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Análise do conhecimento e da prática profissional do enfermeiro sobre o plano de parto em maternidade pública: uma abordagem qualitativa
(Universidade Federal do Rio Grande do Norte, 2024-06-28) Borges, Raquel de Souza; Bezerra, Héllyda de Souza; Oliveria, Renata Cardoso; http://lattes.cnpq.br/0956324322195962; https://orcid.org/0000-0002-2747-4981; http://lattes.cnpq.br/1469447407567426; http://lattes.cnpq.br/2682741028172868; Santiago, Janmilli da Costa Dantas; http://lattes.cnpq.br/2216990944016249; Oliveira, Kalyane Kelly Duarte de; https://orcid.org/0000-0001-7713-3264; http://lattes.cnpq.br/4437324318943452
O plano de parto (PP) é um documento, elaborado na gestação, reconhecido e recomendado pelo Ministério da Saúde, no qual a mulher expressa suas necessidades e expectativas acerca do trabalho de parto e parto. Como objetivo do trabalho têm-se analisar o manejo e o conhecimento da inserção do plano de parto por enfermeiros em hospital de referência, o Hospital Universitário Ana Bezerra. O estudo trata-se de uma pesquisa qualitativa de abordagem descritiva, realizada com Enfermeiros no Hospital Universitário Ana Bezerra, no mês Novembro de 2023, na cidade de Santa Cruz/RN. A coleta se deu em alguns momentos: no primeiro momento foram realizadas as entrevistas no HUAB e em seguida foi realizada a transcrição das entrevistas, que consistiu na escuta dos áudios. Os dados coletados foram transcritos pela própria pesquisadora e avaliados conforme o método de análise de conteúdo consoante a Bardin. Como resultados foram identificadas três categorias, a primeira relacionada ao que o plano de parto significa para os enfermeiros; a segunda sobre a execução do plano de parto, com as seguintes subcategorias: profissionais se consideram seguros para a execução do plano de parto, possibilidades para a execução do plano de parto, fatores que dificultam a execução do plano de parto. Já a terceira categoria se refere a necessidade de agregar conhecimentos sobre o plano de parto. Conclui-se que os participantes do estudo possuem conhecimento teórico e prático sobre o plano de parto, apresentam grandes possibilidades de executarem o PP e têm poucas dificuldades. Por fim, torna-se indispensável a constante qualificação e aperfeiçoamento de todos os profissionais dos setores.
Análise temporal e espacial do rastreamento do câncer de mama no Brasil nos anos de 2014 a 2023
(Universidade Federal do Rio Grande do Norte, 2024-12-20) Fé, Gabriela Costa da; Bezerra, Héllyda de Souza; Araújo, Juliana Iscarlaty Freire de.; https://orcid.org/0000-0003-3379-7602; http://lattes.cnpq.br/5048153984853300; https://orcid.org/0000-0002-2747-4981; http://lattes.cnpq.br/1469447407567426; http://lattes.cnpq.br/4624428969545394; Santiago, Janmilli da Costa Dantas; http://lattes.cnpq.br/2216990944016249; Marinho, Cristiane da Silva Ramos; http://lattes.cnpq.br/6533587332872383
Objetivo: analisar o rastreamento do câncer de mama no Brasil nos anos de 2014 a 2023. Métodos: Estudo ecológico de base populacional com desenho misto, de tendência temporal e múltiplos grupos realizado no Brasil com dados secundários. Considerou-se como variável desfecho os exames de mamografia realizados no Brasil no período de 2014 a 2023, por regiões do Brasil em seu local de residência e por regiões imediatas de articulação. Como variáveis independentes, foram utilizadas as taxas de analfabetismo, renda média per capita, oferta de enfermeiro da estratégia saúde da família, oferta de médicos da estratégia saúde da família. Foi realizada a análise descritiva, análise de tendência através do jointpoint e análise espacial. Resultados: As cinco regiões apresentam uma baixa razão de mamografias, no entanto as regiões Norte, Norte e Centro-Oeste foram as que apresentaram maiores índices de desigualdades socioeconômicas, exacerbando a baixa razão de mamografias, algumas regiões imediatas de articulação urbana apresentaram “clusters” evidenciando as desigualdades e ressaltando as baixas taxas de acesso às mamografias. Conclusão: a taxa de analfabetismo e a renda média per capita, são variáveis que apontam as desigualdades, influenciando diretamente no acesso às mamografias no Brasil. Destaca-se a importância da adoção de ações e da da avaliação das políticas públicas vigentes.
Associação entre as adversidades vividas na infância e gravidez na adolescência.
(Universidade Federal do Rio Grande do Norte, 2018-11-26) Macêdo, Arthur Vinícius Fonseca de; Mirabal, Isabelle Ribeiro Barbosa; Câmara, Saionara Maria Aires da Câmara; Bezerra, Héllyda de Souza; Fernandes, Sabrina Gabrielle Gomes
Objetivos: O propósito desde estudo foi investigar a associação entre adversidades vividas na infância e a gravidez na adolescência em uma amostra de grávidas da região do Trairi, no estado do Rio Grande do Norte. Métodos: Trata-se de um estudo caso-controle que entrevistou 100 gestantes primigestas, sendo 50 adolescentes (13-18 anos) no grupo de casos e 50 adultas (23-28) no grupo de controles, onde foram questionadas sobre adversidades socioeconômicas durante a infância. Para análise dos fatores associados à gravidez na adolescência, foram aplicados os Teste Qui-quadrado e a Odds Ratio, considerando o intervalo de confiança de 95%. Resultados: Observou-se uma maior frequência de adversidades na infância entre as adolescentes que as adultas, havendo significância estatística apenas para a ocorrência de divórcio dos pais nos primeiros anos de vida (p= 0,023). Conclusão: Conclui-se que a gravidez na adolescência está relacionada a piores condições de vida durante a infância. Fornecer maior suporte social e reduzir a ocorrência de adversidades sociais nas famílias de localidades pobres pode ser uma estratégia útil para reduzir os índices de gravidez na adolescência.
Atuação Docente nos Cursos de Enfermagem das Universidades Públicas do Rio Grande do Norte
(Universidade Federal do Rio Grande do Norte, 2015-09-09) Souza, Hirohito Iuri Pinto; Valença, Cecília Nogueira; Valença, Cecília Nogueira; Marinho, Cristiane da Silva Ramos; Bezerra, Héllyda de Souza
Este estudo tem como objetivo analisar a avaliação do currículo e do corpo docente no curso de enfermagem das universidades públicas no Rio Grande do Norte. Trata-se de um estudo exploratório e qualitativo. Os resultados mostram que os currículos de enfermagem das universidades públicas apontam para formação de um profissional de enfermagem voltado para o sistema único de saúde, formando um enfermeiro crítico e reflexivo. Na avaliação do corpo docente, cada instituição pública possui maneiras distintas de avaliar, por meio de formulários eletrônicos no final de cada semestre ou de formulários impressos e semanas de planejamento que contam com a participação de discentes e docentes. Conclui-se que a avaliação do currículo e do corpo docente torna-se importante na busca de ensino de qualidade na área da enfermagem, que necessita de professores qualificados.
Avaliação da Fecundidade e Mortalidade de Mulheres em Idade Fertil
(Universidade Federal do Rio Grande do Norte, 2016-11-29) Medeiros, Thaiza Gracielle César da Silva; Nobre, Thaiza Teixeira Xavier; Nobre, Thaiza Teixeira Xavier; Mello, Julliane Tamara Araujo de; Bezerra, Héllyda de Souza
A população feminina vem passando por várias transformações tanto na vida familiar quanto em sociedade. Essa desigualdade entre os gêneros tem reflexos na saúde, em especial, sobre a mulher. A vigilância da morbidade e mortalidade das mulheres é uma das prioridades do Ministério da Saúde. Este trabalho tem por objetivo avaliar a fecundidade e mortalidade de mulheres em idade fértil, de 10 a 49 anos, na região do Trairi/RN. Trata-se de um estudo descritivo, ecológico, de série temporal, cuja análise é baseada nos dados do Sistema de Informação sobre Mortalidade, num período de 5 anos (2010 – 2014), da V° Unidade Regional de Saúde Pública (URSAP), que abarca a região do Trairi, composta por 21 municípios, no estado do Rio Grande do Norte. Para o processamento e análise dos dados, foi utilizado o programa SPSS. Observou-se o coeficiente de mortalidade com uma queda a partir de 2011 (0,84) e volta de crescimento em 2014 (0,94), além de uma associação entre óbito e escolaridade. Isso revela a necessidade de melhores ações de saúde e monitoramento de outros fatores que possam interferir na saúde da mulher.
Avaliação da saúde da criança por indicadores básicos de saúde: série histórica 2005-2014
(Universidade Federal do Rio Grande do Norte, 2016-11-29) Ferreira, Tainara Lorena dos Santos; Barbosa, Fábia Barbosa de; Thaiza Teixeira Xavier Nobre; Nobre, Thaiza Teixeira Xavier; Melo, Julliane Tamara Araújo de; Bezerra, Héllyda de Souza
A avaliação continuada de serviços de saúde da criança gera conhecimento sobre as reais necessidades dos serviços e das ações de saúde, a fim de alcançar melhores resultados e indicadores. Deste modo, este estudo se propõe a analisar indicadores da saúde da criança, com base nos sistemas de informação de serviços de saúde. Trata-se de um estudo epidemiológico descritivo, ecológico, realizado com uso de dados secundários dos seguintes sistemas de informação: Sistema de Informações sobre Nascidos Vivos e Sistema de Informação sobre Mortalidade, em uma série histórica de dez anos (2005-2014) do estado do Rio Grande do Norte e suas microrregiões de saúde. Observou-se a diminuição de coeficientes de mortalidade infantil, neonatal precoce, neonatal tardio e pós-neonatal quando comparados o primeiro e o último ano do período observado, assim como a concentração destes em microrregiões de saúde. Verificou-se ainda a associação positiva entre o componente neonatal precoce e o óbito infantil. Nesse ínterim, ressalta-se a importância de estudos de avaliação situacional de saúde para a efetividade da assistência prestada, bem como para identificar fragilidades e monitorar a eficácia de estratégias.
Avaliação dos indicadores de saúde materna: um estudo ecológico de 2000 a 2014
(Universidade Federal do Rio Grande do Norte, 2016-11-29) Souza, Dandara Rayssa Silva de; Nobre, Thaiza Teixeira Xavier; Melo, Julliane Tamara Araujo de; Bezerra, Héllyda de Souza
O objetivo deste trabalho é avaliar e comparar os indicadores quantidade de consultas de pré-natal; nascimentos por tipo de parto; coeficiente de mortalidade materna e número de óbitos maternos. Trata-se de um estudo ecológico, descritivo e analítico, realizado a partir da apreciação de dados secundários relativos à mortalidade materna no estado do Rio Grande do Norte, entre os anos de 2000 e 2014. Para tanto, foram utilizadas informações do SISPACTO para fins de comparação dos dados reais com as metas estimadas. Os resultados mostram que houve um aumento do número de mulheres que realizaram sete ou mais consultas de pré-natal, por sua vez, houve um aumento do número de nascidos vivos por cesariana, além disso, observa-se uma oscilação no número de óbitos maternos por residência no período estudado, atingindo valores superiores às metas pactuadas nos dois últimos anos analisados. Conclui-se que a saúde materna, no Rio Grande do Norte, vem apresentando indicadores negativos no que concerne à mortalidade materna, a pesar de apresentar uma melhoria no acesso ao pré-natal.
Caracterização das internações de crianças menores de cinco anos no estado do Rio Grande do Norte
(Universidade Federal do Rio Grande do Norte, 2024-01-26) Fagundes, Izabel Viviane de Oliveira; Lima, Marcos Felipe Silva de; Bezerra, Héllyda de Souza; 0000-0002-3431-3123; http://lattes.cnpq.br/5352191774165066; Brandão, Maria Clarissa Gil de Medeiros; Pereira, Francisca das Chagas Soares Pereira
Introdução: O conhecimento das internações, suas causas e demais parâmetros em crianças menores de cinco anos são importantes para a compreensão da morbidade e repercussões do adoecimento na rede pública. Objetivo: Analisar as causas de internações hospitalares no Sistema Único de Saúde em menores de cinco anos no estado do Rio Grande do Norte no período de 2013 a 2022. Metodologia: Trata-se de um estudo ecológico em séries temporais, de abordagem quantitativa e retrospectivo. Foram coletados dados do DATASUS do RN e das Regiões de Saúde. As causas das internações foram analisadas mediante os capítulos da CID-10. Posteriormente, os dados foram submetidos a análise descritiva e estatística no software SPSS. Resultados: As três principais causas de hospitalização foram relacionadas às afecções originadas no período perinatal (23,9%), doenças do aparelho respiratório (22,6%) e doenças infecciosas e parasitárias (19,9%). Os anos de 2020 e 2022 representaram os menores (11.908) e maiores (16.393) números das hospitalizações, respectivamente. O maior valor médio por internação foi associado às doenças do ouvido e da apófise mastoide (R$ 23.577,49). As maiores médias de permanência estão relacionadas a internações por gravidez, parto e puerpério (12,4 dias) e afecções originadas no período perinatal (12,3 dias). Considerações Finais: Os dados disponíveis poderão subsidiar novos questionamentos e o planejamento de meios estratégicos para o enfrentamento de achados relevantes na saúde pública e no desenvolvimento da rede materno-infantil do estado.
Cobertura de mamografia entre mulheres de 50 anos ou mais no estado do Rio Grande do Norte
(Universidade Federal do Rio Grande do Norte, 2019-12-04) Oliveira, Lorrayne Alessandra Maia de; Oliveira, Dannielly Azevedo de; Bezerra, Héllyda de Souza; Silva, José Adailton da; Cabral, Beatriz Távina Viana
Objetivo: identificar a cobertura de mamografia no Estado do Rio Grande do Norte em mulheres de 50 anos ou mais. Metodologia: trata-se de um estudo transversal, descritivo e quantitativo que analisa a cobertura das mamografias no Estado do Rio Grande do Norte. Utilizaram-se dados secundários do Departamento de Informática do Sistema Único de Saúde dos anos de 2014 a 2018. Os dados foram tabulados no programa Excel 2013, sendo migrados para análise estatística no programa SPSS 22, onde foram criadas as tabelas. A espacialização foi realizada no programa TABWIN 32. Resultados: O município de Bodó (IV Região de Saúde) se apresentou como o de menor cobertura de mamografias no Estado. No entanto, a VI Região de Saúde foi a que se manteve com menor média de cobertura de mamografia no decorrer dos anos. Em relação a escolaridade, a VI Região de Saúde apresentou maior percentual de mulheres analfabetas que realizaram os exames de mamografias. Conclusão: são necessárias ações mais efetivas para melhorar a oferta de mamografias nas regiões de risco e uma reavaliação das políticas públicas voltadas para a prevenção do câncer de mama no Rio Grande do Norte. Além disso, é necessária uma reflexão quanto a importância da completude dos registros e alimentação dos sistemas de informações em saúde.
Construção de um protocolo de hemorragia pós-parto em uma maternidade do sertão potiguar
(Universidade Federal do Rio Grande do Norte, 2024-02-29) Medeiros, Maria Luiza de Oliveira; Bezerra, Héllyda de Souza; https://orcid.org/0000-0002-2747-4981; http://lattes.cnpq.br/1469447407567426; https://orcid.org/0000-0002-6140-8013; http://lattes.cnpq.br/0183019455714471; Albuquerque, Suzana Cinthia Silva Oliveira; https://orcid.org/0000-0003-0424-7361; http://lattes.cnpq.br/1369672632344448; Medeiros, Rosicleide Rubia Pereira; https://orcid.org/0000-0002-3442-7999; http://lattes.cnpq.br/4148606348521169
Introdução: A hemorragia pós-parto é definida como uma perda sanguínea maior ou igual a 500 ml no pós parto vaginal e 1000 ml no pós parto cesárea, podendo ocorrer precocemente dentro de 24 horas que é classificada como primária ou imediata causada especialmente pela atonia uterina (80%), retenção placentária, distúrbio de coagulação, inversão uterina, lacerações e hematomas no trajeto do canal do parto, ou podem ser classificadas como secundárias tardia, ocorre após 24h até 6 a 12 semanas após o parto, causada por retenção de restos placentários, erros de coagulação hereditários e infecção puerperal. Contudo, é importante ressaltar que qualquer perda sanguínea pelo trato genital capaz de causar instabilidade hemodinâmica deve ser considerado um caso de HPP importante Objetivo: Elaborar um Protocolo para qualificar e padronizar a assistência de enfermagem no manejo da hemorragia pós-parto no Hospital do Seridó. Metodologia: Trata-se de um estudo com abordagem metodológica para construção de um protocolo que tem como intenção intervir na realidade do serviço de saúde na rede de atenção hospitalar, reduzindo os fatores de risco para hemorragia pós-parto das mulheres atendidas no Hospital do Seridó. O protocolo foi construído a partir de 3 etapas: diagnóstico situacional, revisão de literatura e construção do protocolo. Resultados: A busca na literatura foi realizada durante o mês de agosto de 2023, nas seguintes bases de dados, lilacs, scielo e pubmed, totalizando um N= 26 estudos, logo em seguida os estudos foram analisados e teve-se a criação de um protocolo para hemorragia pós-parto. Conclusão: Foi possível desenvolver um protocolo institucional utilizando os dados encontrados na literatura. No entanto, a lacuna identificada neste estudo foi a escassez de evidências científicas robustas para a padronização do tratamento da HPP, indicando a necessidade de mais publicações sobre o tema.
Diagnósticos de enfermagem utilizados no pré-natal de risco habitual: revisão integrativa
(Universidade Federal do Rio Grande do Norte, 2023-12-14) Bezerra, Érica Laíne; Araújo, Mércio Gabriel de; 0000-0002-5607-4135; http://lattes.cnpq.br/6565650033989601; http://lattes.cnpq.br/1291880083325637; Bezerra, Héllyda de Souza; https://orcid.org/0000-0002-2747-4981; http://lattes.cnpq.br/1469447407567426; Araújo, Jéssica Naiara de Medeiros; https://orcid.org/0000-0002-9115-3285; http://lattes.cnpq.br/9003522600608399
Objetivo: O presente estudo teve como objetivo identificar os diagnósticos de enfermagem utilizados para a consulta de pré-natal de risco habitual. Método: Trata-se de um estudo de revisão integrativa da literatura que incluiu artigos indexados nas bases de dados: PubMed, Scielo, SCOPUS, Literatura Latino-Americana e do Caribe em Ciências da Saúde e Web of science. A busca pelos estudos ocorreu entre os meses de outubro a novembro de 2023. Após a seleção dos textos pelos pesquisadores, 11 artigos foram selecionados para leitura na íntegra, perfazendo 5 artigos na amostra final. Seguiu-se a recomendação do Preferred Reporting Items for Systematic Reviews and Meta-Analyses (PRISMA). Resultados: Com a leitura completa dos estudos selecionados, deu-se início a identificação dos diagnósticos de enfermagem e quais taxonomias foram utilizadas. Verificou-se que foram utilizados apenas diagnósticos de enfermagem da NANDA-I em todos os estudos. Ao final foram mapeados 44 diagnósticos de enfermagem utilizados na consulta de pré-natal, destacando-se: risco de infecção, nutrição desequilibrada mais do que as necessidades corporais, nutrição desequilibrada menos que as necessidades corporais, dor aguda, náuseas, constipação, eliminação urinária prejudicada, disfunção sexual e conhecimento deficiente. Considerações Finais: Em suma, esta revisão integrativa sumariza os principais diagnósticos de enfermagem para os profissionais envolvidos no pré-natal de risco habitual, destacando a importância de uma abordagem cuidadosa e centrada na gestante. Ao compreender e mapear tais diagnósticos pertinentes a esse contexto contribui-se para uma assistência eficiente, humanizada e voltada para resultados positivos na saúde materna e fetal.
Estudo temporal das arboviroses: uma análise espacial
(Research, Society and Development, 2021) Silva, José Adailton da; Silva, Flaviana Calixta de Medeiros; Bezerra, Héllyda de Souza; Araújo, Astha Oliveira Catônio de; Carvalho, Lúcia Emanuelle Silva de
O objetivo do estudo é analisar espacialmente a distribuição temporal dos casos notificados das Arboviroses nos 167 municípios do Rio Grande do Norte, nos últimos 10 anos. Trata-se de um estudo quantitativo, ecológico, descritivo, analisando espacialmente as Arboviroses Dengue, Zika e Chikungunya. Utilizou-se dados secundários disponíveis no Departamento de Informática do Sistema Único de Saúde-DATASUS, e dados disponibilizados pela Secretaria de Estado de Saúde Pública do Rio Grande do Norte-SESAP. A pesquisa foi composta pelos casos notificados das Arboviroses na população do Rio Grande do Norte, dentre os anos 2007 a 2016. Os dados foram tabulados no programa Excel versão 2013, sendo migrados posteriormente para organização e análise estatística no programa SPSS versão 22. A espacialização foi realizada no programa TABWIN versão 32. A Dengue apresenta-se a Arbovirose com maior média em 2016, possuindo maior número de notificações na sétima região de saúde do Estado, e uma rápida disseminação da Zika e Chikungunya nos últimos três anos. Na análise espacial, a distribuição apresenta-se diferenciada, dependendo da taxa de prevalência da Arbovirose, sendo a Dengue e a Chikungunya destacando municípios na região do Seridó (quarta região) e a Zika no Trairi, mais precisamente na quinta região. Conclui-se que são necessárias maiores avaliações pela vigilância epidemiológica nas regiões de maiores prevalências das Arboviroses no Estado, no intuito do fortalecimento e redirecionamento das políticas de controle destas doenças e com isso, traçar melhores estratégias preventivas e educativas direcionadas a estes agravos
Estudo temporal das arboviroses: uma análise espacial
(Universidade Federal do Rio Grande do Norte, 2017-11-24) Silva, Flaviana Calixta de Medeiros; Silva, José Adailton da; Bezerra, Héllyda de Souza; Marinho, Cristiane da Silva Ramos; Feitosa, Eva Emanuela Lopes Cavalcante
O objetivo do estudo é analisar espacialmente a distribuição temporal dos casos notificados das Arboviroses nos 167 municípios do Rio Grande do Norte, nos últimos 10 anos. Trata-se de um estudo quantitativo, ecológico, descritivo, analisando espacialmente as Arboviroses Dengue, Zika e Chikungunya. Utilizou-se dados secundários disponíveis no Departamento de Informática do Sistema Único de Saúde- DATASUS, e dados disponibilizados pela Secretaria de Estado de Saúde Pública do Rio Grande do Norte-SESAP. A pesquisa foi composta pelos casos notificados das Arboviroses na população do Rio Grande do Norte, dentre os anos 2007 a 2016. Os dados foram tabulados no programa Excel versão 2013, sendo migrados posteriormente para organização e análise estatística no programa SPSS versão 22. A espacialização foi realizada no programa TABWIN versão 32. A Dengue apresenta-se a Arbovirose com maior média em 2016, possuindo maior número de notificações na sétima região de saúde do Estado, e uma rápida disseminação da Zika e Chikungunya nos últimos três anos. Na análise espacial, a distribuição apresenta-se diferenciada, dependendo da taxa de prevalência da Arbovirose, sendo a Dengue e a Chikungunya destacando municípios na região do Seridó (quarta região) e a Zika no Trairi, mais precisamente na quinta região. Conclui-se que são necessárias maiores avaliações pela vigilância epidemiológica nas regiões de maiores prevalências das Arboviroses no Estado, no intuito do fortalecimento e redirecionamento das políticas de controle destas doenças e com isso, traçar melhores estratégias preventivas e educativas direcionadas a estes agravos.
Fatores intrínsecos para os riscos de quedas entre pessoas idosas: revisão integrativa
(Universidade Federal do Rio Grande do Norte, 2023-12-18) Soares, Tereza Aniele Ferreira; Tavora, Rafaela Carolini de Oliveira; https://orcid.org/0000-0003-0644-668X; http://lattes.cnpq.br/4017906740512071; https://orcid.org/0009-0004-3344-5337; http://lattes.cnpq.br/7116750770508730; Oliveira, Renata Cardoso; http://lattes.cnpq.br/0956324322195962; Bezerra, Héllyda de Souza; https://orcid.org/0000-0002-2747-4981; http://lattes.cnpq.br/1469447407567426
Introdução: O envelhecimento implica no aumento do risco para o desenvolvimento da vulnerabilidade, a senescência é um processo permeado por crescentes mudanças, as quais envolvem um conjunto de aspectos individuais, nas quais exercem influência nas condições de vida e saúde do indivíduo. Objetivo: Identificar na literatura científica os principais fatores intrínsecos para o risco de quedas entre idosos. Método: Trata-se de uma revisão integrativa de literatura, composta por seis etapas metodológicas realizadas pela autora, entre os meses de outubro e novembro de 2023. Para definição do tema e a questão da pesquisa, a estratégia utilizada foi baseada em população, conceito e contexto. Por conseguinte, procedeu-se à busca nas bases de dados internacionais e nacionais: National Library of Medicine, Literatura latino-americana e do Caribe em Ciências da Saúde e Banco de dados em Enfermagem, atentando-se aos critérios de inclusão e exclusão. Resultados: Identificou-se 133 estudos, destes, somente nove foram incluídos na revisão. A maioria dos artigos elencados, apontaram que questões como vertigem, problemas de equilíbrio, fraqueza muscular, problemas de equilíbrio e a prevalência de doenças crônicas, incluindo as polipatologias, são precursores significativos. Conclusão: Após análise dos estudos, foi possível identificar a complexidade e a multiplicidade de fatores intrínsecos associados ao aumento do risco de quedas entre idosos. Portanto, a compreensão dos fatores intrínsecos é essencial para implementação de medidas preventivas para essa população.
Incidence and mortality by larynx cancer in Central and South America
(Revista Gaúcha de Enfermagem, 2021) Souza, Dyego Leandro Bezerra de; Costa, Suellen Nadine de Lima; Fernandes, Fábia Cheyenne Gomes de Morais; Bezerra, Héllyda de Souza; Santos, Emelynne Gabrielly de Oliveira; Barbosa, Isabelle Ribeiro; https://orcid.org/0000-0001-8426-3120
Objetivo: Descrever as tendências da incidência e mortalidade para o câncer de laringe em países da América do sul e central. Métodos: Estudo de série temporal, com dados de incidência da Agência Internacional para Pesquisa do Câncer, no período de 1990-2012 e dados de mortalidade de 17 países da Organização Mundial da Saúde, no período de 1995-2013. A tendência foi analisada pela regressão Joinpoint. Resultados: A taxa de incidência mais elevada para o câncer de laringe foi no Brasil, com 5,9 casos novos por 100.000 homens, e a taxa de mortalidade mais elevada foi no Uruguai com 4,2 óbitos por 100.000 homens. A razão de incidência entre os sexos variou de 4:1 (Colômbia) até 12:1 (Equador). A razão de mortalidade entre os sexos variou de 4:1 (Peru) a 14:1 (Uruguai). Conclusão: A maioria dos países apresentou baixas taxas de incidência e redução de mortalidade na América Latina
Internações por condições psiquiátricas e associação com a quantidade de CAPS no Rio Grande do Norte: estudo ecológico
(Universidade Federal do Rio Grande do Norte, 2022-02-17) Fagundes, Izabel Viviane de Oliveira; Lima, Marcos Felipe Silva de; Mata, Ádala Nayana de Sousa; 0000-0003-3929-2082; http://lattes.cnpq.br/8921465279478859; 0000-0002-2196-6985; http://lattes.cnpq.br/7014490761333004; 0000-0002-3431-3123; http://lattes.cnpq.br/5352191774165066; Lima, Marcos Felipe Silva de; 0000-0002-2196-6985; http://lattes.cnpq.br/7014490761333004; Braga, Liliane Pereira; 0000-0001-7994-4001; http://lattes.cnpq.br/7975322428279245; Bezerra, Héllyda de Souza; 0000-0002-2747-4981; http://lattes.cnpq.br/1469447407567426
Introdução: Em consonância com a Reforma Psiquiátrica, no final dos anos 80 surge a perspectiva de criação de serviços que se mostrem como práticas inovadoras ao modelo manicomial. Os Centros de Atenção Psicossociais (CAPS) foram uma das estratégias que surgiu com vistas a substituição dos hospitais psiquiátricos, visando o acolhimento e a prestação de atendimento clínico às pessoas com sofrimento psíquico, e configuram-se como o principal ponto estratégico da Rede de Atenção Psicossocial. Objetivo: Avaliar a associação entre a quantidade de CAPS e as internações por condições psiquiátricas nas regiões de saúde e no estado do Rio Grande do Norte no período de março de 2008 a 2020, além de verificar a incidência das taxas de internação por condições psiquiátricas no estado. Metodologia: Trata-se de um estudo ecológico de séries temporais, com abordagem quantitativa, que foi realizado a partir da coleta de dados secundários obtidos por meio do Departamento de Informática do Sistema Único de Saúde (DATASUS) e que foram submetidos à análise descritiva e estatística. Resultados: Os resultados demonstraram redução do número de internações psiquiátricas em função de uma maior quantidade de CAPS para a maioria das regiões de saúde (p < 0,001), além de uma correlação forte e negativa (R = – 0 ,881) e p < 0,001 entre do número de CAPS e a ocorrência de internações psiquiátricas em todo estado do Rio Grande do Norte ao longo dos anos. Conclusão: Foi possível observar a importância da construção da Reforma Psiquiátrica para a desinstitucionalização a partir da criação de serviços com base territorial como os CAPS. Esses achados reforçam a importância e a continuidade das políticas de saúde mental implementadas a partir da Reforma Sanitária e Psiquiátrica ao longo dos anos.
Internações por diabetes mellitus em idosos no Brasil de 2001 a 2020: tendência temporal e padrões espaciais
(FapUNIFESP (SciELO), 2021) Silva, José Adailton da; Macedo, Heloyse Kelly de Sousa; Souza, Talita Araujo de; Bezerra, Héllyda de Souza; Fernandes, Fábia Cheyenne Gomes de Morais; Barbosa, sabelle Ribeiro
Objetivo: Analisar padrões temporais e espaciais na distribuição das taxas de internação por diabetes mellitus em pessoas idosas (60 anos ou mais) no Brasil. Método: Estudo ecológico com dados do Sistema de Informação de Hospitalizações do Sistema Único de Saúde acerca de internações por diabetes em pessoas idosas ocorridas no Brasil de 2001 a 2020. Foi calculada a taxa de internação/100.000 idosos e analisada a tendência temporal pela Regressão Joinpoint. Foram construídos mapas MoranMap univariado e bivariado e aplicada a técnica Skater para analisar a associação entre as taxas de internação e variáveis contextuais por Regiões Imediatas de Articulação Urbana. Resultados: Taxas anuais mostram que o Brasil registrou 43,78 internações por diabetes/100.000 idosos no ano 2001 e 21,55/100.000 idosos no ano de 2020, com tendência de redução significativa (AAPC=-3,4% IC95% -4,5; -2,3). Houve autocorrelação espacial média pelo Moran global (I<0,3) no último quinquênio com regiões de elevadas taxas de internação no Norte e Nordeste do Brasil. A análise bivariada mostrou a formação de clusters de altas taxas de internação onde havia elevada cobertura da Estratégia de Saúde da Família e oferta de profissionais, porém, em áreas com piores indicadores sociais. O mapa Skater mostrou clusters de áreas de baixas taxas de internação em áreas de condições sociais favoráveis no Sudeste do Brasil. Conclusão: A expansão de políticas governamentais de proteção à saúde do idoso marcou um compromisso nacional com o envelhecimento saudável da população, o reflexo disso é o declínio das taxas de internações por diabetes em idosos no Brasil
Internações por diabetes mellitus em idosos no sistema único de saúde: tendência temporal e padrões espaciais no Brasil
(Universidade Federal do Rio Grande do Norte, 2021-04-29) Macedo, Heloyse Kelly de Sousa; Silva, José Adailton; Souza, Talita Araujo de; Bezerra, Héllyda de Souza; Fernandes, Fábia Cheyenne Gomes de Morais
Objetivo: identificar padrões temporais e espaciais na distribuição das taxas de internação por diabetes mellitus em pessoas idosas (60 anos ou mais) no Brasil. Método: Estudo ecológico com dados do Sistema de Informação de Hospitalizações do Sistema Único de Saúde acerca de internações por diabetes mellitus em pessoas idosas ocorridas no Brasil no período de 2001 a 2020. Foi calculada a taxa de internação/100.000 idosos e analisada a tendência temporal pela Regressão Joinpoint. Foram construídos mapas MoranMap univariado e bivariado e aplicada a técnica Skater para analisar a associação entre as taxas de internação e variáveis contextuais por Regiões Imediatas de Articulação Urbana. Resultados: As taxas anuais mostram que o Brasil registrou 43,78 internações por diabetes/100.000 idosos no ano 2001 e 21,55/100.000 idosos no ano de 2020, com tendência de redução significativa para o Brasil (AAPC=-3,4% IC95% -4,5; -2,3) e na Região Sudeste (AAPC= -4,0% IC95% -4,5; -3,5). Houve fraca autocorrelação espacial pelo Moran global (I<0,3), porém, existem regiões de elevadas taxas de internação no Norte e Nordeste do Brasil. A análise bivariada mostrou a formação de clusters de elevadas taxas de internação onde havia elevada cobertura da Estratégia de Saúde da Família e oferta de profissionais, porém, em áreas com piores indicadores sociais. O mapa Skater mostrou clusters de áreas de baixas taxas de internação em áreas de condições sociais favoráveis no Sudeste do Brasil. Conclusão: a expansão de políticas governamentais de proteção à saúde do idoso marcou um compromisso nacional com o envelhecimento saudável da população e o reflexo disso é o declínio das taxas de internações por diabetes em idosos no Brasil. Entretanto, as disparidades regionais existentes refletem a distribuição dessas hospitalizações.
Lesão por pressão x aplicabilidade da escala de Braden: uma revisão integrativa
(Universidade Federal do Rio Grande do Norte, 2016) Rodrigues, Layla Medeiros Santos; Silva, Maria Leonor Paiva da; Silva, Maria Leonor Paiva da; Valença, Cecília Nogueira; Bezerra, Héllyda de Souza
O estudo tem como objetivo analisar a importância da Escala de Braden junto à prevenção e/ou diminuição dos riscos de Lesão por pressão. A revisão bibliográfica foi do tipo integrativa, buscando artigos nas bases de dados Scientific Eletronic Library Online, Literatura Latino-Americana em Ciências da Saúde e Bases de Dados da Enfermagem, onde encontrou-se 16 artigos.Os resultados trouxeram que uso de instrumentos de avaliação de riscos para o desenvolvimento de UP, como a escala de Braden, auxilia o enfermeiro na tomada de decisões quanto ao planejamento das medidas preventivas subsequentes a serem adotadas para cada paciente.Constatou-seque a escala é de extrema importância na prevenção e diminuição das lesões por pressão no Brasil, devendo ser implementada e aplicada em todas as instituições. Para qualificar a assistência de enfermagem e minimizar as lesões por pressão, o enfermeiro deve estar em constante atualização, inserindo a Escala de Braden e/ou outros instrumentos na assistência a pacientes com risco ou com lesões já instaladas, melhorando a qualidade de vida e o tratamento destes.
Mortalidade de mulheres por agressão: distribuição temporal no Brasil, 2013 a 2022
(Universidade Federal do Rio Grande do Norte, 2024-12-06) Ramos, Daianne Gomes dos; Marinho, Cristiane da Silva Ramos; 0000-0003-3825-3057; http://lattes.cnpq.br/6533587332872383; 0009-0006-5795-4149; http://lattes.cnpq.br/8756885464496877; Bezerra, Héllyda de Souza; 0000-0002-2747-4981; http://lattes.cnpq.br/1469447407567426; Soares, Albenize de Azevedo; 0000-0002-3008-0043; http://lattes.cnpq.br/9970046760278214
Introdução: A violência contra mulher é uma prática capaz de atingir os mais diversos níveis da sociedade, tal realidade culmina, por vezes, em cenários de feminicídio. Nesse contexto, é possível compreender que características raciais, de gênero, socioeconômicas e regionais indicam quem são as principais vítimas de violência letal no Brasil. Objetivo: Analisar a distribuição temporal da mortalidade de mulheres por agressão no Brasil, de 2013 a 2022. Metodologia: Estudo quantitativo do tipo ecológico, de base populacional, sendo este uma distribuição temporal baseada em dados secundários do Sistema de Informações sobre Mortalidade (SIM) do Ministério da Saúde (MS). Nessa perspectiva, foi realizada a análise de regressão (Joinpoint) por meio do software Joinpoint Regression Program, versão 4.6.0.0. Resultados: Foi possível constatar uma tendência temporal de redução da mortalidade de mulheres por arma de fogo no Brasil e nas regiões Sudeste (APC:-6,91; IC:-9,55; -4,22) e Centro-Oeste (APC:-6,91; IC: -9,55; -4,22) do país. Por outro lado, as regiões Norte (APC: -2,31; -6,87;2,37), Nordeste (APC: -1,11; IC:-3,02;0,72) e Sul (APC:-2,16; IC:- 5,26;1,01) demonstraram comportamento de tendência estacionária. Considerações finais: Apesar da tendência de redução das taxas nacionais serem estatisticamente significativas, as macrorregiões brasileiras ainda contam com diferentes realidades. Assim, é possível entender que ainda são necessários avanços para o combate da violência contra a mulher e o feminicídio.

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