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    Artigo
    Agreement between muscle mass assessments by computed tomography and calf circumference in patients with cancer: a cross-sectional study
    (Clinical Nutrition Espen, 2022-02) Fayh, Ana Paula Trussardi; Sousa, Iasmin Matias; Gonzalez, Maria Cristina; Bielemann, Renata Moraes; Rocha, Ilanna Marques Gomes; Barbalho, Erica Roberta; Carvalho, Ana Lúcia Miranda; Medeiros, Galtieri Otávio Cunha; Silva, Flávia Moraes
    Background & aims: Cancer influences body composition, including a loss of muscle mass (MM), associated with worse outcomes. The study aimed to evaluate the agreement between MM estimated by calf circumference (CC) and computed tomography (CT) image as a reference method. Methods: A cross-sectional study including patients (>20 years) diagnosed with cancer attending a reference center of oncology. Spearman's correlation was performed to verify the correlation between CC and MM by CT, including skeletal muscle area - SMA and skeletal muscle index - SMI. ROC curves, Kappa coefficient, sensitivity, specificity, positive and negative predictive values were obtained. Results: The study included 219 patients, age 62.9 ± 13.1 years (mean ± standard deviation). Low CC was observed in 43.8% of the patients, and 29.2% had low SMI. CC positively correlated with SMA (rho ¼ 0.333) and SMI (rho ¼ 0.329), and fair agreements (K ¼ 0.268) were observed between CC and SMI, with higher and significant values for males (K ¼ 0.332) and patients below 60 years (K ¼ 0.419). The area under the curve (AUC) for low CC to identifying low SMI was equal to 0.685 (CI 95% 0.606 e0.765). Low CC presented fair agreement to identify low SMI in the sample; however, the negative predictive value was almost 80% for all analyses. Conclusions: Low CC is not a surrogate for low SMI in patients with cancer, but it could be an alternative, non-invasive, easy-to-perform method to pre-screen patients with cancer with adequate SMI
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    Dissertação
    Associação da atividade física e aptidão cardiorrespiratória com estrutura e função vascular em idosos: um estudo transversal
    (Universidade Federal do Rio Grande do Norte, 2022-11-30) Sousa, Maria Karolina Ferreira de; Oliveira, Ricardo Santos; Oliveira, Ricardo Santos; http://lattes.cnpq.br/6828286186816882; Elsangedy, Hassan Mohamed; http://lattes.cnpq.br/7777329239184430; Galliano, Leony Morgana; Correia, Marilia de Almeida; Bielemann, Renata Moraes
    Investigamos as associações de atividade física (AF) e aptidão cardiorrespiratória (ACR) com marcadores de saúde vascular em idosos residentes na comunidade. Este estudo transversal incluiu 82 participantes (66,8 ± 5,2 anos; 81% mulheres). Atividade física moderada a vigorosa (AFMV) foi avaliada com acelerômetros e a ACR foi medida por meio da distância percorrida no teste de caminhada de 6 minutos (TC6). Os marcadores de saúde vascular foram: i) função arterial medida como velocidade de onda de pulso aórtica estimada (VOPa); ii) estrutura arterial como espessura mediointimal da carótida comum esquerda (EMIc). A regressão linear múltipla foi utilizada para estimar os coeficientes de associação beta (β) e seus respectivos intervalos de confiança de 95% (IC 95%) da AFMV e TC6 com VOPa e EMIc. Os modelos foram ajustados para sexo e escore de risco de Framingham. O desempenho no TC6 se associou negativamente com VOPa (β = -0,001; IC 95% = -0,0001; -0,001 m/s). Não foram observadas associações significativas entre o TC6 e o EMIc (β = - 0,36; IC 95% = -0,78; 0,05 µm). AFMV não se associou com VOPa (β -0,001; IC 95% = -0,01; 0,01 m/s) e EMIc (β -0,53; IC 95% = -1,72; 0,66 µm). Os participantes dos quartis 2, 3 e 4 do TC6 tiveram VOPa menor do que os do quartil 1 (P <0,05). Além disso, os participantes do quartil 4 tiveram EMIc menor em comparação com os do quartil 1 (P <0,05). Não foram observadas associações significativas entre os quartis de AFMV e EMIc (P <0,05). Foi observado um desempenho inferior no TC6 em participantes com VOPa isolada e ambas VOPa-EMIc alterada do que naqueles com VOPa-EMIc preservada (P <0,05). Em resumo, ACR mais alta, mas não AFMV, está associado a melhor saúde vascular em idosos residentes na comunidade.
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    Dissertação
    A associação entre força muscular e massa muscular apendicular com qualidade de vida em idosos: um estudo transversal
    (Universidade Federal do Rio Grande do Norte, 2021-08-23) Silva, Alana Monteiro Bispo da; Fayh, Ana Paula Trussardi; Costa, Eduardo Caldas; 05304117417; http://lattes.cnpq.br/1216441676725839; http://lattes.cnpq.br/0049770583345803; http://lattes.cnpq.br/3196137810591729; Vieira, Edgar Ramos; Elsangedy, Hassan Mohamed; http://lattes.cnpq.br/7777329239184430; Pequeno, Nila Patrícia Freire; http://lattes.cnpq.br/7716981037879544; Bielemann, Renata Moraes; http://lattes.cnpq.br/7157159051361731
    Introdução: Alterações neuromusculares são observadas com o envelhecimento, incluindo composição corporal e força muscular. Reduções na massa muscular apendicular (MMA) e força muscular são associadas com eventos adversos à saúde em idosos. Porém, a relação entre MMA e força muscular de membros superiores e inferiores com qualidade de vida (QV) de idosos ainda é pouco compreendida. Objetivo: Analisar a associação da força de membros inferiores e superiores e MMA com a QV de idosos. Métodos: Estudo transversal realizado com 399 idosos, entre 60 e 80 anos, não institucionalizados e residentes em Natal/RN. A força muscular de membros inferiores (MMII) foi avaliada pelo teste de sentar e levantar em 30 s (TSL) e a força de membros superiores (MMSS) pela força de preensão manual (FPM). A MMA foi avaliada por bioimpedância elétrica. Valores abaixo do percentil 25 de força de MMII, MMSS e MMA, estratificados por sexo, foram considerados como “baixa MMA” e “baixa força muscular”. A QV foi avaliada pelo questionário WHOQOL-BREF (geral e domínios específicos: físico, psicológico, relações sociais e meio ambiente). Escores de QV geral e domínio específico “regular” e “necessita melhorar” foram agrupados para as análises multivariadas. Resultados: Houve correlação positiva entre MMA e domínios psicológicos e relações sociais da QV (r = 0,105-0,121; p < 0,05). Não houve correlação entre força de MMSS e QV (p > 0,05). A força de MMII se correlacionou positivamente com todos os domínios da QV (r = 0,175-0,343; p < 0,05). Baixa MMA foi associada com baixa QV no domínio psicológico (razão de prevalência [RP]: 1,30, IC 95% 1,12–1,52). Baixa força de MMSS foi associada com baixa QV geral (RP: 1,09, IC 95% 1,01–1,17). Baixa força de MMII foi associada com baixa QV geral (RP: 1,20, IC 95% 1,05–1,39), domínio físico (RP: 1,34, IC 95% 1,10–1,63), psicológico (RP: 1,34, IC 95% 1,10–1,63) e meio ambiente (RP: 1,12, IC 95% 1,00–1,24). Conclusão: A força muscular, principalmente de MMII, foi associada com a qualidade de vida dos idosos não institucionalizados, o que não ocorreu com a massa muscular apendicular e a força de MMSS.
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    Artigo
    Is skeletal muscle radiodensity able to indicate physical function impairment in older adults with gastrointestinal cancer?
    (Experimental Gerontology, 2019-10) Fayh, Ana Paula Trussardi; Barbalho, Erica Roberta; Gonzalez, Maria Cristina; Bielemann, Renata Moraes; Rocha, Ilanna Marques Gomes da; Sousa, Iasmin Matias de; Bezerra, Ricardo Andrade; Medeiros, Galtieri Otávio Cunha de
    Background: Worsening nutritional status in older adult cancer patients can lead to sarcopenia, a condition that occurs with low quantity or quality of muscle mass associated with low physical function. However, most of the studies with cancer patients have only analyzed the quantity of muscle mass for diagnostic of sarcopenia, without exploring muscle characteristics and physical function. The purpose of the present study is to explore the associations between muscle mass characteristics and physical function in older adult patients with cancer. Methods: Gastric older cancer patients were enrolled in a cross-sectional study. Computed tomography images of the abdominal region evaluated skeletal muscle mass using the Slice-O-Matic version 5.0 Software program (Tomovision, Montreal, Canada) to determine the parameters of skeletal muscle index (SMI, muscle quantity) and skeletal muscle radiodensity (SMD). The physical function was evaluated through handgrip strength and gait speed test. Four musculature phenotypes were identified: normal SMI and SMD, only low SMI, only low SMD, and low SMI and SMD. Linear regression analyses adjusted by age and tumor stage verified the associations between SMI, SMD and physical function. A One-Way Covariance Analysis with Bonferroni post hoc test was used to compare the physical function variables among the four different phenotypes. Results: In total, 167 patients were evaluated (58.1% males; mean age 69.17 ± 7.97 years). The results showed that muscle mass characteristics explains, at least partially, the variability in handgrip strength and gait speed in a direct relationship. The phenotypes with low muscular SMI and/or SMD presented worse performances in handgrip strength and gait speed tests. When stratified for sexes, the significant difference occurs only in males. Conclusions: Low SMD has negatively impacted physical function in older adults with gastrointestinal cancer, especially in males
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    Artigo
    Low calf circumference is an independent predictor of mortality in cancer patients: a prospective cohort study
    (Nutrition, 2020-11) Fayh, Ana Paula Trussardi; Sousa, Iasmin Matias; Bielemann, Renata Moraes; Gonzalez, Maria Cristina; Rocha, Ilanna Marques Gomes da; Barbalho, Erica Roberta; Carvalho, Ana Lúcia Miranda de; Dantas, Maria Amélia Marques; Medeiros, Galtieri Otávio Cunha de; Silva, Flavia Moraes
    Objective: Loss of muscle mass is associated with worse outcomes in patients with cancer. The objective of this study was to evaluate the prognostic value of calf circumference (CC) and skeletal muscle index from computed tomography (CT) to predict mortality in patients with cancer. Methods: A single-center prospective study was conducted with patients aged 20 y attending a reference center of oncology and who had recent abdominal CT images. Data were collected through a semistructured form and patients’ records and included sociodemographic data (sex, age and ethnicity), clinical data (primary site and staging of tumor and treatments performed), anthropometric variables (body mass index and CC), and outcome (death). Low CC for men was considered to be 34 cm and for women 33 cm. Muscle mass was assessed by CT images at the level of L3. The Cox proportional hazard model adjusted for age, sex, and staging of disease was used. Results: A total of 250 patients were evaluated, 52.8% female, with a median age of 63 y (interquartile ratio: 5573). Normal body mass index was identified in 44.4%; 29.2% had low skeletal muscle index, and 46.4% had low CC. Death by any cause occurred in 16%, and only low CC was a significant predictor of mortality (hazard ratio = 3.01; confidence interval 1.525.98; P = 0.002). Conclusions: Low CC can predict risk of mortality in this cohort of patients. The findings suggest the use of CC as a simple, easy, cost-effective anthropometric measurement to quickly screen patients at risk of death who could benefit from targeted care to improve their prognosis
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    Artigo
    Muscle quality in older adults: a scoping review
    (Journal of the American Medical Directors Association, 2023-04) Fayh, Ana Paula Trussardi; Alves, Charles Phillipe de Lucena; Almeida, Samuel Brito de; Lima, Danielle Pessoa; Braga Neto, Pedro; Miranda, Ana Lúcia; Manini, Todd; Vlietstra, Lara; Waters, Debra Lynn; Bielemann, Renata Moraes; Costa, Eduardo Caldas
    Objective: This scoping review aimed to map out currently available definitions and assessment methods of muscle quality in older adults. Design: Scoping review. Setting and participants: All available studies. Methods: Four databases (PubMed, EMBASE, Web of Science, and Cochrane Library) were searched from inception to May 2022. Title, abstract, and full-text screening were undertaken by 2 reviewers independently. Observational and experimental studies were eligible for inclusion if there was a clear description of muscle quality assessment in individuals aged 60þ years. Results: A total of 96 articles were included. Several definitions and assessment methods of muscle quality were identified and divided into 2 main domains: (1) functional domain, and (2) morphological domain. A total of 70% and 30% of the included studies assessed muscle quality in the functional and morphological domains, respectively. In the functional domain, most studies defined muscle quality as the ratio of knee extension strength by leg lean mass (45.9%). In the morphological domain, most studies defined muscle quality as the echo intensity of quadriceps femoris by ultrasound (50.0%). Conclusions and implications: There is a substantial heterogeneity of definitions and assessment methods of muscle quality in older adults. Herein, we propose a standardized definition of muscle quality to include terminology, domain, and assessment methods (tests, tools, and body sites). Such standardization may help researchers, clinicians, and decision makers use muscle quality as a potential marker of “skeletal muscle health” in older adults
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    Dissertação
    Toxicidade em pacientes com câncer no trato gastrointestinal durante a quimioterapia: associações com Sarcopenia e Caquexia
    (2018-07-09) Rocha, Ilanna Marques Gomes da; Fayh, Ana Paula Trussardi; ; ; Serquiz, Alexandre Coelho; ; Lyra, Clelia de Oliveira; ; Lopes, Marcia Marilia Gomes Dantas; ; Bielemann, Renata Moraes;
    A quimioterapia é um tratamento sistêmico, de grande relevância para o paciente oncológico, no entanto, passível de ocasionar uma série de eventos adversos, denominado toxicidades. Na avaliação do estado nutricional deste paciente, a sarcopenia e a caquexia vêm sendo associados a diversos prognósticos desfavoráveis, dentre eles, uma maior toxicidade durante a quimioterapia. Assim, o objetivo deste estudo foi avaliar os efeitos da presença de sarcopenia e caquexia na ocorrência de toxicidades dos pacientes durante os três primeiros ciclos de tratamento quimioterápico para neoplasias do trato gastrointestinal. Realizou-se um estudo prospectivo com pacientes iniciando primeiro ciclo de quimioterapia. A graduação de toxicidade hematológica e gastrointestinal e a presença de dose limite de toxicidade (DLT) foram avaliadas de acordo com os critérios do NCI - Common Toxicity Criteria. A capacidade funcional foi avaliada através da força de preensão palmar (dinamometria) e da escala de desempenho ECOG performance status. Para avaliação da quantidade e qualidade muscular, utilizou-se o índice de massa muscular, através da avaliação da composição corporal pela imagem da tomografia computadorizada da região lombar, com mensuração das áreas seccionais da porção L3 (cm2 /m2 ) e classificação conforme pontos de cortes específicos. Foram classificados sarcopênicos aqueles pacientes com baixa muscularidade e baixa força de preensão palmar (dinapenia). O diagnóstico de caquexia foi realizado de acordo com Consenso atual, baseado na perda involuntária de peso na ausência de anorexia associado com presença de sarcopenia. Para associações entre sarcopenia, caquexia, estado nutricional e capacidade funcional com DLT, foram utilizados os modelos de regressão univariada e multivarada. As associações foram testadas com o teste quiquadrado ou Exato de Fisher. Os resultados incluiram sessenta pacientes, com maior prevalência do sexo masculino (55%) e média de idade de 60 anos. Ao início do estudo, a maioria dos participantes apresentavam estado nutricional adequado e boa capacidade funcional (85%) pelo ECOG. Durante a quimioterapia, pacientes sarcopênicos apresentaram significativamente maiores graus de toxicidade em anorexia (p=0,045), náusea (p=0,044) e leucopenia (0,036). Nos caquéticos, níveis significativos superiores de toxicidades foram encontrados para náusea (p=0,026) e anorexia (0,013 e 0,028 no primeiro e segundo ciclo, respectivamente). Na análise de regressão apenas a caquexia e o ECOG apresentaram associações significativas. Em conclusão, caquexia e Escala ECOG foram preditores de risco para toxicidades em pacientes com câncer do trato gastrointestinal durante tratamento quimioterápico.
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