atividades presenciais da Clínica e foi baseado na terceira versão do POP de Biossegurança da UFRN , publicado em 14 de março de 2022Produto Educacional POP de biossegurança para retorno das atividades presenciais durante a pandemia COVID-19: clínica escola de fisioterapia da FACISA/UFRN(Universidade Federal do Rio Grande do Norte, 2021) Cruz, Maria do Socorro Luna; Silva, João Danyell Dantas da; Bezerra, Dayse Aleixo; Pacheco, Thaiana Barbosa Ferreira; Silva, Patrícia Grace de SouzaO cenário de distanciamento social decorrente da pandemia da COVID19 - causada pelo novo coronavírus (sars-cov-2), vem repercutindo nos serviços de atendimento ao público em todo o mundo. Diante deste contexto, as clínicas de Fisioterapia estão passando por uma adaptação no formato de atendimento para aumentar a segurança dos profissionais e usuários dos serviços. Nessa nova realidade vivenciada atualmente, a Organização Mundial de Saúde (OMS, 2020) recomenda que o distanciamento social é a melhor forma para tentar frear a contaminação e a propagação do vírus entre as pessoas. Embora profissionais fisioterapeutas tenham se reinventado em modalidades de teleconsulta e telemonitoramento, torna-se imprescindível a adequação dos espaços físicos de ambulatórios e clínicas de Fisioterapia, conforme o item número 4 das recomendações para Serviços de Reabilitação da Organização Panamericana de Saúde (OPAS, 2020). Este documento visa apresentar as adequações recomendadas para a Clínica Escola de Fisioterapia da Faculdade de Ciências da Saúde do Trairi da UFRN (CEF-FACISA) para retomada dos seus serviços no âmbito do ensino, pesquisa, extensão e administração, de modo a garantir a segurança de todos os seus usuários