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Navegando por Autor "Bezerra, Luciana Rodrigues"

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    Dissertação
    Música e mídia para consumo: a construção da identidade juvenil Emocore
    (2013-08-30) Bezerra, Luciana Rodrigues; Campos, Herculano Ricardo; http://lattes.cnpq.br/3896628029641662; http://lattes.cnpq.br/4692993954054225; Bezerra, Marlos Alves; http://lattes.cnpq.br/4923847817582059; Sousa, Sônia Margarida Gomes; http://lattes.cnpq.br/1511889781304921
    Associado à subcultura punk e ao estilo musical punk hardcore, surge na década de 1980 o movimento Emocore (termo que significa Emotional Hardcore), que pretendia reformular a imagem de violência e descompromisso outrora reproduzida pelo punk, abordando temáticas que diziam respeito aos sentimentos e conflitos pessoais e resgatando a estética punk rock. O Emocore ganha espaço na sociedade como uma subcultura e é tomada pela indústria midiática como uma possibilidade de mercado de consumo, reproduzindo entre os jovens uma identidade marcada por fashionismos, estilos e gostos próprios ao grupo que fazem referência ao legado do punk e do rock (preferência pela cor preta, tênis All Star e acessórios com rebites) e às tendências ditadas pela moda (franjas compridas, cabelos coloridos, maquiagem também entre os rapazes), em consonância ao que propõe o mass media. Além disso, os jovens emos apresentam uma exacerbação das demonstrações afetivas entre os pares, da melancolia e da tristeza. Por esta estética e comportamento frente ao que é dado socialmente, acabam muitas vezes sendo alvo do estigma social, manifestado também por atos de violência, seja física ou moral. Nesta perspectiva, o que se percebeu foi a diminuição do grupo emo em ambientes de convívio social, tais como shopping center e praças locais. Em entrevistas realizadas com jovens ex-emos, o que se pôde constatar foi a fluidez da identidade entre adolescentes que se diversificam frente ao que é apresentado como possibilidade de consumo e de estilo de vida pela indústria fonográfica. Foram citados pontos de construção subjetiva Emocore, como o fortalecimento dos laços fraternais, o sentimentalismo como elemento de identificação grupal, o sofrimento, a violência, o estigma, a sexualidade, a “emodinha” e a estética diferente. Envolvido a tudo isso, há o elemento musical, constantemente resgatado no discurso dos jovens em conversa como o modelo para suas identificações. Concluindo, o Emotional Hardcore dos anos 2000 foi um fenômeno modista, uma identidade juvenil baseada no jogo de influência do mass media.
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